terça-feira, 6 de outubro de 2015
Descubra a importância das abelhas
Você sabia que uma só colmeia pode abrigar até 50 mil abelhas? E que os maiores responsáveis por picadas não são as abelhas, mas sim seus primos marimbondos e vespas? E uma só colmeia pode produzir até 250 quilos de mel por ano? Agora que você já sabe, que tal aproveitar para refletir um pouco sobre este pequeno animal? Que teve o seu dia comemorado no último dia 4/10, mas ignorado por toda a imprensa brasileira.
Além da produção deste saboroso melado, as abelhas também cumprem um importante papel para a sobrevivência de inúmeras espécies de plantas. Capazes de visitar até 40 mil flores por dia em busca de pólen e néctar para levar à colmeia, estes insetos estão entre os principais responsáveis pela fecundação de flores.
Apesar de tanta importância, as abelhas estão desaparecendo da natureza. O uso excessivo de agrotóxicos no cultivo de vegetais pode contribuir para a extinção deste animais, além de outros fatores que ainda estão sendo investigados pelos cientistas.
Faça sua parte e ajude o planeta a preservar as abelhas: prefira produtos de origem orgânica ou que estejam com certificados ambientais em dia.
Banana prata, laranja pêra são as dicas de compra em Sampa
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango comum, mamão papaya, banana prata SP, jabuticaba, laranja pera, carambola, melão amarelo, goiaba branca, banana nanica, pepino japonês, gengibre, pimentão verde, beterraba, pepino comum, cenoura, tomate carmem, abóbora moranga, tomate rasteiro, batata doce rosada, cara, mandioca, couve-flor, brócolis ninja, cebolinha, gengibre com folha, couve manteiga, espinafre, repolho roxo, salsa, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa, acelga, alho poró, cebola nacional e cebola espanhola.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga palmer, graviola, abacate margarida, coco verde, mamão formosa, caju, atemóia, tangerina murcot, laranja lima, fruta do conde, laranja seleta, maçã gala, uva itália, acerola, manga tommy, abacaxi havai, banana terra, uva rubi, abobrinha italiana, cara, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate pizzad'oro, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, abóbora seca, nabo, mostarda, rabanete, agrião, cenoura com folha, batata lavada e ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate avocado, maçã estrangeira, melancia, figo, nêspera, limão taiti, abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, caju, uva crinsson, banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada, maçã importada, berinjela, chuchu, abobrinha brasileira, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, agrião, coentro, rabanete, milho verde, rúcula, brócolis comum e alho nacional.
Batata, cebola, tomate, de vilões a herói no Rio
A equipe econômica do portal CeasaCompras.com foi atrás de preços abaixo de R$ 2, formando uma cesta com 25 produtos que foram vendidos na Ceasa do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira de outubro, Para isso, consultamos a tabela de preços pesquisados pelo Programa Brasileiro de Modernização de Hortigranjeiros (Prohort), distribuída todos os dias. Com base nessa avaliação, nosso consumidor amigo tem uma ideia de quais produtos, entre legumes e frutas, poderá trabalhar em sua cozinha durante a semana e economizando nas feiras, sacolões e supermercados. Neste caso, o preço do tomate, que já foi considerado vilão da inflação no ano passado e início deste ano, ele agora é um verdadeiro heroi, já que o seu preço, na central de abastecimento do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, estava sendo vendido a R$ 0,91, o quilo. Quem diria, não é mesmo? Veja a relação que preparamos para o seu bolso.
Abóbora (R$ 1,30); abobrinha (R$ 1,25), banana nanica (R$ 1,30), banana prata (R$ 1,85); batata comum (R$ 1,30); batata doce ( R$ 1,10), beterraba (R$ 1,14), brócolis (R$ 1), cará (R$ 1,90), cebola (R$1,50); cenoura (R$ 1,40), chuchu (R$ 1,82), coco (R$ 1,50, a unidade); inhame (R$ 1,28), laranja pêra (R$ 0,88), mamão formosa (R$ 1,25), mamão havaí (R$ 1), aipim (R$ 1), milho verde (R$ 0,80), pepino (0,96), repolho (0,80), tangerina (R$ 1,26), tomate (R$ 0,91) e vagem (R$ 2).
Índice CEAGESP sobe 1,78% em setembro
Alta das frutas influencia indicador. No ano, o índice CEAGESP subiu 0,91% e, no acumulado dos últimos 12 meses, a elevação foi de 3,50%. A boa notícia foi que a cebola nacional, o preço caiu 34,2% e os ovos, 7,7%. Não se iluda, mais preços vão subir. Alta do dólar mexeu com os preços.
Em setembro, o setor de frutas subiu 4,02%. As principais altas foram do limão taiti (59,7%), maracujá doce (33,8%), figo (33,1%), carambola (32,6%) e morango (28,5%). As principais quedas foram da acerola (-18,1%), mamão papaya (-13,5%), uva niagara (-10%), uva benitaka (-9%) e mamão formosa (-6,8%).
O setor de legumes caiu 3,7%. As principais baixas foram do pimentão amarelo (-36,6%), pimentão vermelho (-32,6%), berinjela (-29,9%), tomate (-19,6%), beterraba (-11,6%) e cenoura (-11,5%). As principais altas foram da ervilha torta (37%), abobrinha italiana (26%), abobrinha brasileira (21,4%), quiabo (25%) e chuchu (10,7%).
O setor de verduras recuou 6,41%. As principais quedas foram da beterraba com folhas (-20,4%), alface crespa (-18,3%), chicória (-17,4%), alface lisa (-16,1%), cebolinha (-16,8%) e repolho (-15,5%). As principais altas foram da rúcula (9,8%) e orégano (6,3%).
O setor de diversos caiu 1,94%. As principais quedas foram da cebola nacional (-34,2%), ovos (-7,7%), canjica (-6,5%), e milho pipoca (-5,9%). As principais altas foram da batata comum (34,6%%), batata lisa (16,9%) e amendoim (5,5%).
O setor de pescados registrou alta de 2,90%. As principais elevações foram da abrótea (18,8%), anchova (10,7%), pescada (7,5%) e cação (5,1%). As principais quedas foram da lula (-7,6%) e polvo (-3%).
- Tendência do Índice
Problemas climáticos e, principalmente, sazonais prejudicaram a oferta no setor de frutas. A alta do dólar também prejudicou as importações do setor. O resultado desta diminuição do volume ofertado foi a majoração dos preços praticados. Mesmo com a elevação, o setor de frutas registra queda de 1,75% nos preços acumulados em 2015.
O setor de verduras registrou novamente a maior queda. Com recuo de 6,41% os preços das verduras permanecem próximos ao custo de produção e não devem apresentar reduções acentuadas. Nos legumes, mesmo com a redução de 3,7%, a previsão é de mais quedas preços até dezembro. Alguns legumes devem registrar quedas acentuadas.
O consumo continua retraído em razão da época e do cenário econômico. O dólar elevado deve continuar refletindo em retração nas importações, principalmente no setor de frutas. Como cerca de 18% dos frutos comercializados no entreposto de São Paulo são importados, espera-se ligeira redução do volume ofertado e preços em alta nos próximos meses. Já legumes e verduras deverão permanecer com preços reduzidos até o início do período de chuvas e altas temperaturas, que se inicia, normalmente, em dezembro.
Setembro - 2015
Categoria Índice %
Geral 1,78
Frutas 4,02
Legumes -3,70
Verduras -6,41
Diversos* -1,94
Pescados 2,90
Impulsionado principalmente pelas elevações de preços no setor de frutas, acentuadas pela alta do dólar, o Índice de preços da CEAGESP registrou aumento de 1,78% em setembro. Legumes e verduras continuaram a registrar retração dos preços praticados.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Encontro para o desenvolvimento mobiliza Costa Verde no Rio de Janeiro
Evento faz parte da 11ª edição da feira Costa Verde Negócios, que acontece de 8 a 11 de outubro, em Angra dos Reis.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro vai marcar presença no Encontro para o Desenvolvimento Socioeconômico e Turístico da Costa Verde. O evento, que faz parte da 11ª edição da Costa Verde Negócios (CVN), acontecerá às 14h do dia 8, no Iate Clube Aquidabã, em Angra dos Reis, pouco antes da abertura oficial da feira, que será às 18h, na Praia do Anil. As secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap), de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços (Sedeis) e de Turismo (Setur) apresentarão projetos e ações voltados para os municípios de Angra, Paraty e Mangaratiba.
A Sedrap, através da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), por exemplo, vai mostrar ao público ações de pesquisa e extensão que visam o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura (cultivo de peixes e outros organismos aquáticos), em especial na Baía da Ilha Grande. Na ocasião, serão entregues uma picape 4x4 e uma embarcação (do tipo bote inflável, com motor de popa e uma carreta rodoviária) para o Escritório Regional Costa Verde da Fundação (com sede em Angra e que atende outras quatro cidades: Seropédica, Itaguaí, Mangaratiba e Paraty), com a finalidade de ampliar a assistência técnica a agricultores familiares, aquicultores, marisqueiras e comunidades tradicionais da Baía.
Adquiridas por meio de licitação, na modalidade pregão eletrônico, com recursos do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (Proinf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a picape 4x4 e a embarcação também serão expostas na feira.
Estande - Além do Encontro, o Governo do Estado vai ocupar uma área equivalente a cinco estandes, cerca de 50 metros quadrados, durante os quatro dias de feira. A Fiperj participará com banners, materiais informativos, e técnicos prestando informações a pescadores, aquicultores, e agricultores familiares interessados na produção de peixes.
- A Fiperj exerce um importante papel de incentivo à produção aquícola na região, inclusive com pesquisas na área, como a que testa a primeira ração específica para o bijupirá, peixe bastante produzido nas fazendas marinhas da Baía da Ilha Grande. É muito importante que os empresários e a população estejam cientes desses avanços, até mesmo para fomentar futuros investimentos no setor - destaca Essiomar Gomes, presidente da instituição.
A feira -
A abertura oficial da Costa Verde Negócios será na quinta-feira, dia 8, às 18h, em estrutura montada na Praia do Anil. Promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Angra dos Reis (Acear) e pelo Sindicato do Comércio Varejista (Sicomércio) de Angra dos Reis, o evento conta com o apoio do Governo do Estado, por meio das três pastas e suas vinculadas, da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj) e da Prefeitura de Angra. Tem ainda o patrocínio do Serviço de Aprendizagem Comercial do Rio de Janeiro (Senac-RJ) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ), e apoio institucional da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ). A proposta da feira multissetorial é reunir vários segmentos empresariais, promovendo a integração entre empresários e os consumidores. A entrada é franca.
Aquário -
Uma novidade que pretende chamar atenção dos visitantes é o aquário de 10 mil litros, com cerca de cinco metros de comprimento e dois de altura. Nele, haverá exemplares de bijupirá, atentando para a importância da produção regional.
Atrações -
O evento, que vai até 11 de outubro, terá uma programação especial voltada para o lazer, com covers oficiais do Cazuza, Legião Urbana, Raul Seixas e Mamonas Assassinas. Pela proximidade do Dia das Crianças, a organização da CVN também preparou atividades para o público infantil, que contará com uma brinquedolândia e um amplo espaço para recreação, já que metade da pista da Avenida Ayrton Senna da Silva estará fechada para receber os “baixinhos”.
Com quase três mil metros quadrados, a área da feira será dividida entre o Pavilhão de Expositores, com 89 estandes, e a Praça de Alimentação, com a presença de restaurantes locais. Nela, serão realizados ainda os shows diários. Antes e depois dos espetáculos, os DJs Bibico, Magoo, Mark Mix e Toninho Lopes, da Rádio Costazul FM, animarão o público. Saiba mais em facebook.com/costa.verde.
Serviço:
Encontro para o Desenvolvimento Socioeconômico e Turístico da Costa Verde
Dia: 8 de outubro
Horário: 14h
Local: Iate Clube Aquidabã
Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 213, na Praia do Anil, Angra dos Reis - RJ.
Agricultura quer ampliar a produção de flores no Noroeste Fluminense
A ideia é desenvolver um planejamento estratégico com foco na expansão de assistência técnica e oferta de crédito para o segmento.
A floricultura fluminense, no início restrita as regiões Metropolitana e Serrana, está se expandindo para outras áreas do nosso estado. A diversidade climática possibilita o cultivo tanto de flores de clima temperado quanto de clima tropical, e o Noroeste Fluminense vem gradativamente apostando nessa vocação. Produtores de Santo Antônio de Pádua, Miracema, Porciúncula, Varre-Sai e Bom Jesus do Itabapoana já têm no plantio de antúrios, helicônias, orquídeas e outras, uma opção de renda. É o caso da Dona Amância Spinosa de Lima Alves, de Miracema, uma das pioneiras no cultivo plantas ornamentais no Noroeste.
Apaixonada por flores desde criança, ela começou a apreciar a atividade como negócio a partir da implantação do Programa Florescer, da secretária estadual de Agricultura, de fomento à atividade.
- Aos 13 anos plantei minha primeira orquídea, parei enquanto criava os filhos, mas retornei quando eles cresceram. O cultivo de plantas é um tratamento para a nossa saúde e estimula a nossa inteligência – diz a produtora, que começou a pesquisar o cultivo das flores tropicais quando soube dos incentivos estaduais.
Hoje Dona Amância possui cerca 800 orquídeas de mais de 20 gêneros diferentes. Antúrios e samambaias completam a sua produção, vendida na lojinha em frente a sua casa, no Centro de Miracema. A intenção da produtora era ampliar o cultivo em seu sítio, em Santo Antônio de Pádua, mas os filhos não se interessaram.
- O clima, o solo e a água são ideais para a atividade, mas temos dificuldade com a mão de obra – acrescenta.
Segundo a coordenadora do programa Florescer, Nazaré Dias, o Noroeste Fluminense possui 17 produtores e a intenção do secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo é ampliar a área de produção na Região.
- Precisamos de mais pessoas como D. Amância e D. Waninha, outra produtora do Noroeste, que enxergaram o potencial da atividade - afirma Nazaré.
A secretaria pretende desenvolver um planejamento estratégico visando ampliar a assistência técnica e a oferta de crédito para o segmento no Noroeste fluminense, que tem grande aptidão para a floricultura.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
ESPECIAL - INFORME ECONÔMICO
Brasil: mercado de orgânicos deve movimentar R$ 2,5 bi, em 2016
Estimativa do Ministério da Agricultura é que o setor cresça entre 20% e 30% no próximo ano. O Rio Grande do Sul é o estado que mais tem produtores (1.554), seguido de São Paulo (1.438) e do Paraná (1.414). O Rio de Janeiro tem apenas 527.
A agricultura orgânica ganha cada vez mais espaço na cadeia agrícola brasileira. Em 2014, ela movimentou cerca de R$ 2 bilhões e a expectativa é que em 2016 este número alcance R$ 2,5 bilhões, segundo o setor. O mercado nacional de orgânicos espera crescer entre 20% e 30% no ano que vem.
Os produtos de orgânicos agregam, em média, 30% a mais no preço quando comparado aos produtos convencionais, de acordo com analistas do setor. Segundo Jorge Ricardo de Almeida Gonçalves, da Coordenação de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a formação de preços depende especialmente do gerenciamento da unidade de produção, do canal de comercialização e da oferta e demanda dos produtos.
“Normalmente, os valores dos orgânicos são mais elevados que os dos produtos convencionais por terem uma menor escala de produção, custos de conversão para adequação aos regulamentos e processos de reconhecimento de sua qualidade orgânica”, assinala Jorge Ricardo. Na sua avaliação, o produtor de orgânicos ainda carece de crédito diferenciado e de tecnologias e assistência técnica, além de infraestrutura e logística adequadas às características da produção e do mercado de orgânicos.
Cadastro
Atualmente, há 11.084 produtores no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, gerenciado pelo Mapa. O banco de dados é liderado pelos estados do Rio Grande do Sul (1.554), São Paulo (1.438), Paraná (1.414) e Santa Catarina (999). Veja tabela abaixo.
A área de produção orgânica no Brasil abrange 950 mil hectares. Nela, são produzidas hortaliças, cana-de-açúcar, arroz, café, castanha do brasil, cacau, açaí, guaraná, palmito, mel, sucos, ovos e laticínios.
O Brasil exporta para mais de 76 países. Os principais produtos exportados são açúcar, mel, oleaginosas, frutas e castanhas.
Normatização
A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação por auditoria, os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação.
Os agricultores que buscarem a certificação por auditoria ou participativa poderão utilizar o selo oficial nos seus produtos. O selo é fornecido por organismos de avaliação de conformidade credenciados pelo Ministério da Agricultura. Eles são os responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização dos produtos.
Os grupos de agricultores familiares que quiserem atuar na venda direta recebem uma declaração de cadastro emitida pelo Mapa.
O governo federal tem estimulado, em parceria com entidades públicas e privadas, a difusão da agricultura orgânica com cursos de capacitação, promoção de feiras orgânicas para o escoamento dos produtos e certificação da produção. A certificação garante a origem e forma produtiva do alimento que chega ao consumidor, atestando que a produção está em harmonia com o meio ambiente.
Agroecologia contribui para dar sustentabilidade econômica à agricultura familiar
Sistemas
Os produtores de orgânico destacam que a atividade tem impacto ambiental positivo, como a ampliação dos ecossistemas locais e a redução do aquecimento global. Além disso – ressaltam –, contribui para a sustentabilidade econômica da agricultura familiar e para a melhoria da qualidade de vida.
A prioridade desse sistema é empregar matéria orgânica e adotar boas práticas que harmonizem os processos biológicos. Os produtos orgânicos são provenientes de sistemas baseados em processos naturais.
As técnicas para obter o produto orgânico incluem manejo da matéria orgânica, uso de adubação verde e biofertilizantes, consórcio e a rotação de culturas, emprego de sementes crioulas ou de variedades mais resistentes e adaptadas e utilização de controle fitossanitário biológico, mecânico ou cultural. Estes fatores garantem a qualidade dos alimentos orgânicos.
Produtores Orgânicos, veja a relação por estado:
AC (149); AL (51); AM (93);
AP (62); BA (254); CE (355);
DF (129); ES (193);GO (27);
MA (283); MG (361); MS (70);
MT (164); PA (357); PB (259);
PE ( 651); PI (835); PR (1.414);
RJ (527); RN ( 430); RO ( 112);
RR (06); RS ( 1.554); SC (999);
SP ( 1.431); TO (0).
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