Ceia de Natal pode continuar deliciosa com substituições de alguns alimentos.
Nesta
época do ano, não é difícil exagerar na comida com tantas festas e
confraternizações acontecendo, e sair da linha sem perceber. Justamente
no verão, quando a ida à praia e à piscina aumenta a oportunidade de
mostrar mais o corpo.
Então isso é motivo para não aproveitar a
vida? De jeito nenhum! Há maneiras de se amenizar o consumo de tantas
calorias, substituindo certos produtos que entram como ingrediente
principal ou não de pratos típicos deste período, como assados saladas
cheias de maionese e sobremesas recheadas de gordura e açúcares.
Por
exemplo, para a entrada pode ser servida uma salada de folhas com
alface, rúcula ou escarola, misturado com pepino, tomate e cebola, que
são hidratantes e fontes de sais minerais como o ferro, proteínas e
vitaminas A, B e C, entre outras. E até frutas, como manga, abacaxi ou
laranja, que estão em plena época de colheita e, com isso, apresentam
preços mais em conta.
Na hora de preparar pratos como bolos,
tortas e assados, dá para se cortar muito das calorias substituindo os
ingredientes, como por exemplo trocando o leite integral pelo desnatado,
o creme de leite por um creme feito com queijo de soja, maionese por
iogurte natural, preferindo assar carnes mais magras (como peixes e
carne branca) e de preferência sem pele ou aquela faixa de gordura. De
preferência, use produtos integrais, naturais ou orgânicos.
Na
hora da sobremesa, pode-se trocar os doces preparados com leite
condensado, creme de leite e açúcar refinado por compotas de frutas ou
mesmo frutas in natura. Nesta época do ano, estão em plena safra a
amora, o figo, a goiaba, a lichia, a melancia, a nectarina e o pêssego
(veja tabela de sazonalidade AQUI). Prefira ainda picolés de frutas aos
sorvetes cremosos, que levam bastante gordura e açúcar em sua
formulação.
A dica é preparar pratos saudáveis para a ceia e
colocar a culpa de lado, substituindo os alimentos pesados e gordurosos e
preferindo as carnes magras (peixes e carne branca), e consumir mais
saladas e frutas. Veja abaixo uma tabela que traz mais dicas de
substituições saudáveis!
Ceia tradicional
1- Manteiga
2- Salame, presunto, mortadela
3- Bolos e tortas recheadas
4- Pães e biscoitos comuns
5- Chantilly
6- Doces com creme, chocolates e chantilly
7=Molhos com creme de leite ou maionese
8-Alimentos refogados
9-Frituras
10Salsicha comum
11-Molhos brancos
12-Gratinados com queijo ralado
13-Sopas cremosas
14-Carnes vermelhas
15-Sorvetes cremosos
Alimentos que podem substituir (na mesma ordem)
1- Requeijão light
2- Frios a base de peru ou frango
3- Bolos simples
4- Pães e biscoitos de farinha integral
5-Iogurte
6- Frutas em calda
7- Molhos com iogurte desnatado
8- Alimentos cozidos
9- Assados e grelhados
10- Salsicha de frango ou de peru
11- Molhos vermelhos
12- Gratinados com farinha de rosca
13- Calodos com legumes ou de carne
14- Frango ou peixe
15- Picolés de frutas
Semanalmente a CEAGESP
(Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma
lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em
alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos
produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Uva niágara,
ameixa rubi-mel, pêssego chimarrita, figo roxo, laranja seleta, coco
verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo,
chuchu, pimentão vermelho, pimentão amarelo, abóbora seca, gengibre,
pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, acelga, nabo,
cebolinha, milho verde, couve manteiga, alface crespa, alface lisa e
alho porró.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Limão taiti,
goiaba branca, banana prata sp, abacaxi pérola, graviola, caju, atemoia,
tangerina murcot, laranja lima, uva itália, acerola, banana terra, uva
rubi, berinjela, pimentão verde, batata doce rosada, beterraba, pepino
caipira, batata doce amarela, jiló, repolho verde, brócolos ninja, couve
flor, rúcula, e ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá
azedo, melancia, maçã nacional, mamão papaya, mamão formosa, carambola,
fruta do conde, maçã estrangeira, maracujá doce, pera estrangeira, uva
crinsson, banana maçã, uva rosada, tomate, abobrinha italiana, cara,
ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, cenoura com folha,
mostarda, espinafre, repolho roxo, escarola, agrião, salsa, coentro,
rabanete, brócolos comum, cebola nacional,batata lavada e alho nacional.
.
Que tal
surpreender a família na ceia de Natal deste ano com um peixe assado com
molho de uvas? É a proposta da dica de receita desta semana, escolhida
pela equipe de nutricionistas do Banco CEAGESP de Alimentos.
Normalmente
consumida como sobremesa ou ingrediente dos mais variados doces, pães e
vinhos, desta vez a proposta é usar a uva – produto que está na lista
de dicas de compras da semana com preço em conta - como parte de um
delicioso molho para ser servido com peixe.
Com origem na Europa e
Oriente Médio, a uva é um alimento funcional e fonte de carboidratos,
importante para o fornecimento de energia para o organismo, além de
conter vitamina C, vitaminas do complexo B, ferro, cálcio e potássio.
Nas
uvas são encontrados compostos fenólicos com propriedades
antioxidantes, que têm ação benéfica contra o desenvolvimento de certas
doenças crônicas, como cardiopatias e o câncer. Com ação diurética, a
fruta ativa o funcionamento dos rins e ainda possui compostos
carotenoides, que minimizam o risco de doenças oculares. Veja a receita e
delicie-se!
PEIXE ASSADO COM MOLHO DE UVA
Ingredientes
1 peixe inteiro limpo
1 cacho (8 colheres de sopa) de uva sem caroço
½ colher (sopa) de açúcar
1 cebola
2 dentes de alho
5 colheres de sopa de alho-porró
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de sal
1 colher (sopa) de pimenta-do-reino
4 xícaras de caldo de vegetais
Modo de preparo
Prepare o caldo de vegetais cortando todos os ingredientes e cozinhando por cerca de 3 minutos em fogo baixo. Reservar.
Para o molho, refogue a cebola picada, o alho picado e o alho-porró
picado no azeite, acrescente o açúcar e o fundo de vegetais e deixe
reduzir à metade.
Apague o fogo e acrescente as uvas cortadas ao meio.
Tempere o peixe com sal e pimenta e assar em forma untada envolta de papel laminado por 40 minutos.
Servir o peixe com o molho.
2016
TEM QUE SER
IGUAL À
ÁRVORE DE NATAL DA LAGOA:
RECUPERADO E
BEM BONITO.
ESSE É O
NOSSO DESEJO
POR UM ANO
MUITO MELHOR
Família CEASACOMPRAS.com
Conheça todas as etapas de
produção da uva passa. Processo é ecológico e uva vale cerca de 30% a
mais que fresca. De janeiro a novembro de 2015, o Brasil importou 23 mil
toneladas de passa. Veja como ela é feita no Chile.
O vale é
banhado pelas águas do rio Aconcágua e, por suas terras férteis, é um
dos lugares mais importantes para a agricultura do Chile. Fica a apenas
80 quilômetros da capital, Santiago. Debaixo das parreiras carregadas,
encontramos uma cena inusitada. Senhoras elegantes com bochechas rosadas
pelo calor provando uvas e aprovando. Elas vieram da Inglaterra pra
conhecer as propriedades de onde saem as uvas que compram através de uma
fundação de comércio justo.
“Nós compramos dessa empresa e
vendemos. Eu vendo na cafeteria na minha igreja, eu vendo até para a
França, através de catálogos”, explica Sally Harrison, compradora.
Além da qualidade do produto, os ingleses têm outra exigência: que os chilenos sigam as regras do comércio justo.
“O
mais importante, eu acredito, é que os trabalhadores devem ser
tratados com justiça e receber um salário justo que não garanta só a
sobrevivência, mas dê um padrão de vida bom pra família”, reforça Sally.
Foi graças ao interesse dos ingleses que pequenos agricultores chilenos decidiram se unir.
“Um
cliente inglês procurou o governo chileno dizendo que precisava de
passas. Surgiu então a ideia de unir as produções e fornecer para eles.
Foi uma ideia muito nova porque os agricultores pequenos não se unem
aqui no Chile. Não temos o espírito de associativismo”, explica Cristian
Lepe- presidente da Mifruta.
Assim surgiu a Mifruta, uma
associação que há sete anos reúne 28 agricultores. Juntos, eles cultivam
210 hectares de uvas. Cristian Lepe é presidente da associação e um dos
produtores. Ele tem sete hectares e meio em três áreas diferentes.
“O
clima aqui é o ideal. Dizem que é um dos melhores do mundo para uvas.
Temos muito calor no verão e o frio necessário no inverno. De janeiro a
março chove pouco. Assim não surgem fungos e as uvas chegam sadias à
colheita”, explica Lepe.
A colheita vai de janeiro a abril, dependendo da variedade e do clima. Durante nossa visita, era dia de colher a uva thompson.
“Primeiro
tiramos a uva de mesa, para ser consumida fresca e o que vai ficando
vai para uva passa, mas também são uvas boas, não são ruins. São
bonitas. Só não cumprem o peso e o tamanho para exportação. Teria que
ser um cacho maior, com 400 gramas. Mas é a mesma uva, da mesma
qualidade”, conta.
Do parreiral, as uvas vão para uma área onde
são espalhadas sobre uma malha. Parece o café quando vai para o terreiro
para secar. São uvas fora do padrão de tamanho, cor ou com algum
defeito e que, ao serem processadas como uva passa, ganham em valor
agregado. Oitocentos mil quilos de uva são transformados em passas.
Cristian Lepe explica que as uvas ficam na área de secagem por duas a
três semanas, dependendo do calor.
“O cuidado principal é mexer
para que a uva tome sol por todos os lados e seque completamente. É
muito simples o sistema. E ecológico porque é seco com o sol. Ainda vale
entre 20, 30% a mais que fresca”, afirma.
Durante a secagem, a
uva vai escurecendo, mesmo que seja de uma variedade clara. Enquanto
alguns funcionários revolvem as uvas de um lado, do outro as frutas
secas já são ensacadas.
“O teste para saber se está no ponto é
manual. Você toca e vê que não tem mais suco. Então está pronta para
recolher. Não precisa de máquina nenhuma. A variedade vermelha é mais
vendida e tem mais valor”, explica.
As uvas secas e ensacadas
ainda são processadas, mas existe um outro jeito de fazer a secagem.
Para que as uvas não escureçam e continuem clarinhas, amareladas, elas
não podem ser secas ao sol. O processo é um pouco mais complicado. As
uvas têm que passar por fornos.
Assim que chegam, elas são
lavadas e recebem um produto que retira a oleosidade da casca. O
encarregado do processo, Victor Tapia explica que isso permite que a
fruta desidrate melhor.
“Depois desse processo elas vão para as
bandejas plásticas, entram nas câmaras para receber o anidrido
sulfuroso, uma substância para fixar a cor, e logo seguem para os
fornos. O anidrido não fica nas frutas, ele se evapora”, explica.
O
termômetro aponta a temperatura do forno: mais de 50 graus. Dependendo
da temperatura do dia e do forno, o processo pode durar cerca de 90
horas.
Depois disso, tanto as uvas escuras quanto as claras
seguem o mesmo caminho. São classificadas pelo tamanho, lavadas,
centrifugadas e, depois, selecionadas. Passam pelo raio laser e raio X
para detectar imperfeições. Ao lado vão caindo as uvas descartadas.
Depois vem a seleção manual feita por mãos femininas e a embalagem.
A
associação exporta para vários países, inclusive o Brasil. Uma rede de
mercados em São Paulo, com 31 lojas, compra quatro toneladas ao mês.
A
associação de agricultores chilenos, que no primeiro ano produzia 100
mil quilos de passas, hoje produz 200 mil. Ao se unirem, eles
conquistaram mercado e renda extra, uma média de 27 mil reais ao ano por
produtor.
Fonte Globo Rural
Fiscais coletam amostras de
orgânicos para reforçar controle de qualidade. Ação no comércio faz
parte do monitoramento de substâncias proibidas no cultivo desses
produtos. Brasil tem quase 12 mil produtores que não usam agrotóxicos em
suas plantações.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa) começou a coletar amostras de produtos
comercializados como orgânicos nas feiras, supermercados e lojas
especializadas de Brasília. O trabalho objetiva evitar a mistura de
produtos convencionais aos orgânicos, na hora da comercialização, e
identificar falhas na unidade de produção que possam levar à
contaminação por substâncias não permitidas no cultivo desses produtos.
As amostras são levadas para laboratórios que constatam ou não a
presença de agrotóxicos.
“Os principais beneficiados são os
consumidores”, destaca o coordenador de Agroecologia do Mapa, Rogério
Dias. “Com o monitoramento, as práticas ilegais serão desestimuladas. Os
produtores orgânicos também se beneficiam, porque os infratores serão
identificados e punidos. Tudo isso fortalece a credibilidade do produto
orgânico.”
As amostras seguem para os laboratórios credenciados
ao Mapa, que fazem parte da Rede Nacional de Resíduos e Contaminantes.
De acordo com Rogério Dias, qualquer produto orgânico pode ser
fiscalizado e monitorado. A seleção acontece de forma aleatória ou a
partir de uma suspeita. Esse tipo de trabalho, que começou por Brasília,
será estendido para todo o país.
O monitoramento no comércio é o
passo mais novo da fiscalização de produtos orgânicos, que começou em
2011, quando os regulamentos começaram a vigorar. Desde aquela época, os
fiscais agropecuários verificam embalagens sem o selo oficial,
informações inadequadas ou possíveis fraudes.
Denúncias
Além
do trabalho de rotina, os fiscais também podem fazer operações a partir
de denúncias e suspeitas apresentadas à Ouvidoria do Mapa ou
constatadas por meio de auditorias. Desde 2013, cerca de 2.400
produtores foram excluídos do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos e
atualmente 166 produtores estão suspensos.
Caso seja constatada a
comercialização irregular de produtos orgânicos, os responsáveis,
dependendo de cada caso, sofrem punições, que vão desde uma advertência
até a apreensão de produtos, cassação de certificado ou multa.
Apesar
de todas as medidas aplicadas pelo Mapa, o coordenador de Agroecologia
destaca a importância do controle da própria sociedade, principalmente
pelos consumidores que compram direto de produtores e que podem exigir
deles a documentação de agricultor orgânico e a visita à propriedade.
Mercado
De
5,5 mil produtores orgânicos do Cadastro Nacional de Produtores
Orgânicos, em 2012, o país chegou à marca de 11.478 em novembro de 2015.
Segundo Rogério Dias, esse crescimento é resultado do incremento da
procura por orgânicos. “Hoje, os produtos orgânicos estão em todas as
redes de supermercados, além do aumento continuado do número de feiras
orgânicas, que já são mais de 600 semanalmente em todas as regiões do
Brasil”, ressaltou.
Nos casos de dúvidas, suspeitas ou denúncias,
é importante fazer contato com o Mapa, por meio de seu serviço de
Ouvidoria, ligando para 0800 704 1995, ou pelo e-mail ouvidoria@agricultura.gov.br .
Chuvas teriam prejudicado a
colheita não só do trigo, mas do arroz no RS, e também do milho. Isto
significa só uma coisa: aumento de preços. Mas Conab, órgão do governo
federal, mantém perspectiva de safra recorde, apesar dos efeitos de
fenômeno climático. El Niño é culpado por atrasar plantio de algumas
culturas, segundo diretor da empresa
Apesar dos efeitos do
fenômeno El Niño na agricultura, o que atrasou o plantio de algumas
culturas de primeira safra, a perspectiva de colher uma grande produção
na temporada 2015/16 se mantém. A avaliação foi feita nesta sexta-feira
(11) pelo diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), João Marcelo Intini, durante a
divulgação do terceiro levantamento da safra pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Conab.
“Este
primeiro número consolidado, sem os limites inferior e superior, com as
lavouras implementadas, segue a tendência de uma safra recorde no país.
As condições climáticas são acompanhadas pelos produtores e por
tecnologia, de modo que se consegue corrigir ao longo do desenvolvimento
vegetativo da lavoura essas preocupações do impacto dos efeitos do
clima, disse Intini. A melhora do El Niño, acrescentou, é esperada
somente para março e abril do próximo ano.
O El Niño se caracteriza pelo excesso de chuvas no Sul e a diminuição da precipitação no Norte e Nordeste do país.
Segundo
o diretor da estatal, a implantação do arroz, principalmente no Rio
Grande do Sul, sofreu muito com a permanência dos índices pluviométricos
acima da média histórica. “Esse quadro merece alguma atenção devido ao
plantio fora da janela recomendada.”
A colheita da safra de
inverno também sofreu com a influência do clima. "As restrições pelas
condições climáticas para o trigo foram muito nítidas. Estamos
concluindo o levantamento sobre a quantidade e a qualidade do trigo
produzido com o excesso de chuva", disse Intini.
A estimativa da
pesquisa da Conab é de colher perto de 5,6 milhões de toneladas de
trigo. “O Brasil continua sendo dependente das importações desse cereal e
devemos comprar cerca de 5,75 milhões de toneladas do grão provenientes
do Canadá, Argentina, Paraguai e dos Estados Unidos”.
Milho
Nos
últimos cinco ciclos, o milho primeira safra continua perdendo espaço,
devido a menor rentabilidade, aos altos custos e maior risco de
produção. Com o recuo do plantio, a área deverá ficar em 5,73 milhões de
hectares, representando um decréscimo de 6,7% em relação à temporada
passada. A previsão é que produção caia 8,6%, para 27,48 milhões de
toneladas.
Segundo Intini, é uma tendência dos últimos anos a
opção dos produtores para o cultivo da soja em substituição ao milho
primeira safra. A expansão do milho ocorre na segunda safra, com a
entrada do plantio a partir de fevereiro do próximo ano.
No caso do algodão, há também uma redução da área plantada por causa da concorrência com a área de soja, em especial na Bahia.