segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Uva Passa, há anos destaque no Natal
Conheça todas as etapas de produção da uva passa. Processo é ecológico e uva vale cerca de 30% a mais que fresca. De janeiro a novembro de 2015, o Brasil importou 23 mil toneladas de passa. Veja como ela é feita no Chile.
O vale é banhado pelas águas do rio Aconcágua e, por suas terras férteis, é um dos lugares mais importantes para a agricultura do Chile. Fica a apenas 80 quilômetros da capital, Santiago. Debaixo das parreiras carregadas, encontramos uma cena inusitada. Senhoras elegantes com bochechas rosadas pelo calor provando uvas e aprovando. Elas vieram da Inglaterra pra conhecer as propriedades de onde saem as uvas que compram através de uma fundação de comércio justo.
“Nós compramos dessa empresa e vendemos. Eu vendo na cafeteria na minha igreja, eu vendo até para a França, através de catálogos”, explica Sally Harrison, compradora.
Além da qualidade do produto, os ingleses têm outra exigência: que os chilenos sigam as regras do comércio justo.
“O mais importante, eu acredito, é que os trabalhadores devem ser tratados com justiça e receber um salário justo que não garanta só a sobrevivência, mas dê um padrão de vida bom pra família”, reforça Sally.
Foi graças ao interesse dos ingleses que pequenos agricultores chilenos decidiram se unir.
“Um cliente inglês procurou o governo chileno dizendo que precisava de passas. Surgiu então a ideia de unir as produções e fornecer para eles. Foi uma ideia muito nova porque os agricultores pequenos não se unem aqui no Chile. Não temos o espírito de associativismo”, explica Cristian Lepe- presidente da Mifruta.
Assim surgiu a Mifruta, uma associação que há sete anos reúne 28 agricultores. Juntos, eles cultivam 210 hectares de uvas. Cristian Lepe é presidente da associação e um dos produtores. Ele tem sete hectares e meio em três áreas diferentes.
“O clima aqui é o ideal. Dizem que é um dos melhores do mundo para uvas. Temos muito calor no verão e o frio necessário no inverno. De janeiro a março chove pouco. Assim não surgem fungos e as uvas chegam sadias à colheita”, explica Lepe.
A colheita vai de janeiro a abril, dependendo da variedade e do clima. Durante nossa visita, era dia de colher a uva thompson.
“Primeiro tiramos a uva de mesa, para ser consumida fresca e o que vai ficando vai para uva passa, mas também são uvas boas, não são ruins. São bonitas. Só não cumprem o peso e o tamanho para exportação. Teria que ser um cacho maior, com 400 gramas. Mas é a mesma uva, da mesma qualidade”, conta.
Do parreiral, as uvas vão para uma área onde são espalhadas sobre uma malha. Parece o café quando vai para o terreiro para secar. São uvas fora do padrão de tamanho, cor ou com algum defeito e que, ao serem processadas como uva passa, ganham em valor agregado. Oitocentos mil quilos de uva são transformados em passas. Cristian Lepe explica que as uvas ficam na área de secagem por duas a três semanas, dependendo do calor.
“O cuidado principal é mexer para que a uva tome sol por todos os lados e seque completamente. É muito simples o sistema. E ecológico porque é seco com o sol. Ainda vale entre 20, 30% a mais que fresca”, afirma.
Durante a secagem, a uva vai escurecendo, mesmo que seja de uma variedade clara. Enquanto alguns funcionários revolvem as uvas de um lado, do outro as frutas secas já são ensacadas.
“O teste para saber se está no ponto é manual. Você toca e vê que não tem mais suco. Então está pronta para recolher. Não precisa de máquina nenhuma. A variedade vermelha é mais vendida e tem mais valor”, explica.
As uvas secas e ensacadas ainda são processadas, mas existe um outro jeito de fazer a secagem. Para que as uvas não escureçam e continuem clarinhas, amareladas, elas não podem ser secas ao sol. O processo é um pouco mais complicado. As uvas têm que passar por fornos.
Assim que chegam, elas são lavadas e recebem um produto que retira a oleosidade da casca. O encarregado do processo, Victor Tapia explica que isso permite que a fruta desidrate melhor.
“Depois desse processo elas vão para as bandejas plásticas, entram nas câmaras para receber o anidrido sulfuroso, uma substância para fixar a cor, e logo seguem para os fornos. O anidrido não fica nas frutas, ele se evapora”, explica.
O termômetro aponta a temperatura do forno: mais de 50 graus. Dependendo da temperatura do dia e do forno, o processo pode durar cerca de 90 horas.
Depois disso, tanto as uvas escuras quanto as claras seguem o mesmo caminho. São classificadas pelo tamanho, lavadas, centrifugadas e, depois, selecionadas. Passam pelo raio laser e raio X para detectar imperfeições. Ao lado vão caindo as uvas descartadas. Depois vem a seleção manual feita por mãos femininas e a embalagem.
A associação exporta para vários países, inclusive o Brasil. Uma rede de mercados em São Paulo, com 31 lojas, compra quatro toneladas ao mês.
A associação de agricultores chilenos, que no primeiro ano produzia 100 mil quilos de passas, hoje produz 200 mil. Ao se unirem, eles conquistaram mercado e renda extra, uma média de 27 mil reais ao ano por produtor.
Fonte Globo Rural
Combate a fraude nos orgânicos
Fiscais coletam amostras de orgânicos para reforçar controle de qualidade. Ação no comércio faz parte do monitoramento de substâncias proibidas no cultivo desses produtos. Brasil tem quase 12 mil produtores que não usam agrotóxicos em suas plantações.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começou a coletar amostras de produtos comercializados como orgânicos nas feiras, supermercados e lojas especializadas de Brasília. O trabalho objetiva evitar a mistura de produtos convencionais aos orgânicos, na hora da comercialização, e identificar falhas na unidade de produção que possam levar à contaminação por substâncias não permitidas no cultivo desses produtos. As amostras são levadas para laboratórios que constatam ou não a presença de agrotóxicos.
“Os principais beneficiados são os consumidores”, destaca o coordenador de Agroecologia do Mapa, Rogério Dias. “Com o monitoramento, as práticas ilegais serão desestimuladas. Os produtores orgânicos também se beneficiam, porque os infratores serão identificados e punidos. Tudo isso fortalece a credibilidade do produto orgânico.”
As amostras seguem para os laboratórios credenciados ao Mapa, que fazem parte da Rede Nacional de Resíduos e Contaminantes. De acordo com Rogério Dias, qualquer produto orgânico pode ser fiscalizado e monitorado. A seleção acontece de forma aleatória ou a partir de uma suspeita. Esse tipo de trabalho, que começou por Brasília, será estendido para todo o país.
O monitoramento no comércio é o passo mais novo da fiscalização de produtos orgânicos, que começou em 2011, quando os regulamentos começaram a vigorar. Desde aquela época, os fiscais agropecuários verificam embalagens sem o selo oficial, informações inadequadas ou possíveis fraudes.
Denúncias
Além do trabalho de rotina, os fiscais também podem fazer operações a partir de denúncias e suspeitas apresentadas à Ouvidoria do Mapa ou constatadas por meio de auditorias. Desde 2013, cerca de 2.400 produtores foram excluídos do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos e atualmente 166 produtores estão suspensos.
Caso seja constatada a comercialização irregular de produtos orgânicos, os responsáveis, dependendo de cada caso, sofrem punições, que vão desde uma advertência até a apreensão de produtos, cassação de certificado ou multa.
Apesar de todas as medidas aplicadas pelo Mapa, o coordenador de Agroecologia destaca a importância do controle da própria sociedade, principalmente pelos consumidores que compram direto de produtores e que podem exigir deles a documentação de agricultor orgânico e a visita à propriedade.
Mercado
De 5,5 mil produtores orgânicos do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, em 2012, o país chegou à marca de 11.478 em novembro de 2015. Segundo Rogério Dias, esse crescimento é resultado do incremento da procura por orgânicos. “Hoje, os produtos orgânicos estão em todas as redes de supermercados, além do aumento continuado do número de feiras orgânicas, que já são mais de 600 semanalmente em todas as regiões do Brasil”, ressaltou.
Nos casos de dúvidas, suspeitas ou denúncias, é importante fazer contato com o Mapa, por meio de seu serviço de Ouvidoria, ligando para 0800 704 1995, ou pelo e-mail ouvidoria@agricultura.gov.br .
Brasil vai importar trigo de 4 países
Chuvas teriam prejudicado a colheita não só do trigo, mas do arroz no RS, e também do milho. Isto significa só uma coisa: aumento de preços. Mas Conab, órgão do governo federal, mantém perspectiva de safra recorde, apesar dos efeitos de fenômeno climático. El Niño é culpado por atrasar plantio de algumas culturas, segundo diretor da empresa
Apesar dos efeitos do fenômeno El Niño na agricultura, o que atrasou o plantio de algumas culturas de primeira safra, a perspectiva de colher uma grande produção na temporada 2015/16 se mantém. A avaliação foi feita nesta sexta-feira (11) pelo diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), João Marcelo Intini, durante a divulgação do terceiro levantamento da safra pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Conab.
“Este primeiro número consolidado, sem os limites inferior e superior, com as lavouras implementadas, segue a tendência de uma safra recorde no país. As condições climáticas são acompanhadas pelos produtores e por tecnologia, de modo que se consegue corrigir ao longo do desenvolvimento vegetativo da lavoura essas preocupações do impacto dos efeitos do clima, disse Intini. A melhora do El Niño, acrescentou, é esperada somente para março e abril do próximo ano.
O El Niño se caracteriza pelo excesso de chuvas no Sul e a diminuição da precipitação no Norte e Nordeste do país.
Segundo o diretor da estatal, a implantação do arroz, principalmente no Rio Grande do Sul, sofreu muito com a permanência dos índices pluviométricos acima da média histórica. “Esse quadro merece alguma atenção devido ao plantio fora da janela recomendada.”
A colheita da safra de inverno também sofreu com a influência do clima. "As restrições pelas condições climáticas para o trigo foram muito nítidas. Estamos concluindo o levantamento sobre a quantidade e a qualidade do trigo produzido com o excesso de chuva", disse Intini.
A estimativa da pesquisa da Conab é de colher perto de 5,6 milhões de toneladas de trigo. “O Brasil continua sendo dependente das importações desse cereal e devemos comprar cerca de 5,75 milhões de toneladas do grão provenientes do Canadá, Argentina, Paraguai e dos Estados Unidos”.
Milho
Nos últimos cinco ciclos, o milho primeira safra continua perdendo espaço, devido a menor rentabilidade, aos altos custos e maior risco de produção. Com o recuo do plantio, a área deverá ficar em 5,73 milhões de hectares, representando um decréscimo de 6,7% em relação à temporada passada. A previsão é que produção caia 8,6%, para 27,48 milhões de toneladas.
Segundo Intini, é uma tendência dos últimos anos a opção dos produtores para o cultivo da soja em substituição ao milho primeira safra. A expansão do milho ocorre na segunda safra, com a entrada do plantio a partir de fevereiro do próximo ano.
No caso do algodão, há também uma redução da área plantada por causa da concorrência com a área de soja, em especial na Bahia.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Ceagesp tem 29 pescados até R$ 5
Quem for no mercado de peixes da Ceagesp, na capital paulistana, vai encontrar pelo menos 29 tipos de pescados sendo vendidos, no atacado, até R$ 5.
Entre os mais nobres selecionamos a truta de cativeiro cujo preço por quilo está custando R$ 16 - uma boa pedida para substituir a carne bovina que está muito cara. O preço do quilo da Tilápia (R$ 6,5), está mais barato do que a vendida na Ceasa do Rio de Janeiro. O mesmo acontece com a Abrótea, que sai por R$ 6.
Nossa equipe consultou os preços divulgados todos os dias pela central de abastecimento para que você possa comparar quando for comprar nos supermercados ou nas feiras livres.
A Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) realiza, cotidianamente, a cotação de preços no atacado da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP).. Os dados coletados junto ao mercado por um grupo de pesquisadores também servem como referência para órgãos governamentais, produtores rurais, comerciantes, associações ligadas ao setor de alimentos e universidades.
Veja a relação e compare
PESCADA TORTINHA - R$ 2.8
PINTADO CATIVEIRO - R$ 11
POLVO GRANDE - R$ 18
POLVO MEDIO - R$ 12
POLVO PEQUENO - R$ 8
PORCO GRANDE - R$ 3.5
ROBALO - R$ 32
SARDINHA FRESCA - R$ 4.8
SERRA - R$ 9
TRUTA CATIVEIRO - R$ 16
SOROROCA - R$ 11
TAINHA GRANDE - R$ 10
TAINHA MEDIA - R$ 7
TAINHA PEQUENA - R$ 5
TILAPIA CATIVEIRO - R$ 6.5
ABROTEA GRANDE - R$ 6
ABROTEA MEDIA - R$ 3.5
ABROTEA PEQUENA - R$ 2.5
ANCHOVAS CONGELADA GRANDE - R$ 8
ANCHOVAS CONGELADA MEDIA - R$ 5
ANCHOVAS CONGELADA PEQUENA - R$ 3
ATUM GRANDE - R$ 22
ATUM MEDIO - R$ 18
ATUM PEQUENO - R$ 12
BETARRA - R$ 2.2
BONITO
CACAO ANJO - R$7.5
CAMARAO 7 BARBAS - R$ 7
CAMARAO FERRO GRANDE - R$ 22
CAMARAO FERRO MEDIO - R$ 18
CAMARAO FERRO PEQUENO - R$ 13
CAMARAO ROSA GRANDE - R$ 70
CAMARAO ROSA MEDIO - R$ 40
CAMARAO ROSA PEQUENO - R$ 20
CASTANHA - R$ 1.2
CAVALINHA GRANDE - R$ 4.5 5
CONGLIO ROSA - R$ 11
CORVINA GRANDE - R$ 6
CORVINA MEDIA - R$ 3.8 4
CORVINA PEQUENA - R$ 2.8
DOURADO GRANDE - R$ 12
ESPADA GRANDE - R$ 3.8 4
ESPADA MEDIO - R$ 2.8 3
GALO GRANDE - R$ 2.5
GAROUPA - R$ 22
GUAIVIRA - R$ 1.2
LINGUADO GRANDE - R$ 15
LINGUADO MEDIO - R$ 9
LINGUADO PEQUENO - R$ 6
LULA FRESCA - R$17
MANJUBA - R$ 3.2
MEXILHAO LIMPO - R$ 20
NAMORADO GRANDE - R$ 18
NAMORADO MEDIO - R$ 14
NAMORADO PEQUENO - R$ 11
OLHETE - R$ 11
OLHO DE BOI - R$ 17
SALMAO GRANDE - R$ 19
PARATI - R$ 2.8
PARGO GRANDE - R$ 12
PARGO MEDIO - R$ 7
PARGO PEQUENO - R$ 3
PESCADA GRANDE - R$ 7
PESCADA MEDIA - R$ 5
PESCADA PEQUENA - R$ 3
PESCADA AMARELA - R$ 22
PESCADA CUMBUCU GRANDE - R$ 12
PESCADA GOETE GRANDE - R$ 4.2
PESCADA GOETE MEDIA - R$ 3.2
PESCADA GOETE PEQUENA - R$ 2.8
PESCADA MARIA MOLE GRANDE - R$ 4.8
PESCADA MARIA MOLE MEDIA - R$ 3.8
PESCADA MARIA MOLE PEQUENA - R$ 2.8
Rio: mercado de peixes tem 17 abaixo de R$ 5
Para quem está esperando as promoções da semana nos supermercados cariocas, ou vai às feiras livres para comprar o peixe da semana, é bom saber que o mercado de peixes da Ceasa do Rio, situada no bairro de Irajá, na Zona Norte, tem 17 pescados,vendidos no atacado, custando até R$ 5.
Comer peixe ainda é a melhor solução para a dieta semanal. Veja quais os tipos de pescados que estão mais em conta. A lista foi divulgada pelo Setor de Informações e Preços da Ceasa Grande Rio. Dois tipos de peixes muito interessante, com carnes saborosas, são o Abrótea, de alto mar, cujo quilo está saindo por R$ 8 - dois reais a mais do que há um mês -, e a Tilápia, peixe de cativeiro e de rio, que está custando R$ 5, o quilo - R$ 1 a menos do que o praticado hjá três semanas.
Veja os preços por quilo, e compare quando for comprar:.
ABRÓTEA - R$ 8;
ANCHOVA - R$10;
ATUM - R$ 10;
BADEJO - R$ 28;
BAGRE - R$ 4;
BATATA - R$ 10
BONITO CACHORRO - R$ 3;
BONITO LISTRADO - R$ 2,50;
BONITO PINTADO - R$ 7;
CAÇÃO - R$10;
CAMARÃO 7 BARBAS - R$ 7;
CAMARÃO BARBA RUSSA - R$ 5;
CAMARÃO BRANCO - R$ 16;
CAMARÃO CINZA - R$ 20;
LAGOSTIM - 10;
CAMARÃO ROSA - R$10;
CAMARÃO VG - R$ 80;
CASTANHA - R$ 3;
CAVALA - R$ 8;
CAVAQUINHA - R$ 20;
CAVALINHA - R$ 8;
CHERNE - R$ 30;
CIOBA - R$12;
CONGRO ROSA - R$10;
CORVINA - R$ 8;
DOURADO - R$10;
ESPADA - R$ 4;
GALO - R$ 2,50;
GAROUPA - R$ 20;
GOETE - R$ 4;
LINGUADO - R$ 25;
LULA - R$ 8;
MANJUBINHA - R$ 5;
MARIA MOLE - R$ 4;
MARMOTA (MERLUZA) - R$ 4;
MISTURA - R$ 1;
NAMORADO - R$ 20;
OLHO DE CÃO - R$ 8;
PARATI - R$ 6;
PARGO - R$ 10;
PEROÁ - R$ 6;
PESCADA AMARELA - R$ 24;
PESCADA BANANA - R$14;
PESCADA CAMBUÇU - R$ 22;
PESCADA PERNA DE MOÇA - R$12;
PESCADINHA - R$ 10;
POLVO - R$ 10;
RAIA - R$ 5;
ROBALO - R$ 25;
SARDA - R$ 8;
SOROROCA - R$ 2,50;
TAINHA - R$ 8;
TILÁPIA - R$ 5;
TRILHA - R$ 6;
VIOLA - R$ 8;
XARÉU - R$ 5;
XERELETE - R$ 4.
Gengibre, cenoura e manga tommy
Veja lista de produtos mais em conta na central de abastecimento de alimentos, em São Paulo.
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, figo roxo, laranja seleta, coco verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, pimentão verde, abóbora seca, berinjela, gengibre, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, acelga, nabo, cebolinha, milho verde, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho porró.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Ameixa rubi mel, goiaba branca, banana prata sp, abacaxi pérola, graviola, caju, atemoia, tangerina murcot, laranja lima, uva itália, acerola, banana terra, uva rubi, chuchu, tomate, pimentão amarelo, pimentão vermelho, batata doce rosada, beterraba, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, brocolos ninja, couve flor, rúcula, cenoura com folha e ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá azedo, melancia, maçã nacional, mamão papaya, mamão formosa, carambola, fruta do conde, maçã estrangeira, limão taiti, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, uva rosada, tomate, abobrinha italiana, cara, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, mostarda, espinafre, repolho roxo, escarola, agrião, salsa, coentro, rabanete, brócolos comum, cebola nacional, batata lavada e alho nacional.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Rio: maravilhas gastronômicas premiadas
Produtores rurais beneficiários do Prosperar e do Rio Rural, programas do governo estadual, são premiados no projeto Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro
Queijo, cachaça, conserva, geleia e embutido de agroindústrias beneficiárias dos programas, além de Grupo de Produtores Orgânicos do Brejal estão entre os premiados nas 12 categorias.
Produtores e agroindústrias incentivados pelos Programas Prosperar e Rio Rural, da secretaria estadual de Agricultura, foram reconhecidos na premiação do projeto Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio de Janeiro de 2015, realizada no Palácio Guanabara.
Em sua terceira edição, o prêmio escolheu produtos de destaque da culinária fluminense. Ao todo, 135 produtos participaram da premiação, em 12 categorias.
Entre os vencedores estão produtores incentivados pelo Prosperar:
Queijos - Queijo de ovelha curado tipo amanteigado - Sítio Solidão (Miguel Pereira);
Cachaça - Coqueiro Ouro (Paraty);
Conserva - Mini berinjelas recheadas com nozes, da Arte em Conservas (Petrópolis);
Doces e Compotas - Geleia de morango da Doçuras da Suely (Nova Friburgo);
Embutidos - Linguiça de Lombinho da Defumados Friburgo (Nova Friburgo).
Minha história
A história da Doçuras da Suely começou há mais de 60 anos, com o pai de Sueli, um dos primeiros produtores de morango em Nova Friburgo. A fim de ampliar os negócios, há 40 anos ela começou a fazer geleias da fruta para complementar a renda familiar. A venda era feita numa barraca na estrada Friburgo-Teresópolis, onde ela também comercializava o morango in natura. O negócio prosperou e hoje a agroindústria é administrada pelo filho e pela nora de Sueli, Fernanda Schuenck Hottz, beneficiários dos Programas Prosperar e Rio Rural. O cultivo de morangos é feito em estufa, com sistema de irrigação por gotejamento, sem uso de produtos químicos.
Produção sustentável também ganha prêmio
O Maravilhas Gastronômicas, que também premia instituições, contemplou este ano o Grupo de Produtores Orgânicos da Microbacia do Brejal, de Petrópolis, formado por 30 famílias dos municípios do entorno. Eles foram pioneiros em produção orgânica no estado e hoje comercializam mais de 120 variedades de alimentos de modo sustentável.
Com perfil totalmente rural, a localidade do Brejal, situada a pouco mais de uma hora do Centro Histórico de Petrópolis, proporciona diferentes tipos de vivências aos amantes da natureza e também aos visitantes da cidade imperial. Localizado no distrito de Posse, o lugar tem como características principais o ar puro, a tranquilidade e a produção de alimentos orgânicos, que abastecem os mercados consumidores das Regiões Metropolitana e Serrana. Além de sua vocação natural para o turismo e para as atividades agropecuárias, o Brejal é também um exemplo positivo de organização comunitária.
Assinar:
Postagens (Atom)