Índice da Ceagesp registra alta de 14,31% em 2015
Mesmo com queda de 0,62% dos preços em dezembro, indicador registra em 2015 elevação acima da inflação oficial de 10,67%. Entre dezembro do ano passado e janeiro desse ano, o abacate ( 92,2%), limão Tahiti ( 74,6%) e o tomate (72,3%) lideram os aumentos de preços, entre outros produtos. Veja análise feita pela central de abastecimento paulista, a maior da América Latina.
O ano de 2015 foi bastante complicado para o abastecimento de hortifrutícolas. Escassez de água, alta do dólar, greve de caminhoneiros, temperaturas elevadas, excesso de chuvas nas regiões produtoras, entre outros aspectos, prejudicaram o planejamento, a qualidade e a quantidade ofertada de hortifrutícolas ao longo do ano. O resultado não poderia ser outro: Aumento real de 3,64% nos preços praticados em 2015 e elevação em todos os setores.
Logo no início de 2015, produtores das regiões abastecidas pelo Alto Tietê e Cantareira em São Paulo viveram um dilema em relação ao investimento na produção em razão da restrição de água para irrigação. Assim, além das habituais condições climáticas adversas deste período, houve diminuição da produção, acarretando elevações mais acentuadas nos preços do primeiro bimestre, principalmente nos setores de legumes e verduras.
A variação cambial também influenciou o volume ofertado e os preços praticados, principalmente no setor de frutas, onde os importados representam cerca de 20% do total comercializado. O dólar mais elevado faz diminuir o volume de importações e majora os preços. Com a queda do Real, o produto nacional fica mais competitivo, assim, elevam-se as exportações. Ambas as situações refletiram em queda do volume ofertado do produto nacional do mercado interno.
Principais altas no comparativo janeiro x dezembro:
Frutas: abacate (92,2%), limão taiti (74,6%), manga palmer (61,7%) e pera estrangeira william’s (58,5%); Legumes: tomate (72,3%), abobrinha italiana (65,8%), ervilha torta (40,9%) e beterraba (39,5%); Verduras: couve-flor (41,9%), salsa (37,4%) e milho verde (31,4%); Diversos: cebola nacional (86%), alho (39,6%) e batata comum (22,5%); Pescados: camarão (22,6%), lula (18,9%) e anchovas (11,1%).
Principais quedas no comparativo janeiro x dezembro:
Frutas: laranja lima (-40,4%), banana maçã (-21,7%), figo (-17,2%) e melão amarelo (-10,8%); Legumes: chuchu (-47,1%) e mandioca (-15,9%); Verduras: alface lisa (-19,9%), alface crespa (-18,2%), couve (-15,7%) e rúcula hidropônica (-14,9%); Diversos: canjica (-15,7%) e milho pipoca (-8%); Pescados: pescada (-30,3%), polvo (-27,4%) curimbatá (-21,9%) e corvina (-12,5%).
- Tendência do Índice
As chuvas no segundo semestre, que melhoraram o nível das represas no sul e sudeste, foram as mesmas que trouxeram diversos transtornos aos produtores rurais. Assim, as altas de preços, tradicionais nos períodos de verão, foram antecipadas e tiveram seu ápice durante os meses de outubro e novembro, períodos que historicamente registram redução dos preços praticados.
Produtos com grande representatividade como tomate, batata, cebola, entre outros, registraram aumentos expressivos. A cebola, por exemplo, apesar das inúmeras tentativas de recompor a oferta interna, através da importação procedente da Argentina, Holanda, Espanha, entre outros países, permaneceu com preços elevados durante praticamente todo o ano de 2015.
O primeiro trimestre do ano tem como principais características as frequentes chuvas e as altas temperaturas, situações altamente prejudiciais para a produção de hortaliças, notadamente as mais sensíveis. Portanto, legumes e verduras deverão apresentar problemas na qualidade e diminuição do volume ofertado neste início de 2016.
A procura por alimentação mais leve e saudável também se intensifica neste período. E justamente os produtos mais procurados são os que mais sofrem os efeitos negativos das condições climáticas. Desta forma, somente em meados de março os preços deverão voltar aos patamares habituais e satisfatórios para os consumidores. Até lá, o consumidor deve consumir os produtos em safra e substituir os mais sensíveis por raízes e tubérculos, normalmente, mais resistentes.
O lado positivo neste ano é que não há o temor, a curto e médio prazo, de escassez de água para irrigação. Assim, ao contrário de 2015, produtores de todo o país e, principalmente, da região sudeste poderão planejar e investir na produção sem o receio de escassez de água para irrigação.
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaia, limão taiti, figo roxo, goiaba branca, goiaba vermelha, abacate geada, carambola, jaca, tangerina murcot, laranja seleta, coco verde, laranja pera, melão amarelo, abóbora moranga, mandioca, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, pepino comum, acelga, cebolinha, milho verde, alface crespa e alface lisa, salsa e canjica
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego nacional, banana nanica, laranja lima, uva itália, manga tommy, acerola, banana terra, banana prata SP, pimenta cambuci, chuchu, pepino caipira, pimentão verde, alface americana, nabo, rabanete, escarola, batata escovada.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caju, maracujá azedo, maçã nacional, maçã estrangeira, pera estrangeira, mamão formosa, tomate, cenoura, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, erva doce, mostarda, repolho verde, repolho roxo, couve flor, agrião, brócolis, coentro, cebola nacional, batata lavada e alho.
Mestre cervejeiro explica se o tipo de recipiente altera o sabor da gelada, e frisa: "Engarrafada ou em lata, cerveja é a mesma".
Uma das discussões mais comuns no meio cervejeiro é o velho embate garrafa de vidro X lata. A coisa é tão séria que defensores de cada tipo de envaze têm argumentos apaixonadas para garantir que um é melhor que o outro. Mas, afinal de contas, tem realmente alguma diferença entre a bebida de um recipiente ou outro?
Segundo o mestre cervejeiro, professor, diretor e cofundador do Instituto da Cerveja Brasil, Alfredo Ferreira, é cada vez mais comum que, no fundo, o produto seja exatamente igual. “Normalmente, o líquido é o mesmo. Às vezes, a cerveja está saindo do mesmo tanque, abastecendo uma linha de latas e outra de garrafas”, diz. Mas nem sempre foi assim.
Antigamente, era prática comum em algumas cervejarias fabricar uma bebida com um pouco menos de gás carbônico para a latinha. “Para não correr risco da lata estufar no momento da pasteurização”, explica. No entanto, essa diferença é praticamente imperceptível para o consumidor, garante. Além disso, é cada vez menos comum, e as especificações da cerveja para lata ou garrafa são as mesmas.
Vantagens e desvantagens de cada envaze
Apesar de no aroma, no sabor e na cor os líquidos serem quase sempre idênticos, garrafas e latas têm diferenças. E uma delas pode, sim, interferir na qualidade da bebida, mas ao contrário do que muitos pensam, é a lata quem leva vantagem. “A lata protege contra a luz um pouco mais do que a garrafa”, diz. Isso é importante pois a iluminação, seja ela natural ou artificial, pode causar um defeito chamado light-struck.
A grosso modo, esse defeito causa um aroma desagradável na bebida. “Ele é a degradação da molécula que dá amargor ao lúpulo, o iso-alfa-ácido. Na presença da luz ele se quebra e da o light-struck, que é associado com o cheiro de gambá”, explica. Garrafas mais escuras, como as tradicionais âmbar, são um pouco mais protegidas desse problema do que outras.
Ecologicamente, ambos os envazes possuem vantagens. As latas são amplamente recicladas no Brasil. “Praticamente não se acha latinhas espalhadas pelo chão”, aponta. Já as garrafas, principalmente as de 600ml, podem ser retornáveis. Financeiramente, no entanto, o envaze em lata no país ainda é restrito às grandes cervejarias, pois a tecnologia de enlatamento exige um investimento muito alto, dificilmente suportado por empresas menores. Mas Alfredo acredita que em alguns anos o Brasil deve ter mais opções de cervejas em lata. “Com base no que está acontecendo nos Estados Unidos, onde cada vez mais cervejarias optam por latas, acredito que aqui teremos boa aceitação”.
Com um sabor suave que às vezes não apetece algumas pessoas, a abobrinha foi muito bem aproveitada nesta receita do Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) e pode surpreender até quem não é fã do legume.
Ao abobrinha é combinada a dois ingredientes que dão sabor diferenciado ao canapé. O grão de bico, alimento base do famoso homus árabe; e o tomate cereja, de uso típico em saladas, deram um toque especial à entrada que é uma boa escolha para servir aos amigos e parentes em festas.
Veja agora como preparar esta receita!
Canapé de abobrinha, pasta de grão de bico e tomate cereja
Rendimento: 20 unidades
Ingredientes:
2 abobrinhas cortadas em rodelas finas (base);
5 tomates cereja cortados em pétalas;
50g de xerém (farofa) de castanha do Brasil;
200g de pasta de grão de bico germinado;
50g de salsinha picada com talos
Modo de preparo
Germine as sementes de grão de bico, deixando-as na água de um dia para o outro. Em um processador, coloque o grão de bico, o dente de alho, o suco do limão e tempere com sal, azeite, pimenta. Reserve a mistura.
Polvilhe sal e pimenta do reino na abobrinha, com o auxílio de uma colher. Coloque a pasta de grão de bico, acrescente o xerém da castanha do Brasil, a salsinha picada em talos e finalize com o tomate cereja e uma folha de salsinha para decorar.
A fruta é rica em vitamina A, importante para a saúde dos olhos e ajuda o sistema de defesas do organismo. Em alguns bairros do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais existem caminhões e picapes vendendo a melancia produzida no Espírito Santo, bem como outra fruta que é a cara do verão: o abacaxi.
No período de Carnaval é muito importante ter cuidado com a hidratação: beber muita água, consumir frutas e optar por um cardápio mais leve. Uma fruta de boa saída no mercado da Ceasa nesta época é a melancia. A fruta é rica em vitamina A, importante para a saúde dos olhos e ajuda o sistema de defesas do organismo.
No Espírito Santo, o município que mais ofertou melancia na Ceasa foi Linhares, com uma produção de 2.432.240 milhões de quilos, que passaram pela unidade da Ceasa em Cariacica. Rio Bananal foi outro município que teve grande oferta, sendo responsável por 1.372.733 quilos de melancia. Ao todo foram 21 cidades capixabas responsáveis pela produção e, o preço médio do quilo no último ano foi de R$1,09.
Os benefícios da melancia são grandes. Possui substâncias antioxidantes, que contém uma ação protetora contra o desenvolvimento de doenças crônicas, como as cardiovasculares e o câncer. A nutricionista Matilde Alves diz que “existe uma ação protetora em relação às doenças cardiovasculares. Outras pesquisas mostram uma associação entre o licopeno e a diminuição do risco de câncer de próstata. A melancia ainda possui ferro, essencial para o transporte de oxigênio e a formação de glóbulos vermelhos no sangue. Contém potássio, que atua como regulador da pressão. E o magnésio, que contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico e é importante para o desenvolvimento dos dentes e ossos. A fruta também auxilia na hidratação, podendo ser considerado um diurético natural, pois possui alta quantidade de água em sua composição”.
E aqui vai uma boa dica para quem quer pular Carnaval e se hidratar. E para aqueles que não curtem folia, fica a dica para aproveitar no fim de semana. E, o preço médio da melancia na sexta-feira (29) na Ceasa estava a R$1,50 o quilo..
Gelado de melancia
Ingredientes:
1 envelope de gelatina em pó sem sabor
1 kg de melancia
1 colher (sopa) de suco de limão
1 lata de creme de leite
Modo de preparo:
Dissolva a gelatina de acordo com as instruções da embalagem. No liquidificador, bata a polpa da melancia para obter um litro de suco. Acrescente a gelatina e o suco de limão e bata. Delicadamente incorpore o creme de leite. Ponha em taças, decore com bolinhas de melancia e leve para gelar.
Pode ser consumida in natura, em saladas, sucos e sobremesas.
Sete maneiras de preparar frutas e verduras
A maneira como você prepara seus alimentos pode diminuir ou aumentar as propriedades e benefícios que frutas, legumes e verduras podem trazer ao serem consumidas. Por exemplo, ao cozinharmos algumas hortaliças em água quente, como espinafre e brócolis, muito dos seus nutrientes acabam ficando no líquido, como ferro e sais minerais. O ideal é ferventá-los no vapor ou no micro-ondas, para diminuir essa perda. Ou mesmo cru, como ingrediente de saladas. Veja algumas maneiras de preparar seus alimentos e tenha uma vida mais saudável!
1 – Assar...
- Batatas doces cortadas em fatias finas, temperadas com um fio de azeite, sal e ervas são um aperitivo saudável e natural.
- Pêssegos cortados ao meio e regadas com mel e uma pitada de gengibre ralado e nozes é um ótimo acompanhamento para carnes.
- Abóbora fatiadas cobertas com óleo vegetal, sal e grãos de gergelim são uma ótima entrada.
2 – Cozinhar...
- Tomates em fatias ou pedaços grandes em um caldo de carne ou de legumes para uma sopa rica e cheia de antioxidantes como caroteno e licopeno.
- Maçãs cortadas ao meio e espetadas com uma fatia de limão e cravo para ser servida com um fio de mel.
- Batatas e cenouras juntas para serem depois amassadas e servidas como purê.
3 – No Vapor...
- Folhas de espinafre. Coloque suco de laranja, limão ou qualquer outro cítrico na água da fervura para manter o verde da hortaliça e dar um sabor todo especial. O mesmo vale para brócolis, couve flor ou mesmo cenouras.
- Vagem com cebola picada. Adicione um dente de alho na água da fervura. Tempere com sal, azeite e pimenta do reino.
- Repolho. Sirva com um molho feito de pasta de soja, suco de limão, óleo de gergelim e grãos de gergelim.
4 – Fritar...
- Abobrinha em fatias de aproximadamente 2 cm. Temperar com cheiro verde picado e sal.
- Abacaxi ou manga em fatias finas para servir de cobertura para sorvetes e bolos.
- Cebola em fatias grossas, passadas antes em farinha de mandioca, servem como entrada ou aperitivo.
5 – Grelhar...
- Milho verde na própria espiga. Basta passar um pouco de manteiga e comer com sal, ou variar um pouco temperando com orégano ou molhos à base de pimenta.
- Banana na própria casca. Faça um corte na casca, recheie com pedaços de chocolate e ponha para grelhar. Abacaxi, manga e pêssego também ficam ótimos.
- Cogumelos, pimentões, cebolas e repolho são ótimos acompanhamentos em churrascos.
6 – Branquear...
- Brócolis e couve flor ficam refrescantes e crocantes após serem passados em água quente no máximo por 1 minuto e depois retirados com uma peneira e resfriados em uma vasilha com água e gelo (esse é o processo básico de branqueamento). Ótimos para saladas ou acompanhamentos de carnes assadas.
- Aspargos também ficam gostosos dessa forma. Acrescente gotas de limão na água da fervura para que o aspargo não amarele e mantenha sua firmeza.
- Acelga ou repolho. Passe as folhas rapidamente pelo branqueamento e utilize-as para fazer charutos de legumes, carnes ou saladas variadas.
7 – No micro-ondas...
- Batata coberta com filme plástico por cinco minutos em potência alta. Sirva com requeijão e orégano.
- Milho verde na própria casca. Embrulhe a espiga com filme plástico e cozinhe na potência alta por três minutos. Corte a parte grossa da espiga e aperte a outra ponta: a espiga sai inteira.
-Abóbora kabochá. Corte na metade, retire as sementes, embrulhe em filme plástico e coloque em potência alta por 10 a 12 minutos. Retire, amasse o interior com um garfo para fazer um purê temperado com molho de soja.
Fonte Ceagesp
Para nós do CeasaCompras.com não é nenhuma novidade, a reportagem feita pelo Jornal Extra que foi publicada neste domingo. no Rio. Já vínhamos batendo na tecla do fato de a economia ser grande, se comparada às compras do mês nos supermercados: podem chegar a redução de até R$ 500. Basta apenas ter paciência para rodar tudo e comprar. Mesmo morando na Barra da Tijuca, a pessoa, ou grupo de pessoas, irão lucrar muito. O consumidor economiza em tudo: frutas, legumes, verduras, cereais, carnes, embutidos, ração para animais (pets), plásticos variados. O mesmo vale para o pescado que é vendido em horário diferente na Ceasa carioca: o pregão começa às 16hs, todos os dias.
E não é só na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio; a economia pode ser feita também na unidade da central de abastecimento do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana do estado. Lá, o consumidor encontrará os mesmos preços, incluindo também flores.
Veja a reportagem.
Famílias substituem os supermercados pela Ceasa e garantem economia que chega a 91%
Você pode substituir os supermercados pela Ceasa. Parafraseando a apresentadora do GNT e chef adepta da culinária natural Bela Gil, a dica vale uma economia que chega a 91% na compra de frutas e legumes, segundo um levantamento feito pelo EXTRA na unidade Grande Rio da Central de Abastecimento do Estado e em três redes de mercados da Zona Norte da capital.
Com a inflação crescente, já tem gente adotando essa estratégia, como a supervisora de lanchonete Edna Queiroz, de 38 anos. Desde julho do ano passado, ela e o namorado se juntam a outros três casais, entre parentes e vizinhos, para comprar na Ceasa, em Irajá, onde a maioria dos produtos é vendida por atacado.
— Costumamos comprar feijão, batata-doce, tomate, cebola, quiabo, alho, pimentão, frutas... Compramos, por exemplo, uma caixa de bananas, e depois dividimos. Sai bem mais barato — disse ela.
Exemplo: O vendedor Ronaldo Pontes, da Select Frutas: a melancia inteira, se tiver até 13 kg, custa apenas R$ 10
Garantir uma boa economia na compra de alimentos ajuda a enfrentar a crise. Pesquisa da Boa Vista SCPC mostra que, no último trimestre de 2015, 18% dos consumidores inadimplentes apontaram a alimentação como a principal causa de suas dívidas. O percentual foi o maior de todos os motivos, ao lado de compra de vestuário e calçados. Flávio Calife, economista da entidade, explica que a inadimplência, agora, sofre a forte influência da piora do mercado de trabalho e da inflação:
— Isso tem levado as pessoas a ficarem mais inadimplentes com itens do dia a dia. Alguns supermercados alegam que muitos consumidores estão parcelando as compras.
Waldir Lemos, presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), sugere:
— Se os moradores de um determinado condomínio tiverem condições de se unirem e virem à Ceasa, dá para fazer uma economia muito boa no fim das contas.
FIQUE POR DENTRO
Quantidades
O ideal é, no mínimo, quatro famílias se juntarem, devido às grandes quantidades à venda. Mamão, banana e manga, por exemplo, são vendidos em caixas de 20kg. Batata-doce e inhame, em sacos de 18kg.
Horário
A unidade Grande Rio, em Irajá, abre das 2h às 16h, e a de São Gonçalo, das 5h às 16h. Ambas funcionam de segunda-feira a sábado.
Estacionamento
O estacionamento é gratuito, mas o consumidor deve ficar atento ao movimento de caminhões de carga e descarga em frente aos boxes.