segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Combate aos antibióticos nas carnes
Entidades de consumidores lutam por fim de antibiótico em carne de fast food. Estudo realizado em supermercados de SP detectou a presença de bactérias resistentes a antibióticos em frango congelado. O problema é maior nas redes de fast food.
A Consumers International (CI), entidade que congrega 250 congeneres representativa de consumidores de 120 países, está pedindo para que redes McDonald’s, Subway e KFC definam um plano de ação com prazos para eliminar gradualmente o uso rotineiro de antibióticos, utilizados em medicina humana, em todas as cadeias de fornecimento de carne e aves de curral.
A mobilização ocorre na Semana Mundial de Conscientização da Resistência aos Antibióticos, evento organizado pela Organização Mundial de Saúde. Já há adesão de 33 organizações-membro da CI em 29 países, entre eles Japão, Coreia do Sul, França, Namíbia e Brasil.
A Proteste Associação de Consumidores, integrante da Consumers International, comprovou a resistência a antibióticos em bactérias de peitos de frango congelado compradas em supermercados em São Paulo, no início deste ano.
Foram encontradas bactérias resistentes em 100% das 50 amostras de frango avaliadas. Esse quadro é preocupante, podendo fazer com que, no futuro, não consigamos mais combater infecções.
Diante desses resultados foram cobrado dos Ministérios da Agricultura e Saúde maior fiscalização sobre a prescrição e aplicação dos antibióticos utilizados para controle de doenças na avicultura, de forma a garantir o uso correto. Foi pedido ainda a instalação de sistemas de monitoramento nacional e internacional para reduzir o impacto das resistências aos antibióticos.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Ameixa e morangos mais em conta em SP
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista de produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta no atacado, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Ameixa nacional FLA, pêssego aurora, laranja seleta, coco verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, abóbora seca, berinjela, abobrinha italiana, pepino japonês, gengibre, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, cebolinha, milho verde, gengibre com folha, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho porró.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Pêssego dourado, mamão papaya, melancia, banana prata SP, abacaxi pérola, graviola, caju, atemóia, tangerina murcot, laranja lima, uva utália, acerola, banana terra, uva rubi, pimentão verde, batata doce rosada, beterraba, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, repolho roxo, espinafre, rúcula, nabo, mostarda, cenoura com folha e ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, carambola, goiaba branca, fruta do conde, maçã estrangeira, figo, limão taiti, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, uva rosada, chuchu, cara, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, escarola, agrião, salsa, brócolos ninja, acelga, couve-flor, coentro, rabanete, brócolos comum, batata lavada e alho nacional.
Conheça cinco benefícios da ameixa para sua saúde
Docinhas e suculentas, as ameixas estão sempre presentes nas ceias e festas de final de ano. Aproveite que nesta semana, a ameixa nacional está com preço em baixa, e saiba mais sobre as propriedades nutricionais desta fruta saborosa, que possui bastante oferta nesta época do ano.
Cultivada pela humanidade há mais de 2 mil anos, as ameixas contém uma série de componentes benéficos para o nosso corpo, como potássio, fibras, Vitaminas A e C e muitos outros. Por conta desta riqueza nutricional, esta frutinha promove uma série de melhorias na saúde. Confira:
1- Melhora o funcionamento do sistema digestivo, através da absorção de fibras.
2 - Atua como antioxidante natural, por conta do alto teor de Vitamina C.
3- Também através da Vitamina C, fortalece o sistema imunológico contra infecções.
4- Ajuda o corpo a metabolizar os carboidratos
5 - Possui componentes que ajudam a proteger a retina dos raios solares.
Na hora de escolher qual ameixa levar, o ideal é buscar frutas com a casca íntegra e coloração uniforme. Por ser bastante macia, as ameixas devem ser conservadas em geladeira para que não amadureçam demais. Também é possível partir os frutos ao meio, remover os caroços e congelá-los por até um ano, mas atenção: com o descongelamento, a polpa fica mais mole, tendo uma consistência mais adequada para o preparo de sucos ou doces.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Preço dos alimentos em 15 dias: alta de 100%
Enquanto isso a inflação prevista para o final de 2015 é de 11%. O quilo da cebola nas centrais de abastecimento foi o recordista nos reajustas assombrosos para o consumidor.
Por Jorge Lopes
O consumidor que vai ao supermercado, aos chamados Varejões ou "sacolões" já tem notado com espanto uma alta sem precedentes nos preços dos legumes, frutas, ovos e, geralmente, atribuindo isso aos chamados aumentos dos tributos, energia elétrica e até mesmo o décimo terceiro salário de funcionários. Mas, se prepare, por que esses aumentos não irão parar até o final do ano. Pelo menos é que o que dizem produtores rurais e comerciantes que trabalham nas principais centrais de abastecimento do país. Os reajustes de preços nos últimos quinze dias, por exemplo, para alguns desses alimentos já chegaram a 100%, muito acima da inflação projetada para o ano inteiro.
De acordo com analistas financeiros e economistas, a inflação brasileira já atingiu 2 dígitos, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE chegando a registrar 9,93%, o maior desde novembro de 2004, quando o indicador atingiu 11,02% em doze meses. E em cinco das 13 regiões analisadas pelo IBGE, a inflação passou dos 10%. Analistas já prevêm taxas de 11% para a inflação no apagar das luzes de 2015.
Nos alimentos, ela já chegou até mesmo multiplicada por 10: o preço da cebola, por exemplo, já passou dos 100% na principal central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp (SP), administrada pelo governo federal. Nela, o quilo da cebola estava custando, nesta segunda-feira (16/11), R$ 3,17. No dia 31 de outubro esta mesma cebola custava, no atacado, R4 1,49, e fechou a semana passada em R$ 2,86.
Na Ceasa do Rio de Janeiro a cebola está custando R$ 2,75, com a saca de 20 kg sendo vendida entre R$ 50 e R$ 60. Na Ceasa ES, o quilo está por R$ 2, 25 e na Ceasa Minas Gerais, a R$ 2.
Nas principais regiões produtoras de cebola do país, como RS, SC e PR, estados castigados pelas chuvas, os preços do quilo da cebola estão se mantendo nestes patamares: R$ 2,75, R$ 2,46 e R$ 2,25. Houve uma grande perda na produção do estado de Santa Catarina e isso está começando a se refletir nos preços atuais.
Segundo um dirigente de associação no âmbito das Ceasas do Sudeste, no caso da cebola a situação poderia ser bem pior se os comerciantes, principalmente do sudeste do país, não comprassem cebolas importadas da Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Argentina que, mesmo tendo problemas devido ao transporte feito por longa distância, que diminuía a qualidade do produto quando era desembarcado nas centrais. "Se não fosse isso, pode ter certeza que a saca estaria custando R$ 200", enfatiza.
Mais preços altos
O portal CeasaCompras.com preparou uma lista com sete principais ingredientes que não podem faltar na cozinha do brasileiro, de jeito nenhum, além do feijão com arroz, claro. Os itens dessa cesta são a alface, que também está com o preço absurdo nos últimos dias, o alho, cebola, batata, limão, tomate e ovos. Vejamos:
Ceagesp (preços por quilo)
Alface R$ 8,39; alho R$ 16,17; batata R$ 3,37; cebola R$ 3,17; limão R$ 6,61; ovos R$ 2,67 (dúzia) e tomate R$ 4,13.
Ceasa Grande Rio (preços por quilo)
Alface R$ 5 (dúzia); alho R$ 12; batata R$ 1,80; cebola R$ 2;75; limão R$ 4,40; ovos R$ 2,60 (dúzia) e tomate R$ 1,87.
Ceasa Minas Gerais
Alface R$ 10 (dúzia); alho R$ 13; batata R# 2,40; limão R$ 3,50; ovos R$ 2,67 (dúzia) e tomate R$ 2,76.
Ceasa Espírito Santo
Alface R$ 6; alho R$ 13,75; batata R$ 2,80; cebola R$ 2,25; limão R$ 4,50; ovos R$ 2,52 (dúzia); tomate R$ 1,61.
Preços na região sul afetada pelas chuvas intensas
Nas Ceasas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, nós preparamos uma cesta com 12 tipos de alimentos e os seus respectivos preços por quilo e dúzia.
Ceasa RS
Alface R$ 10 (dúzia); alho (R$ 15), batata R$ 3; batata doce R$ 2; brócolis R$ 4,19; cebola R$ 2,75; chuchu R$ 1,25; couve R$ 2,50; couve-flor R$ 3,33; jiló R$ 6,50; limão R$ 5; mandioca/aipim R$ 1.
Ceasa SC
Alface R$ 9,60; alho R$ 15; batata R$ 2,40; batata doce 1,36; brócolis R$ 3,20; cebola R$ 2,46; couve R$ 2,80; couve-flor R$ 4; chuchu R$ 0,68. jiló R$ 3,13; limão R$ 5; mandioca/aipim R$ 1,09.
Ceasa PR
Alface R$ 4,67; alho R$ 10; batata R$ 1,60; batata doce R$ 1,14; brócolis R$ 1,25; cebola R$ 2,25; couve R# 2; couve-flor R$ 2,08; chuchu R$ 0,68; jiló R$ 3,12; limão R$ 2,80; mandioca/aipim R$ 3,63.
.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Tragédia em Mariana: Poluição levará 10 anos para dissipar 50%
Especialistas estimam tempo para a natureza se regenerar após rompimento da barreira. Na Região Serrana do Rio, a tragédia mudou o mapa da localidade. Veja esse alerta publicado no Dia.
Como uma grande ferida aberta, a natureza em Mariana (MG) e na Região Serrana do Rio levará anos para cicatrizar e voltar a ser como antes. Assim como os moradores que vão demorar para superar a tragédia que devastou o distrito de Bento Rodrigues, os municípios de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, até hoje, quatro anos depois, ainda não se recuperaram das chuvas que devastaram a região, provocando a morte de mais de 900 pessoas.
Para o geógrafo do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Uerj, Hugo Portocarrero, será necessário pelo menos uma década para a natureza se regenerar parcialmente. A recuperação plena é difícil prever, uma vez que o desastre ambiental, nas duas regiões, mudou o curso de rios, destruiu plantações e provocou mortandade de espécies. “Um desastre dessa proporção altera o relevo. Sozinha, a natureza levará muito tempo. Será preciso que o homem intervenha e faça o reflorestamento das áreas atingidas”, afirma. O que, diz ele, não foi feito na Serra. “Desassorearam os rios e fizeram contenção de encostas. Mas não foi feito reflorestamento.”
O especialista espera que as duas tragédias sirvam de alerta. “Obras gigantescas como as que vêm sendo feitas implicam riscos da mesma magnitude. Infelizmente, não havia nenhum plano de contingência”, destaca o especialista, lembrando que, enquanto na Serra o acidente foi um fenômeno geológico, em Minas foi geotécnico. “A cada 50 anos, ocorrem acidentes ambientais que levam ao surgimento de morros e encostas. Em Mariana, foi diferente. Houve ruptura de barragem por negligência governamental”, diz Portocarrero. Ele explica que a tendência é que, com o tempo, o solo aproveite o material que veio com a lama, como o ferro.
Para o biólogo Leonardo Freitas, da Mosaico Ambiental, especializado em gestão de desastres, a reocupação das áreas vai depender do poder público e da empresa Samarco, que teve R$ 300 milhões bloqueados pela Justiça para pagamento de indenizações às vítimas e foi multada em R$ 250 milhões por danos ambientais — punição esta divulgada pela própria presidenta Dilma Rousseff. “Nunca mais vai voltar a ser o que era. A tragédia foi muito grande. Os rios foram assoreados. A natureza não vai se recuperar 100%. Com o tempo, a correnteza vai levando os sedimentos e o homem vai voltar a ocupar o espaço. Mas parte desses detritos nunca será retirada”, avalia.
Na Serra, mortes seriam evitadas
Mapeamento feito logo após a catástrofe na Região Serrana pela empresa Mosaico Ambiental, comparando imagens de satélite, mostrou que 70% das edificações destruídas pela enxurrada no Vale do Cuiabá, em Petrópolis, estavam em áreas de preservação permanente e que, portanto, não deveriam estar ali. “Se a legislação da época de ordenamento territorial tivesse sido respeitada, mais da metade das mortes poderiam ter sido evitadas”, constata o biólogo Leonardo Freitas. Na avaliação dele, os mais vulneráveis são as populações de baixa renda que ocupam encostas e as margens de rios, onde ocorrem deslizamentos e inundações.
Segundo o ecologista Sérgio Ricardo, em Minas Gerais existem atualmente cerca de 600 barragens de rejeitos e resíduos industriais e minerários classificadas como de alto risco ambiental. “Esta grave situação de risco tem sido literalmente ‘empurrada com a barriga’ há décadas”, denuncia.
Tragédia em Mariana (MG)
Água do rio Doce afetada por ferro e mercúrio
Lama do rompimento das barragens mata tudo que é vida dentro do rio e no entorno, sem contar a grande área afetada que foi riscada do mapa com o rompimento das barragens da empresa da Vale do Rio Doce, a mineradora gigante brasileira.
Segundo o geólogo Luiz Paniago Neves, coordenador de fiscalização de pesquisa mineral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão responsável pela fiscalização de barragens de rejeitos, o rejeito de minério de ferro é classificado como inerte, ou seja, inofensivo. Se ele chegar ao leito de um rio, por exemplo, a água poderá ficar turva, ocorrerá uma sedimentação, mas o consumo da água não terá impacto na saúde. Apesar disso, ainda não houve nenhuma análise específica dos rejeitos despejados pelas barragens rompidas.
No entanto, em Governador Valadares, uma das cidades banhadas pelo Rio Doce, o diretor geral do serviço autônomo de água e esgoto, Omir Quintino, disse que a água coletada para análise apresentou alto índice de ferro, o que inviabiliza o tratamento, além de grande quantidade de mercúrio, que é muito tóxico. Já a Samarco diz que não havia elementos tóxicos no material, o que é uma mentira.
Segundo o Ibama, estima-se o lançamento de 50 milhões de metros cúbicos de rejeito de mineração, o suficiente para encher 20 mil piscinas olímpicas, composto principalmente por óxido de ferro e sílica (areia).
O que essa lama provoca?
De acordo com a coordenadora do núcleo de emergências do Ibama de Minas Gerais, Ubaldina da Costa Isaac, a lama atingiu uma extensão de 80 km do leito d’água na região. Uma das consequências é o assoreamento, ou seja, o acúmulo de sedimentos na calha do rio, causando impactos socioeconômicos e ambientais.
Conforme o Ibama, houve alterações nos padrões de qualidade da água (turbidez, sólidos em suspensão e teor de ferro). Um dos impactos é a mortandade de animais, terrestres e aquáticos, por asfixia. Já no Rio Doce, onde chega mais diluída, a morte de peixes ocorre pelo sistema respiratório, complementa o instituto.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Cadeia produtiva da uva e do vinho ganha força no Congresso
BRASÍLIA (bsb) Nesta quinta-feira (12/11) foi assinalada pelo lançamento da Frente Parlamentar de Defesa e Valorização da Produção Nacional de Uvas, Vinhos, Espumantes e Derivados, no salão verde da Câmara dos Deputados. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) assumiu a vice-presidência da Frente Parlamentar que tem mais de 200 participantes entre Câmara dos Deputados e do Senado Federal. A presidência está a cargo do deputado Mauro Pereira. O evento foi assinalado pelos pronunciamento dos participantes, brinde com espumantes fabricados na serra gaúcha e degustação de sucos.
Hamm, que já presidiu a Frente Parlamentar da Fruticultura, destaca a importância da frente para contribuir com as discussões e avanços em prol do desenvolvimento do setor.
Entre as pautas prioritárias, o deputado destaca sobre a Medida Provisória 690/2015, que onera o setor, elevando os tributos para as bebidas quentes, como vinhos, espumantes, cachaças, uísque, vodca, entre outras. Hamm salienta que na próxima quinta-feira será votado o relatório da MP. “Os vinhos que tinham uma tributação limitada a R$ 0,73 por litro (teto do IPI com sistema atual), com esta medida, passarão a pagar uma alíquota de 10%”, observa Hamm ao observar que o importante é reduzir a carga tributária e não onerar o setor.
Supersimples
Outro ponto importante enfatizado pelo deputado é em relação a inclusão dos vinhos e espumantes no Supersimples. A proposta, que foi liderada por Afonso Hamm para a inserção das bebidas na nova legislação das micro e pequenas empresas, já foi aprovada no plenário da Câmara dos Deputados e agora está tramitando no Senado Federal.
O vice-presidente da Frente ainda observa sobre o potencial produtivo da uva e vinho, assim como, para exportar o excedente. Somente no Rio Grande Do Sul são mais de 15 mil famílias de pequenos produtores de uva e mais de duas mil unidades de processamento de vinícolas em todo país. O deputado acrescenta que a uva e vinho também contribuem na qualidade de vida das pessoas e na saúde, conforme comprovada por médicos.
O deputado Afonso Hamm aprovou nesta semana, na Comissão da Agricultura, a realização de audiência pública para tratar sobre esses dois temas. O encontro já está marcado para o dia 8 de dezembro, em Brasília, com a presença dos representantes da cadeia produtiva.
E nome do setor, o pronunciamento ficou a cargo do presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Moacir Mazzarollo, que ressaltou sobre a criação da Frente que servirá de elo para trabalhar com as causas do setor, assim como, a legislação. O diretor executivo do Ibravin, Carlos Paviani, apresentou os dados produtivos do setor.
As manifestações também ficaram a cargo dos presidentes da Associação Gaúcha de Vinicultores (Agavi), Evandro Lovatel; da Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho), Oscar Ló; União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), Dirceu Scottá; o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Suco de Uva (Asbrasuco), José Carlos Stefenon; o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, José Fernando da Silva Protas; o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Viticultura, Vinhos e Derivados e do Sindicato da Indústria do Vinho de Jundiaí, Humberto Cereser e o presidente da Vinhosaf, Gualberto de Almeida.
Assinar:
Postagens (Atom)