sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Dicas da Semana : Tomate e Batatas, os mais baratos
Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
Preço em Baixa
Mamão papaya, banana prata SP, morango comum, nêspera, tangerina poncam, coco verde, laranja lima, laranja pera, carambola, melão amarelo, goiaba branca e vermelha, banana nanica, pepino comum, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, pepino japonês, tomate carmem, abóbora moranga, tomate rasteiro, chuchu, batata doce rosada, cará, mandioca, coentro, rúcula, couve manteiga, espinafre, repolho roxo, brócolos ninja, salsa, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, alho porró e batata lavada.
Preço Estável
Atemóia, jabuticaba, tangerina cravo, limão taiti, mamão formosa, fruta do conde, tangerina murcot, laranja seleta, maçã gala, uva itália, acerola, manga tommy, abacaxi havaí, banana terra, uva rubi, cará, tomate pizzad'oro, gengibre, pepino caipira, batata doce amarela, pimentão verde, jiló, abóbora seca, cebolinha, rabanete, agrião, couve-flor, cenoura com folha, batata asterix e ovo branco.
Preço em Alta
Melancia, abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, caju, uva crinsson, banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada, maçã importada, berinjela, pimentão amarelo, pimentão vermelho, beterraba, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, brócolos comum, alho argentino, cebola nacional e cebola estrangeira.
Batata doce, a cápsula da saúde
Ótima para quem quer perder peso, raiz é comercializada a R$ 1,37 o quilo no Entreposto Terminal São Paulo
A dica de compra dessa semana (17/8) da CEAGESP é uma raiz, indicada para quem deseja perder peso e também aos atletas interessados no ganho de músculos. Trata-se da batata doce (lpomoea batatas) rosada.
Sua origem é atribuída ao Peru, de onde foi levada pelos pré-colombianos para as ilhas do Pacífico no século XIII. Porém, somente no início do século XVI é que veio a ganhar o mundo, quando chegou à Espanha e de lá se espalhou pela Europa, Filipinas, Índia e China.
No atacado do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), ela pode ser encontrada ao preço médio de R$ 1,37 o quilo. O período de maior safra vai de junho a julho.
Em 2014, deram entrada no entreposto da capital paulista mais de 45 mil toneladas do produto, provenientes das cidades paulistas de Piedade e Tapiraí e dos municípios baianos de Teixeira de Freitas e Ibirapuã.
A batata doce rosada é uma das 400 variedades que podem ser apreciadas. A película externa é rosa, a polpa tem cor creme e após o cozimento torna-se amarelada. O formato das raízes é alongado.
Apresenta ciclo de maturação médio e pode ser colhida em até 150 dias após o plantio. Entre as diversas formas de preparar essa raiz, a equipe de nutricionistas do Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) sugere uma receita de bolo de bata doce rosada.
Confira, a seguir, alguns dos benefícios desse produto, que é a dica de compra da semana:
· É altamente nutritiva, pois contém vitaminas A e C, manganês, fibras, vitaminas do complexo B, potássio e ferro. Toda essa combinação faz com que seja considerada um dos alimentos mais saudáveis existentes.
· Fornece energia para treinamento físico, auxilia na queima de gordura e no ganho de massa muscular, uma vez que libera a glicose no sangue lentamente.
· Com baixo índice glicêmico, auxilia no controle da diabetes.
· Por ser rica em fibras, diminui o apetite, o que colabora no emagrecimento.
· Reduz o colesterol total e ajuda no processo digestivo.
· Auxilia na formação do colágeno e previne anemia, graças à presença da vitamina C.
· O alto teor de vitamina A ajuda na prevenção do câncer.
· A presença da vitamina C regula a pressão arterial.
Mas não é somente a batata doce rosada que está com o preço em conta essa semana (17/8). Confira quais são esses outros produtos no Dicas da Semana do Blog CeasaCompras..
Como entender o significado do número das estradas brasileiras
Algarismos que formam o nome das rodovias federais ajudam na localização dos viajantes. Muito interessante.
Gustavo Henrique Braga
Com mais de 210 mil quilômetros de estradas pavimentadas e outros 1,3 milhão de não pavimentadas, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Brasil tem diversas opções para os amantes das viagens sobre duas ou quatro rodas. Muitos não sabem, mas para não se perder neste emaranhado de caminhos que atravessam todas as regiões do país, o nome da estrada representa uma informação valiosa sobre o posicionamento do viajante no território nacional.
As “BRs” são as vias federais. O nome delas sempre vem acompanhado de mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia e os dois seguintes definem a posição, a partir da orientação da estrada em relação à capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste. Assim, um viajante que trafega pela BR-101 sabe, automaticamente, que está em uma rodovia longitudinal (que cruza o país de norte a sul) – indicado pelo primeiro algarismo, 1 – e que está no ponto mais ao leste de Brasília indicado pelos dois números seguintes, 01.
O raciocínio funciona assim: as estradas que começam com o algarismo 0, como por exemplo a BR 040, são as que ligam Brasília ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido horário. Já as estradas que começam com o algarismo 1 são as longitudinais. Entre essas vias, as que terminam com números entre 01 e 49 estão, em ordem crescente do litoral para o interior, a leste de Brasília enquanto de 51 a 99 estão a oeste da capital federal.
Há ainda as rodovias que cruzam o país em linhas horizontais (transversais), cujo primeiro algarismo é 2, como por exemplo, BR-230, BR 262 e BR 290. A lógica para os demais números é semelhante ao das rodovias longitudinais. O número de uma estrada transversal é 00 e 49, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília.
Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3, como por exemplo BR-304, BR-324 e BR-364. Elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Nordeste para Sudoeste ou no sentido Noroeste para Sudeste. No primeiro caso, os dois números finais da rodovia variam, segundo números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília e de e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.
Já no caso das diagonais orientadas na direção geral NE-SO a numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no extremo noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste. Por fim, as rodovias de ligação iniciam pelo algarismo 4. Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais.
Estudo da Ceasa mineira alerta para aumento de preços este mês
Diminuição de área plantada, efeitos do clima, alta do dólar e dos insumos básicos, irão pressionar os preços em agosto, como os da batata, cebola e ovos. A elevação dos preços do milho e do farelo de soja, base da alimentação de frangos, irá implicar na alta da carne das aves e no dos ovos. A cebola permaneceu em alta em julho, como mostra a análise mensal feita pela CeasaMinas. Acompanhe.
As cotações do Tomate Longa Vida prosseguiram, na convergência de volume e preços, à média dos últimos 5 anos.A oferta da frutosa (8.386 ton.) recuou 7% nas duas comparações face às menores remessas das mesorregiões Metropolitana de BH (para esta mesorregião, o fato contraria o movimento tradicional) e Campo das Vertentes, a Oeste de Minas, costumeiramente verte mais produtos no período. A demanda paulista no entreposto, experimentada em meses anteriores pressionando os preços, arrefeceu, inclusive com alguma presença de produtos paulistas na central.
A redução da oferta das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma foi determinante para a queda geral. A oferta da Batata Lisa (13.616 ton.) recuou 24% em relação a julho do ano anterior e 4% em relação a junho último, pressionando os preços. De acordo com o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola – LSPA do IBGE, apesar do aumento da área, o frio contribuiu para um baixo rendimento da batata de 3ª safra no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul/Sudoeste de Minas, principais fornecedores do período.
Os comerciantes da CeasaMinas ainda mitigaram a queda da oferta destas duas mesorregiões com mais tubérculos provenientes de São Paulo e Goiás. Os preços da Cebola Amarela prosseguiram elevados também em julho. A oferta (6.335 ton.) está menor que a registrada em igual mês de 2014, mas avançou 30% em relação a junho. De fato, o período é historicamente caracterizado pelo ingresso de bulbos do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Leste Goiano. De acordo com o LSPA, a produção da mesorregião mineira será inferior à observada em 2014, o que contribui para os preços elevados
Outro fator que pressionou as cotações foi o excesso de chuvas na Argentina, prejudicando as importações e a qualidade do produto proveniente do país vizinho.
Frutas
A oferta de Laranja Pêra (8.778 ton.) aumentou 3% nas duas comparações. Merece menção, o aumento robusto da
fruta proveniente da mesorregião paulista de Campinas em contraste com a queda da oferta da mesorregião de Piracicaba.Os preços prosseguiram em patamar superior a 2014, mas acompanharam o movimento histórico de recuo nos meses intermediários do ano em função do aumento da oferta e da presença de similares como a Tangerina Ponkan e outras variedades de laranja.
Esses patamares mais elevados têm confirmado o relato da Fundecitros quanto à incidência de problemas na produção
em 2015, como custos de produção elevados e a incidência de greening (doença grave transmitida por inseto).
.
Os meses intermediários do ano são tradicionalmente caracterizados pelo enfraquecimento da demanda por banana, principalmente em razão das férias escolares e do advento de frutas de época. O resultado final é uma pressão descende
nte considerável sobre os preços. A oferta da Banana Prata (6.015 ton.).
A movimentação no mercado mineiro aumentou 6% em relação a julho de 2014 e apresentou uma queda de 5% ante junho último. A oferta da mesorregião Norte de Minas, tradicional fornecedora, perdeu participação para a Metropolitana de BH e Sul Baiano.
Durante todo o ano de 2015, as cotações da Banana Nanica permaneceram abaixo da média de 5 anos e do ocorrido em 2014. A oferta de julho (5.511 ton.) aumentou 23% em comparação com mesmo mês de 2014 e 11% relativamente a junho do corrente. O produto do Norte de Minas prosseguiu aumentando sua participação relativa no entreposto em prejuízo da mesorregião Metropolitana de BH. A fruta catarinense também aumentou sua presença de forma significativa. A oferta da Maçã (4.323 ton.) caiu 9% ante julho de 2014 e 4% na comparação com junho último. O fato pressionou os preços que começaram se aproximaram da média histórica
.
De todos os principais ofertantes, apenas a mesorregião Oeste Catarinense verteu mais frutas para o entreposto. As demais mesorregiões gaúchas, catarinenses e paranaenses reduziram suas remessas. A maior oferta de Tangerina Ponkan (4.248 ton. ao todo) relativamente a 2014 tem contribuído robustamente para os menores preços apresentados ante aquele ano. Em verdade, desde 2000, não se registra na CeasaMinas uma oferta tão expressiva da fruta. A mesorregião Metropolitana de BH protagonizou a origem, mas a mesorregião que apresentou o aumento mais significativo ante 2014 foi a Norte de Minas.
PERSPECTIVAS PARA AGOSTO
Pelo Calendário de Sazonalidade de Preços dos últimos 5 anos da CeasaMinas, não se observam variações significativas de preços médios das Hortaliças Folha, Flor e Haste. Os preços do Repolho Híbrido, no entanto, tendem a aumentar o que pode não acontecer dada a influência dos preços elevados de abril e maio que podem ter influenciado um maior plantio, cuja maioria da colheita será efetuada em agosto.
De acordo com o Calendário, o preço médio das Hortaliças Fruto apresenta certa elevação em agosto. As cotações do Tomate Longa Vida não devem variar significativamente, mediante perspectiva de oferta e demanda regulares, permanecendo mais favoráveis ao consumidor.Tradicionalmente, as Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma sofrem uma ligeira redução média de preços no período. Tal fato pode não ocorrer face à tendência de que os preços da Batata Lisa e da Cebola Amarela permaneçam elevados.
Os preços médios das Furtas Brasileiras não têm variado significativamente, em média, nos últimos 5 anos. As cotações da Laranja Pêra e Banana Nanica podem apresentar certa recuperação, enquanto a Banana Prata tende a se depreciar. Maçã e Tangerina Ponkan devem permanecer estáveis, sendo que a oferta da última certamente apresentar à redução.
A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central do Brasil não aponta para um recuo na cotação do dólar em agosto. A moeda americana, inclusive, pode apresentar ligeira alta. Mesmo com a possibilidade de aumento da oferta em função do fim do embargo aos produtos argentinos, provavelmente os preços médios das Frutas Importadas permanecerão elevados.
Ainda de acordo com o Calendário, o preço médio dos Ovos na CeasaMinas não apresenta variação significativa. A tendência de elevação das cotações dos principais insumos de produção (milho e farelo de soja) pode impulsionar esses
preços, caso haja margem no mercado.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Crise faz brasileiro virar caçador de promoção
Numa pesquisa, divulgada por blog publicado no Estadão desta quinta-feira (13/8), indica que esse número chega a 64%. Supermercados já sacaram isso e concentram as campanhas de aniversário neste mês e há empresas que até anteciparam a comemoração para impulsionar vendas
A crise e a inflação transformaram os consumidores em “caçadores” de promoções. Hoje, 64% dos brasileiros compram produtos em promoção habitualmente, revela pesquisa do Instituto Data Popular feita no começo do mês, em 152 municípios, com 3 mil pessoas. Cinco anos atrás, a pesquisa mostrou que os adeptos das barganhas somavam 39%.
Com uma queda de 2,2% nas vendas no 1.º semestre, o pior desempenho desde 2003, o varejo, especialmente hipermercados e supermercados, decidiu fazer promoções agressivas, voltando à velha prática de sortear carro zero-quilômetro e viagens, para espantar o baixo astral dos negócios. O mote é o aniversário da empresa, comemorado coincidentemente no mesmo mês pelas redes Walmart, Pão de Açúcar, Sonda e Hirota. O Carrefour até antecipou a campanha de aniversário de outubro para este mês. O Walmart resolveu estender o aniversário que ocorria em agosto nas bandeiras da rede que atuam no sul (Nacional e Mercadorama) para todos os hipermercados. O Carrefour diz que essa prática é comum.
“Hoje, o desafio para o varejista fazer promoções é muito maior”, diz o diretor do Data Popular, Renato Meirelles. Ele se baseia em dois resultados da pesquisa. Atualmente, 87% dos entrevistados afirma que pesquisam preços antes de comprar. É uma fatia muito maior que a do levantamento de 2010, quando 52% disseram que pesquisavam os preços.
Troca. Além disso, após o ganho de renda que houve nos últimos anos e a elevação no padrão de consumo, o critério para trocar um produto mais caro por outro mais barato mudou: 82% dos entrevistados informaram que procuram marcas mais em conta entre aquelas nas quais confiam e 69% dos consumidores se recusam a comprar produtos desconhecidos só porque estão em promoção.
A rede Sonda, por exemplo, com 29 lojas espalhadas pelo Estado de São Paulo, fechou acordo com fornecedores de marcas consagradas para a promoção de aniversário. É o caso do papel higiênico Neve, da Kimberly Clark. Hoje, um pacote com 16 rolos custa R$ 19,49, um valor quase 10% menor do que um ano atrás. Segundo Júlio César Lopes, diretor de marketing da rede, se o consumidor levar um segundo pacote, o abatimento é de 50% sobre o preço em promoção.
“Estamos mais dinâmicos na campanha deste ano”, diz o executivo. Atualmente, há 30% mais produtos em oferta na loja. Além dos descontos, a empresa vai sortear cinco carros. A expectativa é que a campanha deste ano amplie em 8% as vendas. “A meta é mais modesta”, diz o executivo, em referência ao cenário econômico.
Sorteio de picape. A rede Hirota, com 14 lojas em São Paulo, é outra que está tentando segurar a queda nas vendas apostando nas promoções. “Estamos tentando reagir e não sucumbir à crise”, diz a gerente de marketing, Eugênia Fonseca. Ela diz que neste ano a promoção de aniversário está mais agressiva. A rede vai sortear uma picape Hilux, avaliada em R$ 120 mil.
Já o Walmart optou por uma estratégia diferente para comemorar o aniversário e impulsionar as vendas. A empresa prefere colocar preços mais baixos nos produtos, dentro da política de preço baixo todo dia, do que gastar com carros, diz o diretor da rede, Andre Chevis Svartman.
Embalagens maiores. Percebendo o aperto no orçamento do brasileiro, desde o início de julho, a rede lançou campanha “vem que dá”. Com negociações fechadas com cerca de 20 grandes fornecedores, como Coca-Cola e P&G, a varejista consegue oferecer preços reduzidos para produtos de marcas importantes em embalagens maiores, para que o consumidor não corte os itens da sua lista de compras. Um exemplo é o detergente líquido para roupas em embalagem de 5 litros da marca Omo por R$ 26,90. No segmento de eletrônicos, outra forma de atrair o consumidor foi ampliar de 10 para 24 vezes o prazo de pagamento no cartão próprio.
Na rede Pão de Açúcar, que também comemora o aniversário este mês, os prêmios são quatro viagens para Madri, Espanha. A rede varejista não atribui a promoção mais agressiva neste ano à crise econômica e informa que está até gastando até menos com os prêmios de aniversário porque fechou parcerias com uma companhia aérea e uma agência de viagens. A empresa não revela quanto pretende ampliar as vendas com a promoção que inclui, além de prêmios, descontos em produtos escolhidos a dedo. Nesta semana, por exemplo, cortou em 50% o preço das cápsulas de café.
Consumidor. A analista de mercado Jessica Penido é uma verdadeira “caçadora” de promoções. Só compra itens em oferta e troca dicas de preços com a colega de trabalho Cristina Alves do Santos, apesar de morarem em bairros distantes.
Desde o fim do ano passado, Jessica, que tem 24 anos e vive sozinha com uma renda mensal na faixa de R$ 3 mil, decidiu mudar seus hábitos de compra para economizar. Ela deixou de fazer a despesa de supermercado nas grandes redes e passou a se abastecer em dois mercadinhos pequenos perto da sua casa. “Eles não têm tudo o que eu gosto, mas oferecem o menor preço”, diz a analista de mercado.
O quilo de filé de frango, por exemplo, saia por R$ 17 numa grande rede varejista. Agora, Jessica encontra por R$ 11 no mercadinho vizinho. De real em real, ela já conseguiu fazer uma boa economia, só de olho nas promoções. Quando fazia compra nas grandes redes, chegava a gastar R$ 350 por mês. Agora desembolsa R$ 250.
Cristina, de 39 anos, que tem uma família de cinco pessoas, entre mãe, irmã e filhos gêmeos, também mudou os hábitos de compra. Com renda de R$ 2 mil, ela faz um pente-fino nos folhetos de ofertas de um atacadista e de um supermercado pequeno na cidade de Embu, onde mora.
Com isso, ela consegue economizar cerca R$ 70 por mês só aproveitando as promoções. “Sempre estou de olho nas ofertas de leite, porque o consumo é alto na minha casa. Às vezes, uma caixa de leite nem dura uma semana.”
Apesar de as colegas estarem ligadas no preço, elas têm estratégias diferentes na frequência de compras para economizar. Jessica concentrou as compras em uma ou duas idas ao supermercado para escapar da tentação de comprar supérfluos. Cristina vai à loja toda vez que encontra uma boa promoção
CeasaMinas participará do congresso mundial de mercados atacadistas
A CeasaMinas estará presente no 29º Congresso Anual da União Mundial de Mercados Atacadistas (WUWM, na sigla em inglês), entre os dias 23 a 26 de setembro de 2015, em Campinas (SP). Considerado o maior evento do mundo de mercados atacadistas do mundo, o congresso deverá reunir representantes de 35 países, da cadeia produtiva de hortigranjeiros, flores, cereais, pescados, carnes, orgânicos e demais produtos processados e semiprocessados. “O meio ambiente e o futuro dos mercados atacadistas” será o tema principal do congresso.
A WUWM é uma associação que representa 211 mercados distribuidores de alimentos em 42 países, visando promover o intercâmbio internacional de informações sobre a distribuição de alimentos. O Congresso será promovido com apoio da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen) e da Ceasa Campinas.
A conferência principal está programada para ocorrer logo após a cerimônia de abertura, no dia 24/9, com o tema “Novos cenários para o abastecimento alimentar frente às mudanças climáticas”. Em seguida, haverá quatro painéis, incluindo temas como construção de novos mercados, integração com a produção e o varejo, e a influência de campanhas de estímulo ao consumo.
Área de estandes
Uma das atrações do evento será a área dedicada aos estandes temáticos das Ceasas brasileiras, e de empresas e demais entidades ligadas ao setor. A CeasaMinas terá, além da participação dos técnicos nas palestras, um estande especial neste espaço.
Representantes de empresas e de outras entidades que tiverem interesse em ser parceiros na montagem do estande podem procurar o Departamento de Comunicação pelo (31) 3399-2011/2035.
Hambúrguer de abobrinha - saudável e econômico. Aprenda a fazer:
Você vai precisar de:
Quatro xícaras de chá de abobrinha ralada
Dois dentes de alho
Salsa a gosto
Uma colher de sopa de maionese
Oito colheres de sopa de farinha de trigo
Seis colheres de sopa de farinha de rosca
Sal a gosto
Pimenta a gosto
Seis colheres de sopa de óleo para fritar
Como fazer:
Rale a abobrinha no ralador grosso, tempere com alho, sal e salsa. Junte a maionese e misture. Acrescente a farinha de trigo, a farinha de rosca e o sal. Misture. Com essa massa, modele os hambúrgueres. Frite cada unidade dos dois lados na frigideira com óleo quente. Cuide para não grudar.
Valor calórico da porção: 123,91 kcal
Rendimento: 12 unidades
Tempo mínimo de preparo: 30 minutos.
Fonte: Mesa Brasil
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