Algarismos que formam o nome das rodovias federais ajudam na localização dos viajantes. Muito interessante.
Gustavo Henrique Braga
Com
mais de 210 mil quilômetros de estradas pavimentadas e outros 1,3
milhão de não pavimentadas, de acordo com o Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Brasil tem diversas opções para
os amantes das viagens sobre duas ou quatro rodas. Muitos não sabem, mas
para não se perder neste emaranhado de caminhos que atravessam todas as
regiões do país, o nome da estrada representa uma informação valiosa
sobre o posicionamento do viajante no território nacional.
As
“BRs” são as vias federais. O nome delas sempre vem acompanhado de mais
três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia e os dois seguintes
definem a posição, a partir da orientação da estrada em relação à
capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste.
Assim, um viajante que trafega pela BR-101 sabe, automaticamente, que
está em uma rodovia longitudinal (que cruza o país de norte a sul) –
indicado pelo primeiro algarismo, 1 – e que está no ponto mais ao leste
de Brasília indicado pelos dois números seguintes, 01.
O
raciocínio funciona assim: as estradas que começam com o algarismo 0,
como por exemplo a BR 040, são as que ligam Brasília ao interior do país
(rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A
numeração dessas rodovias varia no sentido horário. Já as estradas que
começam com o algarismo 1 são as longitudinais. Entre essas vias, as que
terminam com números entre 01 e 49 estão, em ordem crescente do litoral
para o interior, a leste de Brasília enquanto de 51 a 99 estão a oeste
da capital federal.
Há ainda as rodovias que cruzam o país em
linhas horizontais (transversais), cujo primeiro algarismo é 2, como por
exemplo, BR-230, BR 262 e BR 290. A lógica para os demais números é
semelhante ao das rodovias longitudinais. O número de uma estrada
transversal é 00 e 49, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre
50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao
paralelo de Brasília.
Outro tipo de rodovias são as diagonais,
que começam pelo algarismo 3, como por exemplo BR-304, BR-324 e BR-364.
Elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Nordeste para
Sudoeste ou no sentido Noroeste para Sudeste. No primeiro caso, os dois
números finais da rodovia variam, segundo números pares, de 00, no
extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília e de e de 50 a 98, no
extremo Sudoeste.
Já no caso das diagonais orientadas na direção
geral NE-SO a numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no
extremo noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo
Sudeste. Por fim, as rodovias de ligação iniciam pelo algarismo 4. Estas
rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias
federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos
importantes ou ainda a fronteiras internacionais.
Diminuição
de área plantada, efeitos do clima, alta do dólar e dos insumos
básicos, irão pressionar os preços em agosto, como os da batata, cebola e
ovos. A elevação dos preços do milho e do farelo de soja, base da
alimentação de frangos, irá implicar na alta da carne das aves e no dos
ovos. A cebola permaneceu em alta em julho, como mostra a análise
mensal feita pela CeasaMinas. Acompanhe.
As cotações do Tomate
Longa Vida prosseguiram, na convergência de volume e preços, à média
dos últimos 5 anos.A oferta da frutosa (8.386 ton.) recuou 7% nas
duas comparações face às menores remessas das mesorregiões
Metropolitana de BH (para esta mesorregião, o fato contraria o
movimento tradicional) e Campo das Vertentes, a Oeste de Minas,
costumeiramente verte mais produtos no período. A demanda paulista no
entreposto, experimentada em meses anteriores pressionando os preços,
arrefeceu, inclusive com alguma presença de produtos paulistas na
central.
A redução da oferta das Hortaliças Raiz, Bulbo,
Tubérculo e Rizoma foi determinante para a queda geral. A oferta da
Batata Lisa (13.616 ton.) recuou 24% em relação a julho do ano
anterior e 4% em relação a junho último, pressionando os preços.
De acordo com o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola – LSPA do
IBGE, apesar do aumento da área, o frio contribuiu para um
baixo rendimento da batata de 3ª safra no Triângulo Mineiro/Alto
Paranaíba e Sul/Sudoeste de Minas, principais fornecedores do
período.
Os comerciantes da CeasaMinas ainda mitigaram a
queda da oferta destas duas mesorregiões com mais tubérculos
provenientes de São Paulo e Goiás. Os preços da Cebola Amarela
prosseguiram elevados também em julho. A oferta (6.335 ton.) está
menor que a registrada em igual mês de 2014, mas avançou 30% em
relação a junho. De fato, o período é historicamente caracterizado
pelo ingresso de bulbos do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba
e Leste Goiano. De acordo com o LSPA, a produção da mesorregião
mineira será inferior à observada em 2014, o que contribui para
os preços elevados
Outro fator que pressionou as cotações foi o
excesso de chuvas na Argentina, prejudicando as importações e a
qualidade do produto proveniente do país vizinho.
Frutas
A oferta de Laranja Pêra (8.778 ton.) aumentou 3% nas duas comparações. Merece menção, o aumento robusto da
fruta
proveniente da mesorregião paulista de Campinas em contraste com
a queda da oferta da mesorregião de Piracicaba.Os preços prosseguiram
em patamar superior a 2014, mas acompanharam o movimento histórico de
recuo nos meses intermediários do ano em função do aumento da oferta e
da presença de similares como a Tangerina Ponkan e outras
variedades de laranja.
Esses patamares mais elevados têm confirmado o relato da Fundecitros quanto à incidência de problemas na produção
em 2015, como custos de produção elevados e a incidência de greening (doença grave transmitida por inseto).
.
Os
meses intermediários do ano são tradicionalmente caracterizados pelo
enfraquecimento da demanda por banana, principalmente em razão das
férias escolares e do advento de frutas de época. O resultado final é
uma pressão descende
nte considerável sobre os preços. A oferta da Banana Prata (6.015 ton.).
A
movimentação no mercado mineiro aumentou 6% em relação a julho
de 2014 e apresentou uma queda de 5% ante junho último. A
oferta da mesorregião Norte de Minas, tradicional fornecedora, perdeu
participação para a Metropolitana de BH e Sul Baiano.
Durante
todo o ano de 2015, as cotações da Banana Nanica permaneceram
abaixo da média de 5 anos e do ocorrido em 2014. A oferta de julho
(5.511 ton.) aumentou 23% em comparação com mesmo mês de 2014 e 11%
relativamente a junho do corrente. O produto do Norte de Minas
prosseguiu aumentando sua participação relativa no entreposto em
prejuízo da mesorregião Metropolitana de BH. A fruta catarinense
também aumentou sua presença de forma significativa. A oferta da
Maçã (4.323 ton.) caiu 9% ante julho de 2014 e 4% na
comparação com junho último. O fato pressionou os preços que
começaram se aproximaram da média histórica
.
De todos os
principais ofertantes, apenas a mesorregião Oeste Catarinense verteu
mais frutas para o entreposto. As demais mesorregiões gaúchas,
catarinenses e paranaenses reduziram suas remessas. A maior oferta de
Tangerina Ponkan (4.248 ton. ao todo) relativamente a 2014 tem
contribuído robustamente para os menores preços apresentados ante
aquele ano. Em verdade, desde 2000, não se registra na CeasaMinas uma
oferta tão expressiva da fruta. A mesorregião Metropolitana de BH
protagonizou a origem, mas a mesorregião que apresentou o aumento mais
significativo ante 2014 foi a Norte de Minas.
PERSPECTIVAS PARA AGOSTO
Pelo
Calendário de Sazonalidade de Preços dos últimos 5 anos da
CeasaMinas, não se observam variações significativas de preços
médios das Hortaliças Folha, Flor e Haste. Os preços do Repolho Híbrido,
no entanto, tendem a aumentar o que pode não acontecer dada a
influência dos preços elevados de abril e maio que podem ter
influenciado um maior plantio, cuja maioria da colheita será efetuada em
agosto.
De acordo com o Calendário, o preço médio das Hortaliças
Fruto apresenta certa elevação em agosto. As cotações do Tomate Longa
Vida não devem variar significativamente, mediante perspectiva de oferta
e demanda regulares, permanecendo mais favoráveis ao
consumidor.Tradicionalmente, as Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e
Rizoma sofrem uma ligeira redução média de preços no período. Tal
fato pode não ocorrer face à tendência de que os preços da Batata Lisa e
da Cebola Amarela permaneçam elevados.
Os preços médios das
Furtas Brasileiras não têm variado significativamente, em média, nos
últimos 5 anos. As cotações da Laranja Pêra e Banana Nanica podem
apresentar certa recuperação, enquanto a Banana Prata tende a se
depreciar. Maçã e Tangerina Ponkan devem permanecer estáveis, sendo que a
oferta da última certamente apresentar à redução.
A pesquisa
Focus divulgada pelo Banco Central do Brasil não aponta para um recuo na
cotação do dólar em agosto. A moeda americana, inclusive, pode
apresentar ligeira alta. Mesmo com a possibilidade de aumento da oferta
em função do fim do embargo aos produtos argentinos, provavelmente os
preços médios das Frutas Importadas permanecerão elevados.
Ainda
de acordo com o Calendário, o preço médio dos Ovos na CeasaMinas não
apresenta variação significativa. A tendência de elevação das cotações
dos principais insumos de produção (milho e farelo de soja) pode
impulsionar esses
preços, caso haja margem no mercado.
Numa pesquisa,
divulgada por blog publicado no Estadão desta quinta-feira (13/8),
indica que esse número chega a 64%. Supermercados já sacaram isso e
concentram as campanhas de aniversário neste mês e há empresas que até
anteciparam a comemoração para impulsionar vendas
A crise e a
inflação transformaram os consumidores em “caçadores” de promoções.
Hoje, 64% dos brasileiros compram produtos em promoção habitualmente,
revela pesquisa do Instituto Data Popular feita no começo do mês, em 152
municípios, com 3 mil pessoas. Cinco anos atrás, a pesquisa mostrou que
os adeptos das barganhas somavam 39%.
Com uma queda de 2,2% nas
vendas no 1.º semestre, o pior desempenho desde 2003, o varejo,
especialmente hipermercados e supermercados, decidiu fazer promoções
agressivas, voltando à velha prática de sortear carro zero-quilômetro e
viagens, para espantar o baixo astral dos negócios. O mote é o
aniversário da empresa, comemorado coincidentemente no mesmo mês pelas
redes Walmart, Pão de Açúcar, Sonda e Hirota. O Carrefour até antecipou a
campanha de aniversário de outubro para este mês. O Walmart resolveu
estender o aniversário que ocorria em agosto nas bandeiras da rede que
atuam no sul (Nacional e Mercadorama) para todos os hipermercados. O
Carrefour diz que essa prática é comum.
“Hoje, o desafio para o
varejista fazer promoções é muito maior”, diz o diretor do Data Popular,
Renato Meirelles. Ele se baseia em dois resultados da pesquisa.
Atualmente, 87% dos entrevistados afirma que pesquisam preços antes de
comprar. É uma fatia muito maior que a do levantamento de 2010, quando
52% disseram que pesquisavam os preços.
Troca. Além disso, após o
ganho de renda que houve nos últimos anos e a elevação no padrão de
consumo, o critério para trocar um produto mais caro por outro mais
barato mudou: 82% dos entrevistados informaram que procuram marcas mais
em conta entre aquelas nas quais confiam e 69% dos consumidores se
recusam a comprar produtos desconhecidos só porque estão em promoção.
A
rede Sonda, por exemplo, com 29 lojas espalhadas pelo Estado de São
Paulo, fechou acordo com fornecedores de marcas consagradas para a
promoção de aniversário. É o caso do papel higiênico Neve, da Kimberly
Clark. Hoje, um pacote com 16 rolos custa R$ 19,49, um valor quase 10%
menor do que um ano atrás. Segundo Júlio César Lopes, diretor de
marketing da rede, se o consumidor levar um segundo pacote, o abatimento
é de 50% sobre o preço em promoção.
“Estamos mais dinâmicos na
campanha deste ano”, diz o executivo. Atualmente, há 30% mais produtos
em oferta na loja. Além dos descontos, a empresa vai sortear cinco
carros. A expectativa é que a campanha deste ano amplie em 8% as vendas.
“A meta é mais modesta”, diz o executivo, em referência ao cenário
econômico.
Sorteio de picape. A rede Hirota, com 14 lojas em São
Paulo, é outra que está tentando segurar a queda nas vendas apostando
nas promoções. “Estamos tentando reagir e não sucumbir à crise”, diz a
gerente de marketing, Eugênia Fonseca. Ela diz que neste ano a promoção
de aniversário está mais agressiva. A rede vai sortear uma picape Hilux,
avaliada em R$ 120 mil.
Já o Walmart optou por uma estratégia
diferente para comemorar o aniversário e impulsionar as vendas. A
empresa prefere colocar preços mais baixos nos produtos, dentro da
política de preço baixo todo dia, do que gastar com carros, diz o
diretor da rede, Andre Chevis Svartman.
Embalagens maiores.
Percebendo o aperto no orçamento do brasileiro, desde o início de julho,
a rede lançou campanha “vem que dá”. Com negociações fechadas com cerca
de 20 grandes fornecedores, como Coca-Cola e P&G, a varejista
consegue oferecer preços reduzidos para produtos de marcas importantes
em embalagens maiores, para que o consumidor não corte os itens da sua
lista de compras. Um exemplo é o detergente líquido para roupas em
embalagem de 5 litros da marca Omo por R$ 26,90. No segmento de
eletrônicos, outra forma de atrair o consumidor foi ampliar de 10 para
24 vezes o prazo de pagamento no cartão próprio.
Na rede Pão de
Açúcar, que também comemora o aniversário este mês, os prêmios são
quatro viagens para Madri, Espanha. A rede varejista não atribui a
promoção mais agressiva neste ano à crise econômica e informa que está
até gastando até menos com os prêmios de aniversário porque fechou
parcerias com uma companhia aérea e uma agência de viagens. A empresa
não revela quanto pretende ampliar as vendas com a promoção que inclui,
além de prêmios, descontos em produtos escolhidos a dedo. Nesta semana,
por exemplo, cortou em 50% o preço das cápsulas de café.
Consumidor.
A analista de mercado Jessica Penido é uma verdadeira “caçadora” de
promoções. Só compra itens em oferta e troca dicas de preços com a
colega de trabalho Cristina Alves do Santos, apesar de morarem em
bairros distantes.
Desde o fim do ano passado, Jessica, que tem
24 anos e vive sozinha com uma renda mensal na faixa de R$ 3 mil,
decidiu mudar seus hábitos de compra para economizar. Ela deixou de
fazer a despesa de supermercado nas grandes redes e passou a se
abastecer em dois mercadinhos pequenos perto da sua casa. “Eles não têm
tudo o que eu gosto, mas oferecem o menor preço”, diz a analista de
mercado.
O quilo de filé de frango, por exemplo, saia por R$ 17
numa grande rede varejista. Agora, Jessica encontra por R$ 11 no
mercadinho vizinho. De real em real, ela já conseguiu fazer uma boa
economia, só de olho nas promoções. Quando fazia compra nas grandes
redes, chegava a gastar R$ 350 por mês. Agora desembolsa R$ 250.
Cristina,
de 39 anos, que tem uma família de cinco pessoas, entre mãe, irmã e
filhos gêmeos, também mudou os hábitos de compra. Com renda de R$ 2 mil,
ela faz um pente-fino nos folhetos de ofertas de um atacadista e de um
supermercado pequeno na cidade de Embu, onde mora.
Com isso, ela
consegue economizar cerca R$ 70 por mês só aproveitando as promoções.
“Sempre estou de olho nas ofertas de leite, porque o consumo é alto na
minha casa. Às vezes, uma caixa de leite nem dura uma semana.”
Apesar
de as colegas estarem ligadas no preço, elas têm estratégias diferentes
na frequência de compras para economizar. Jessica concentrou as compras
em uma ou duas idas ao supermercado para escapar da tentação de comprar
supérfluos. Cristina vai à loja toda vez que encontra uma boa promoção
A
CeasaMinas estará presente no 29º Congresso Anual da União Mundial de
Mercados Atacadistas (WUWM, na sigla em inglês), entre os dias 23 a 26
de setembro de 2015, em Campinas (SP). Considerado o maior evento do
mundo de mercados atacadistas do mundo, o congresso deverá reunir
representantes de 35 países, da cadeia produtiva de hortigranjeiros,
flores, cereais, pescados, carnes, orgânicos e demais produtos
processados e semiprocessados. “O meio ambiente e o futuro dos mercados
atacadistas” será o tema principal do congresso.
A WUWM é uma
associação que representa 211 mercados distribuidores de alimentos em 42
países, visando promover o intercâmbio internacional de informações
sobre a distribuição de alimentos. O Congresso será promovido com apoio
da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen) e da
Ceasa Campinas.
A conferência principal está programada para
ocorrer logo após a cerimônia de abertura, no dia 24/9, com o tema
“Novos cenários para o abastecimento alimentar frente às mudanças
climáticas”. Em seguida, haverá quatro painéis, incluindo temas como
construção de novos mercados, integração com a produção e o varejo, e a
influência de campanhas de estímulo ao consumo.
Área de estandes
Uma
das atrações do evento será a área dedicada aos estandes temáticos das
Ceasas brasileiras, e de empresas e demais entidades ligadas ao setor. A
CeasaMinas terá, além da participação dos técnicos nas palestras, um
estande especial neste espaço.
Representantes de empresas e de
outras entidades que tiverem interesse em ser parceiros na montagem do
estande podem procurar o Departamento de Comunicação pelo (31)
3399-2011/2035.
Você vai precisar de:
Quatro xícaras de chá de abobrinha ralada
Dois dentes de alho
Salsa a gosto
Uma colher de sopa de maionese
Oito colheres de sopa de farinha de trigo
Seis colheres de sopa de farinha de rosca
Sal a gosto
Pimenta a gosto
Seis colheres de sopa de óleo para fritar
Como fazer:
Rale
a abobrinha no ralador grosso, tempere com alho, sal e salsa. Junte a
maionese e misture. Acrescente a farinha de trigo, a farinha de rosca e o
sal. Misture. Com essa massa, modele os hambúrgueres. Frite cada
unidade dos dois lados na frigideira com óleo quente. Cuide para não
grudar.
Valor calórico da porção: 123,91 kcal
Rendimento: 12 unidades
Tempo mínimo de preparo: 30 minutos.
Fonte: Mesa Brasil
Bastante presente na mesa dos brasileiros, legume é comercializado a R$1,71 o quilo no Entreposto Terminal São Paulo
A
dica de compra dessa semana (11/8) é um legume pertencente à família da
abóbora e do pepino e que traz inúmeros benefícios à saúde.
De
porte pequeno, a abobrinha italiana (Cucurbita pepo) tem crescimento
rápido e precoce – pode ser colhida após 40 dias do plantio.
No atacado do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), ela pode ser encontrada ao preço de R$ 1,71 o quilo.
Bastante consumida pelos brasileiros, possui formato alongado e cor listrada (verde escuro e claro).
FONTE
DE ÁGUA – Sua origem é um tanto quanto incerta: atribui-se que tenha
surgido nas regiões tropicais, do sul do Estados Unidos ao Peru. Antes
dos colonizadores chegarem ao continente americano, povos nativos já
haviam experimentado o manejo em terras locais.
Com textura leve e
sabor característico, a hortaliça é de fácil digestão, ajuda a aliviar
enjoos de gravidez e a regular a atividade intestinal. Praticamente 94%
de sua composição é pura água.
O período de safra da abobrinha
italiana vai de agosto a novembro. Em 2014, deram entrada no ETSP cerca
de 30 mil toneladas do legume, provenientes dos municípios paulistas de
Piedade, Ribeirão Branco, Cesário Lange e Ibiúna, além da cidade mineira
de Santa Rita de Caldas.
BENEFÍCIOS – Ela pode ser preparada de
diversas formas: refogada, assada, frita, empanada ou utilizada em
saladas e sopas. Por sinal, a equipe do Banco CEAGESP de Alimentos
sugere uma receita diferente: que tal provar um delicioso hambúrguer de
abobrinha italiana?
Confira, a seguir, as vantagens proporcionadas por esse excelente alimento:
Rica em vitaminas do complexo A e B, cálcio, fósforo, sódio e magnésio – propriedades que fortalecem os ossos.
Com alto teor de fibras, regula o funcionamento do intestino e age contra as células cancerígenas.
Tem
também vitamina C que, junto com a A, atua como antioxidante e
anti-inflamatório, além de criar uma espécie de barreira nas corrente
sanguínea que dificulta o acúmulo do mau colesterol.
Pela alta quantidade de magnésio, é bom para o coração, já que reduz o risco de derrame e ataque cardíaco.
É uma importante aliada das dietas – uma porção de 100g do legume cru fornece apenas 20 kcal.
Semanalmente
a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo)
prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em
alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos
produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, Banana
prata SP, Morango comum, Nêspera, Tangerina cravo, Tangerina poncam,
Coco verde, Laranja lima, Laranja pera, Carambola, Melão amarelo, Goiaba
branca e vermelha, Banana nanica, Pepino comum, Abobrinha Italiana,
Abóbora Moranga, Tomate rasteiro, Chuchu, Batata doce rosada, Cara,
Mandioca, Coentro, Rúcula, Couve manteiga, Espinafre, Repolho roxo,
Brocolos ninja, Salsa, Repolho, Escarola, Alface crespa, Alface lisa,
Acelga, Nabo, Milho verde, Alho porró e Batata lavada.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Limão
taiti, Mamão formosa, Fruta do conde, Tangerina murcot, Laranja seleta,
Maçã Gala, Uva Itália, Acerola, Manga tommy, Abacaxi havai, Banana
terra, Uva rubi, Cara, Tomate Carmem, Gengibre, Pepino caipira, Batata
doce amarela, Pimentão verde, Jiló, Abóbora seca, Cebolinha, Rabanete,
Agrião, Couve-flor, Cenoura c/ folha, Batata asterix, e Ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia,
Abacate breda, Maracujá azedo, Maracujá doce, Pera estrangeira, Caju,
Jabuticaba, Banana maçã, Manga hadem, Abacaxi pérola, Uva rosada, Maçã
Importada, Berinjela, Pimentão Amarelo, Pimentão vermelho, Pepino
japonês, Pepino caipira, Beterraba, Abóbora Japonesa,Ervilha torta,
Mandioquinha, Vagem macarrão, Tomate pizzad'oro, Brócolos comum, Alho
Argentino, Cebola nacional e Cebola estrangeira.