sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Como entender o significado do número das estradas brasileiras

                                   

Algarismos que formam o nome das rodovias federais ajudam na localização dos viajantes. Muito interessante.

Gustavo Henrique Braga

Com mais de 210 mil quilômetros de estradas pavimentadas e outros 1,3 milhão de não pavimentadas, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Brasil tem diversas opções para os amantes das viagens sobre duas ou quatro rodas. Muitos não sabem, mas para não se perder neste emaranhado de caminhos que atravessam todas as regiões do país, o nome da estrada representa uma informação valiosa sobre o posicionamento do viajante no território nacional.

As “BRs” são as vias federais. O nome delas sempre vem acompanhado de mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia e os dois seguintes definem a posição, a partir da orientação da estrada em relação à capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste. Assim, um viajante que trafega pela BR-101 sabe, automaticamente, que está em uma rodovia longitudinal (que cruza o país de norte a sul) – indicado pelo primeiro algarismo, 1 – e que está no ponto mais ao leste de Brasília indicado pelos dois números seguintes, 01.

O raciocínio funciona assim: as estradas que começam com o algarismo 0, como por exemplo a BR 040, são as que ligam Brasília ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido horário. Já as estradas que começam com o algarismo 1 são as longitudinais. Entre essas vias, as que terminam com números entre 01 e 49 estão, em ordem crescente do litoral para o interior, a leste de Brasília enquanto de 51 a 99 estão a oeste da capital federal.

Há ainda as rodovias que cruzam o país em linhas horizontais (transversais), cujo primeiro algarismo é 2, como por exemplo, BR-230, BR 262 e BR 290. A lógica para os demais números é semelhante ao das rodovias longitudinais. O número de uma estrada transversal é 00 e 49, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília.

Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3, como por exemplo BR-304, BR-324 e BR-364. Elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Nordeste para Sudoeste ou no sentido Noroeste para Sudeste. No primeiro caso, os dois números finais da rodovia variam, segundo números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília e de e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.

Já no caso das diagonais orientadas na direção geral NE-SO a numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no extremo noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste. Por fim, as rodovias de ligação iniciam pelo algarismo 4. Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais.

Estudo da Ceasa mineira alerta para aumento de preços este mês

                              

Diminuição de área plantada, efeitos do clima, alta do dólar e dos insumos básicos, irão pressionar os preços em agosto, como os da batata, cebola e ovos. A elevação dos preços do milho e do farelo de soja, base da alimentação de frangos, irá implicar na alta da carne das aves e no dos ovos.  A cebola permaneceu em alta em julho, como mostra a análise mensal feita pela CeasaMinas.  Acompanhe.

As cotações do Tomate Longa Vida prosseguiram, na convergência de volume e preços, à  média dos últimos 5 anos.A  oferta da frutosa  (8.386 ton.) recuou 7% nas duas   comparações face às menores remessas das mesorregiões Metropolitana  de  BH (para esta mesorregião, o fato contraria o movimento tradicional) e Campo das Vertentes,  a Oeste de  Minas, costumeiramente verte mais produtos no período. A demanda  paulista no entreposto, experimentada em meses anteriores pressionando os preços, arrefeceu, inclusive com alguma presença de produtos paulistas na central.

A redução da oferta das Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma foi determinante para a queda  geral. A oferta da Batata  Lisa (13.616  ton.) recuou 24% em relação a julho do ano anterior e 4% em  relação  a  junho  último,  pressionando  os preços. De acordo com o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola – LSPA do IBGE,  apesar do aumento  da  área,  o  frio contribuiu  para   um  baixo  rendimento  da batata  de  3ª  safra no Triângulo  Mineiro/Alto Paranaíba e  Sul/Sudoeste de Minas, principais  fornecedores  do  período. 

Os  comerciantes  da CeasaMinas ainda mitigaram a queda da oferta destas duas mesorregiões com mais tubérculos provenientes de São Paulo e Goiás. Os preços da Cebola Amarela prosseguiram elevados  também  em  julho. A oferta  (6.335 ton.) está menor que  a  registrada em igual mês de 2014, mas avançou 30% em relação a junho. De fato, o período é historicamente caracterizado  pelo  ingresso  de  bulbos  do Triângulo   Mineiro/Alto   Paranaíba   e   Leste Goiano. De acordo com o LSPA, a produção da mesorregião mineira será inferior  à  observada  em  2014, o que contribui  para  os  preços elevados

Outro  fator  que pressionou as cotações foi o excesso de chuvas na Argentina, prejudicando as importações e a qualidade do produto proveniente do país vizinho.

Frutas

A oferta de  Laranja Pêra (8.778    ton.) aumentou  3% nas duas comparações. Merece   menção,  o   aumento   robusto  da
fruta  proveniente  da  mesorregião  paulista de Campinas em  contraste  com  a  queda da oferta da mesorregião de Piracicaba.Os preços prosseguiram em patamar superior a 2014, mas acompanharam o movimento histórico de recuo nos meses intermediários do ano em função do aumento da oferta e da presença  de  similares  como  a  Tangerina  Ponkan  e  outras  variedades  de  laranja.  

Esses patamares  mais  elevados têm  confirmado o relato  da  Fundecitros quanto à  incidência  de problemas  na  produção
em  2015, como custos de  produção elevados  e  a  incidência  de greening (doença grave transmitida por inseto).
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Os meses intermediários do ano são tradicionalmente  caracterizados pelo enfraquecimento da demanda por banana, principalmente em razão das férias escolares e do advento de frutas de época. O resultado final é uma  pressão descende
nte  considerável  sobre  os  preços. A oferta da Banana Prata (6.015   ton.).

A movimentação no mercado mineiro aumentou  6%  em  relação  a  julho  de  2014  e  apresentou  uma  queda  de  5%  ante  junho último. A oferta da mesorregião Norte de Minas, tradicional fornecedora, perdeu participação para a Metropolitana de BH e Sul Baiano.

Durante  todo  o  ano  de  2015,  as  cotações da  Banana  Nanica  permaneceram abaixo da média de 5 anos e do ocorrido em 2014. A oferta de julho (5.511 ton.) aumentou 23% em comparação com mesmo mês de 2014 e 11% relativamente a junho do corrente. O produto do Norte de Minas prosseguiu aumentando sua participação relativa no entreposto em  prejuízo   da  mesorregião Metropolitana de BH. A fruta catarinense  também  aumentou  sua  presença  de  forma  significativa. A  oferta da  Maçã  (4.323  ton.) caiu  9%  ante julho  de  2014  e  4%  na  comparação  com junho  último. O fato pressionou os  preços que começaram se aproximaram da média histórica

De todos os principais ofertantes, apenas  a  mesorregião Oeste Catarinense verteu mais frutas para o entreposto. As demais  mesorregiões  gaúchas, catarinenses e paranaenses reduziram suas remessas. A  maior  oferta de Tangerina  Ponkan  (4.248 ton. ao todo) relativamente a 2014 tem contribuído robustamente para os menores preços apresentados  ante  aquele  ano. Em verdade, desde 2000, não se registra na CeasaMinas uma oferta tão expressiva da fruta. A mesorregião  Metropolitana de BH protagonizou  a  origem, mas a mesorregião que apresentou o aumento mais significativo ante 2014 foi a Norte de Minas.

PERSPECTIVAS PARA AGOSTO

Pelo Calendário de Sazonalidade de Preços dos  últimos  5  anos  da  CeasaMinas, não se observam  variações  significativas  de  preços  médios das Hortaliças Folha, Flor e Haste. Os preços do Repolho Híbrido, no entanto, tendem a   aumentar o que pode não acontecer dada a influência dos preços elevados de abril e maio que podem ter influenciado um maior plantio, cuja maioria da colheita será efetuada em agosto.

De acordo com o Calendário, o preço médio das Hortaliças Fruto apresenta certa elevação em agosto. As cotações do Tomate Longa Vida não devem variar significativamente, mediante perspectiva de oferta e demanda regulares, permanecendo mais favoráveis ao consumidor.Tradicionalmente, as Hortaliças Raiz, Bulbo, Tubérculo e Rizoma  sofrem   uma ligeira redução média de preços no período. Tal fato pode não ocorrer face à tendência de que os preços da Batata  Lisa e da Cebola Amarela permaneçam elevados.

Os  preços  médios  das  Furtas  Brasileiras não têm variado significativamente, em média, nos últimos 5 anos. As cotações  da Laranja Pêra e Banana Nanica podem apresentar certa recuperação, enquanto a Banana Prata  tende a se depreciar. Maçã e Tangerina Ponkan devem permanecer estáveis, sendo que a oferta da última certamente apresentar à redução.

A pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central do Brasil não aponta para um recuo na cotação do dólar em agosto. A moeda americana, inclusive, pode apresentar ligeira alta. Mesmo com a possibilidade de aumento da oferta em função do  fim do embargo aos  produtos argentinos, provavelmente os preços médios das Frutas Importadas permanecerão elevados.

Ainda  de acordo com o Calendário, o preço médio dos Ovos na CeasaMinas não apresenta variação significativa. A tendência de elevação das cotações dos principais insumos de produção (milho e farelo de soja) pode impulsionar esses
preços, caso haja margem no mercado.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Crise faz brasileiro virar caçador de promoção

                          
 
Numa pesquisa, divulgada por blog publicado no Estadão desta quinta-feira (13/8), indica que esse número chega a 64%. Supermercados já sacaram isso e concentram as campanhas de aniversário neste mês e há empresas que até anteciparam a comemoração para impulsionar vendas

A crise e a inflação transformaram os consumidores em “caçadores” de promoções. Hoje, 64% dos brasileiros compram produtos em promoção habitualmente, revela pesquisa do Instituto Data Popular feita no começo do mês, em 152 municípios, com 3 mil pessoas. Cinco anos atrás, a pesquisa mostrou que os adeptos das barganhas somavam 39%.

Com uma queda de 2,2% nas vendas no 1.º semestre, o pior desempenho desde 2003, o varejo, especialmente hipermercados e supermercados, decidiu fazer promoções agressivas, voltando à velha prática de sortear carro zero-quilômetro e viagens, para espantar o baixo astral dos negócios. O mote é o aniversário da empresa, comemorado coincidentemente no mesmo mês pelas redes Walmart, Pão de Açúcar, Sonda e Hirota. O Carrefour até antecipou a campanha de aniversário de outubro para este mês. O Walmart resolveu estender o aniversário que ocorria em agosto nas bandeiras da rede que atuam no sul (Nacional e Mercadorama) para todos os hipermercados. O Carrefour diz que essa prática é comum.

“Hoje, o desafio para o varejista fazer promoções é muito maior”, diz o diretor do Data Popular, Renato Meirelles. Ele se baseia em dois resultados da pesquisa. Atualmente, 87% dos entrevistados afirma que pesquisam preços antes de comprar. É uma fatia muito maior que a do levantamento de 2010, quando 52% disseram que pesquisavam os preços.

Troca. Além disso, após o ganho de renda que houve nos últimos anos e a elevação no padrão de consumo, o critério para trocar um produto mais caro por outro mais barato mudou: 82% dos entrevistados informaram que procuram marcas mais em conta entre aquelas nas quais confiam e 69% dos consumidores se recusam a comprar produtos desconhecidos só porque estão em promoção.

A rede Sonda, por exemplo, com 29 lojas espalhadas pelo Estado de São Paulo, fechou acordo com fornecedores de marcas consagradas para a promoção de aniversário. É o caso do papel higiênico Neve, da Kimberly Clark. Hoje, um pacote com 16 rolos custa R$ 19,49, um valor quase 10% menor do que um ano atrás. Segundo Júlio César Lopes, diretor de marketing da rede, se o consumidor levar um segundo pacote, o abatimento é de 50% sobre o preço em promoção.

“Estamos mais dinâmicos na campanha deste ano”, diz o executivo. Atualmente, há 30% mais produtos em oferta na loja. Além dos descontos, a empresa vai sortear cinco carros. A expectativa é que a campanha deste ano amplie em 8% as vendas. “A meta é mais modesta”, diz o executivo, em referência ao cenário econômico.

Sorteio de picape. A rede Hirota, com 14 lojas em São Paulo, é outra que está tentando segurar a queda nas vendas apostando nas promoções. “Estamos tentando reagir e não sucumbir à crise”, diz a gerente de marketing, Eugênia Fonseca. Ela diz que neste ano a promoção de aniversário está mais agressiva. A rede vai sortear uma picape Hilux, avaliada em R$ 120 mil.

Já o Walmart optou por uma estratégia diferente para comemorar o aniversário e impulsionar as vendas. A empresa prefere colocar preços mais baixos nos produtos, dentro da política de preço baixo todo dia, do que gastar com carros, diz o diretor da rede, Andre Chevis Svartman.

Embalagens maiores. Percebendo o aperto no orçamento do brasileiro, desde o início de julho, a rede lançou campanha “vem que dá”. Com negociações fechadas com cerca de 20 grandes fornecedores, como Coca-Cola e P&G, a varejista consegue oferecer preços reduzidos para produtos de marcas importantes em embalagens maiores, para que o consumidor não corte os itens da sua lista de compras. Um exemplo é o detergente líquido para roupas em embalagem de 5 litros da marca Omo por R$ 26,90. No segmento de eletrônicos, outra forma de atrair o consumidor foi ampliar de 10 para 24 vezes o prazo de pagamento no cartão próprio.

Na rede Pão de Açúcar, que também comemora o aniversário este mês, os prêmios são quatro viagens para Madri, Espanha. A rede varejista não atribui a promoção mais agressiva neste ano à crise econômica e informa que está até gastando até menos com os prêmios de aniversário porque fechou parcerias com uma companhia aérea e uma agência de viagens. A empresa não revela quanto pretende ampliar as vendas com a promoção que inclui, além de prêmios, descontos em produtos escolhidos a dedo. Nesta semana, por exemplo, cortou em 50% o preço das cápsulas de café.

Consumidor. A analista de mercado Jessica Penido é uma verdadeira “caçadora” de promoções. Só compra itens em oferta e troca dicas de preços com a colega de trabalho Cristina Alves do Santos, apesar de morarem em bairros distantes.

Desde o fim do ano passado, Jessica, que tem 24 anos e vive sozinha com uma renda mensal na faixa de R$ 3 mil, decidiu mudar seus hábitos de compra para economizar. Ela deixou de fazer a despesa de supermercado nas grandes redes e passou a se abastecer em dois mercadinhos pequenos perto da sua casa. “Eles não têm tudo o que eu gosto, mas oferecem o menor preço”, diz a analista de mercado.

O quilo de filé de frango, por exemplo, saia por R$ 17 numa grande rede varejista. Agora, Jessica encontra por R$ 11 no mercadinho vizinho. De real em real, ela já conseguiu fazer uma boa economia, só de olho nas promoções. Quando fazia compra nas grandes redes, chegava a gastar R$ 350 por mês. Agora desembolsa R$ 250.

Cristina, de 39 anos, que tem uma família de cinco pessoas, entre mãe, irmã e filhos gêmeos, também mudou os hábitos de compra. Com renda de R$ 2 mil, ela faz um pente-fino nos folhetos de ofertas de um atacadista e de um supermercado pequeno na cidade de Embu, onde mora.

Com isso, ela consegue economizar cerca R$ 70 por mês só aproveitando as promoções. “Sempre estou de olho nas ofertas de leite, porque o consumo é alto na minha casa. Às vezes, uma caixa de leite nem dura uma semana.”

Apesar de as colegas estarem ligadas no preço, elas têm estratégias diferentes na frequência de compras para economizar. Jessica concentrou as compras em uma ou duas idas ao supermercado para escapar da tentação de comprar supérfluos. Cristina vai à loja toda vez que encontra uma boa promoção

CeasaMinas participará do congresso mundial de mercados atacadistas

                            

A CeasaMinas estará presente no 29º Congresso Anual da União Mundial de Mercados Atacadistas (WUWM, na sigla em inglês), entre os dias 23 a 26 de setembro de 2015, em Campinas (SP). Considerado o maior evento do mundo de mercados atacadistas do mundo, o congresso deverá reunir representantes de 35 países, da cadeia produtiva de hortigranjeiros, flores, cereais, pescados, carnes, orgânicos e demais produtos processados e semiprocessados. “O meio ambiente e o futuro dos mercados atacadistas” será o tema principal do congresso.

A WUWM é uma associação que representa 211 mercados distribuidores de alimentos em 42 países, visando promover o intercâmbio internacional de informações sobre a distribuição de alimentos. O Congresso será promovido com apoio da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen) e da Ceasa Campinas.

A conferência principal está programada para ocorrer logo após a cerimônia de abertura, no dia 24/9, com o tema “Novos cenários para o abastecimento alimentar frente às mudanças climáticas”. Em seguida, haverá quatro painéis, incluindo temas como construção de novos mercados, integração com a produção e o varejo, e a influência de campanhas de estímulo ao consumo.

Área de estandes

Uma das atrações do evento será a área dedicada aos estandes temáticos das Ceasas brasileiras, e de empresas e demais entidades ligadas ao setor. A CeasaMinas terá, além da participação dos técnicos nas palestras, um estande especial neste espaço.

Representantes de empresas e de outras entidades que tiverem interesse em ser parceiros na montagem do estande podem procurar o Departamento de Comunicação pelo (31) 3399-2011/2035.

Hambúrguer de abobrinha - saudável e econômico. Aprenda a fazer:

                       
 
Você vai precisar de:

Quatro xícaras de chá de abobrinha ralada
Dois dentes de alho
Salsa a gosto
Uma colher de sopa de maionese
Oito colheres de sopa de farinha de trigo
Seis colheres de sopa de farinha de rosca
Sal a gosto
Pimenta a gosto
Seis colheres de sopa de óleo para fritar

Como fazer:
Rale a abobrinha no ralador grosso, tempere com alho, sal e salsa. Junte a maionese e misture. Acrescente a farinha de trigo, a farinha de rosca e o sal. Misture. Com essa massa, modele os hambúrgueres. Frite cada unidade dos dois lados na frigideira com óleo quente. Cuide para não grudar.

Valor calórico da porção: 123,91 kcal
Rendimento: 12 unidades
Tempo mínimo de preparo: 30 minutos.

 Fonte: Mesa Brasil

Abobrinha italiana é a dica de compra da semana.

                             
 
Bastante presente na mesa dos brasileiros, legume é comercializado a R$1,71 o quilo no Entreposto Terminal São Paulo

A dica de compra dessa semana (11/8) é um legume pertencente à família da abóbora e do pepino e que traz inúmeros benefícios à saúde.

De porte pequeno, a abobrinha italiana (Cucurbita pepo) tem crescimento rápido e precoce – pode ser colhida após 40 dias do plantio.

No atacado do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), ela pode ser encontrada ao preço de R$ 1,71 o quilo.

Bastante consumida pelos brasileiros, possui formato alongado e cor listrada (verde escuro e claro).

FONTE DE ÁGUA – Sua origem é um tanto quanto incerta: atribui-se que tenha surgido nas regiões tropicais, do sul do Estados Unidos ao Peru. Antes dos colonizadores chegarem ao continente americano, povos nativos já haviam experimentado o manejo em terras locais.

Com textura leve e sabor característico, a hortaliça é de fácil digestão, ajuda a aliviar enjoos de gravidez e a regular a atividade intestinal. Praticamente 94% de sua composição é pura água.

O período de safra da abobrinha italiana vai de agosto a novembro. Em 2014, deram entrada no ETSP cerca de 30 mil toneladas do legume, provenientes dos municípios paulistas de Piedade, Ribeirão Branco, Cesário Lange e Ibiúna, além da cidade mineira de Santa Rita de Caldas.

BENEFÍCIOS – Ela pode ser preparada de diversas formas: refogada, assada, frita, empanada ou utilizada em saladas e sopas. Por sinal, a equipe do Banco CEAGESP de Alimentos sugere uma receita diferente: que tal provar um delicioso hambúrguer de abobrinha italiana?

Confira, a seguir, as vantagens proporcionadas por esse excelente alimento:

Rica em vitaminas do complexo A e B, cálcio, fósforo, sódio e magnésio – propriedades que fortalecem os ossos.
Com alto teor de fibras, regula o funcionamento do intestino e age contra as células cancerígenas.
Tem também vitamina C que, junto com a A, atua como antioxidante e anti-inflamatório, além de criar uma espécie de barreira nas corrente sanguínea que dificulta o acúmulo do mau colesterol.
Pela alta quantidade de magnésio, é bom para o coração, já que reduz o risco de derrame e ataque cardíaco.
É uma importante aliada das dietas – uma porção de 100g do legume cru fornece apenas 20 kcal.

Goiaba vermelha, batata e acelga estão mais em conta.

                               
 
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, Banana prata SP, Morango comum, Nêspera, Tangerina cravo, Tangerina poncam, Coco verde, Laranja lima, Laranja pera, Carambola, Melão amarelo, Goiaba branca e vermelha, Banana nanica, Pepino comum, Abobrinha Italiana, Abóbora Moranga, Tomate rasteiro, Chuchu, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Coentro, Rúcula, Couve manteiga, Espinafre, Repolho roxo, Brocolos ninja, Salsa, Repolho, Escarola, Alface crespa, Alface lisa, Acelga, Nabo, Milho verde, Alho porró e Batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Limão taiti, Mamão formosa, Fruta do conde, Tangerina murcot, Laranja seleta, Maçã Gala, Uva Itália, Acerola, Manga tommy, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi, Cara, Tomate Carmem, Gengibre, Pepino caipira, Batata doce amarela, Pimentão verde, Jiló, Abóbora seca, Cebolinha, Rabanete, Agrião, Couve-flor, Cenoura c/ folha, Batata asterix, e Ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, Abacate breda, Maracujá azedo, Maracujá doce, Pera estrangeira, Caju, Jabuticaba, Banana maçã, Manga hadem, Abacaxi pérola, Uva rosada, Maçã Importada, Berinjela, Pimentão Amarelo, Pimentão vermelho, Pepino japonês, Pepino caipira, Beterraba, Abóbora Japonesa,Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão, Tomate pizzad'oro, Brócolos comum, Alho Argentino, Cebola nacional e Cebola estrangeira.