segunda-feira, 1 de junho de 2015

Ceasa capixaba indica alimentos que ajudam no combate ao resfriado


                             
 
A laranja, por exemplo, é a fruta cítrica mais procurada no mercado.

A fruta cítrica, in natura ou em suco, contém grande quantidade de vitamina C, sendo uma ótima opção para ajudar a combater as doenças respiratórias, como as gripes e os resfriados comuns no período de chuvas e climas mais amenos. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) encontra-se uma variedade de alimentos que possuem grande teor de vitamina C.

De acordo com dados do Setor de Estatística das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) nos primeiros quatro meses do ano circularam 11.297.469 quilos de frutas cítricas no entreposto central, em Cariacica. A laranja é a fruta mais procurada. Foram 9.312.517 quilos vendidos dentre as variedades de laranja baía, laranja lima, e laranja pera, com o preço médio cotado entre R$0,80 a R$2,56. O limão também apresentou grande oferta com 1.251.314 quilos, a tangerina com 675.278 quilos e a lima da pérsia com 56.179 quilos.

De acordo com a nutricionista Mayara Magalhães, além das fibras, as frutas cítricas são fundamentais para ajudar o corpo a prevenir doenças respiratórias, pois são ricas em vitamina C, que é responsável por fortalecer o sistema imunológico. “O uso constante de frutas cítricas, principalmente na época de frio, nos protege contra gripes e resfriados, portanto, é importante consumir essas frutas diariamente. A vitamina C atua na produção de colágeno, fundamental para a saúde, na elasticidade da pele e tecidos em geral”, finaliza.

A nutricionista também ressalta a importância de ingerir bastante água nos dias mais frios, onde a sede diminui e as pessoas acabam ingerindo menos água como de costume. Nos dias com o clima mais ameno a sensação de fome aumenta e a dica é procurar por alimentos ricos em fibras, que são recomendados principalmente por ajudar na sensação de saciedade. Além disso, uma boa opção para driblar a fome exagerada é o mingau de aveia, que por ter excelente quantidade de fibra solúvel, forma um gel dentro do estômago, proporcionando a sensação de saciedade e amenizando a fome por muito mais tempo. Uma excelente opção para se consumir à noite, é a sopa de legumes, acompanhada de torradas integrais, que também têm alto teor de fibras, que ocasionam uma maior saciedade.

Para russos carne brasileira tem contaminação


                             
 

Rússia suspende importação de carne de frigoríficos brasileiros. País do Leste europeu foi o segundo maior importador de carne bovina do Brasil em 2014. Carne será embargada de 10 unidades a partir de 9 de junho.

Da Reuters

O serviço veterinário russo Rosselkhoznadzor vai embargar a importação de produtores de carne de 10 unidades de frigoríficos brasileiros a partir de 9 de junho, informou nesta quarta-feira (27) a agência russa Interfax.

O serviço disse que sua decisão foi tomada depois de um inspeção em unidades brasileiras em março por inspetores russos, segundo a Interfax.

As violações descobertas apresentam um significativo grau de risco, disse o Rosselkhoznadzor em comunicado.

Além disso, a proibição de importação de produtos de duas unidades verificadas foi mantida.
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"Com respeito aos produtos de sete unidades, onde foram reveladas irregularidades durante as inspeções, que tinham grau de risco pequeno, o direito de exportar para a Rússia foi mantido com a condição de que as violações seja corrigidas", disse o Rosselkhoznadzor.

O serviço russo enviou às autoridades brasileiras um relato sobre os resultados das inspeções e está aguardando comentários no prazo de dois meses.

Não havia informações disponíveis imediatamente sobre os tipos de carnes afetados e sobre o nome dos frigoríficos brasileiros afetados.

A Rússia foi o segundo maior importador de carne bovina do Brasil em 2014. O país que mais importa carne do Brasil é Hong Kong.

Projeto pretende expandir fruticultura nos municípios serranos fluminenses



                            
 
Proximidade com o Grande Rio é vantagem comercial da região, afirma o governo estadual.

Aumentar o abastecimento de frutas no mercado consumidor fluminense, ampliar resultados de pesquisas sobre fruteiras para Região Serrana, reduzir a utilização de agrotóxicos e elevar a renda dos agricultores familiares são objetivos de um novo projeto de pesquisa da Pesagro-Rio, desenvolvido em parceria com a Emater-Rio, a Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e com apoio dos programas Frutificar e Rio Rural, ambos da secretaria estadual de Agricultura.

Coordenada por pesquisadores da Pesagro-Rio, a ação é um desdobramento de projeto semelhante, encerrado em 2011, quando cinco experimentos foram integrados ao Núcleo de Pesquisa Participativa do Programa Rio Rural. A perspectiva do atual projeto é introduzir cerca de 20 novas espécies de fruteiras em oito municípios da serra fluminense e em Cachoeiras de Macacu (Região Metropolitana)

Levantamento do Centro Estadual de Pesquisa em Desenvolvimento Rural Sustentável da Pesagro-Rio aponta que o Estado do Rio de Janeiro importa, anualmente, mais de R$ 1 bilhão em frutas de outros estados brasileiros, inclusive do exterior. Para incrementar essa cadeia produtiva, serão adquiridas quase 10 mil mudas de 260 variedades, beneficiando 93 produtores até o final de 2016.

- A Região Serrana possui condições favoráveis para esse tipo de cultivo, tanto no que se refere ao clima, solo, topografia e mananciais hídricos. Além disso, possui menor incidência de pragas e doenças em comparação com outras áreas - afirmou Alcílio Vieira, um dos coordenadores do projeto.

Paralelamente, também haverá incentivo ao cultivo de frutas orgânicas e de base agroecológica.

- A ideia é implantar diferentes coleções de fruteiras, tendo acompanhamento agronômico desde o plantio até a colheita. Serão promovidas também excursões e dias de campo em viveiros e nas áreas que receberem a pesquisa, sempre com a participação dos técnicos, dos agricultores envolvidos e de outros colaboradores - explicou o engenheiro agrônomo Martinho Belo, gerente estadual de Fruticultura da Emater-Rio.

Além da comercialização convencional e orgânica, a Pesagro-Rio identificou a possibilidade de escoamento através dos mercados corporativos e institucionais. como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que priorizam a compra diretamente dos agricultores. As primeiras mudas foram recentemente compradas no Estado de São Paulo e parte já começou a ser distribuída nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo e Sumidouro.

Cidade da Pesca é pauta de reunião entre governo estadual e empresários


                               
 
Empreendimento, a ser construído em São Gonçalo, região Metropolitana do Rio, tem estimativa de ser o maior do segmento em todo o país.

O Estado do Rio de Janeiro retomou na quarta-feira, 20/5, a discussão com empresários sobre a construção da Cidade da Pesca, complexo pesqueiro que deve gerar cerca de 10 mil empregos diretos em Itaoca, no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana. A reunião contou com a presença do secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, José Luis Anchite, dos subsecretários da pasta Sebastião Rodrigues (de Estado), Renato Bravo (de Pesca) e Marcelo Gomes (de Abastecimento e Segurança Alimentar), do presidente da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, órgão vinculado à Secretaria), Essiomar Gomes, e de representantes da iniciativa privada.

Com o objetivo de esclarecer e aprofundar o debate sobre o projeto, o encontro viabilizou aos participantes a exposição de ideias e pontos de vista acerca do setor pesqueiro e a importância que o empreendimento em si terá para o estado do Rio de Janeiro. A estimativa é torná-lo o maior do segmento em nível nacional, atraindo para o Rio a indústria pesqueira que há anos migrou para o sul do país.

Foram colocadas em pauta as dificuldades encontradas hoje pelo setor, como falta de estrutura e dificuldade de escoamento do pescado. O grupo também abordou melhorias a serem alcançadas pela indústria da pesca e a disponibilidade de empresas privadas em investir no projeto.

- Estamos aqui para ratificar o nosso apoio à secretaria e ao Governo para a implantação do projeto e fazê-lo sair do papel, o que irá beneficiar não apenas os moradores de São Gonçalo, mas toda a economia estadual – disse Jesús Alonso, representante da Crusoe Foods, uma das empresas que incentivam o complexo pesqueiro.

Breno Figueiredo, Sócio Fundador da Infrapar - Projetos e Participações Ltda., também destacou o alcance da iniciativa no estado, contextualizando-a com outros projetos do Rio de Janeiro, como o Arco Metropolitano e o Porto de Itaguaí.

- A Cidade da Pesca tem potencial para ser implantada e terá um grande impacto positivo para toda a região, não só para a indústria de pescado. Talvez o projeto seja hoje um dos mais importantes para o estado - afirmou Breno.

Para o secretário da pasta, José Luis Anchite, o complexo atrairá cada vez mais o interesse de empresas.

- Saio desta reunião muito entusiasmado com a dimensão que o projeto está tomando. É um empreendimento capaz de mudar a economia local. A Sedrap está trabalhando para que ele seja implantado, mas precisamos da interação com a iniciativa privada e do apoio dos empresários para a sua concretização - informou.

Cidade da Pesca - O complexo pesqueiro será construído em uma área de mais de 600 mil metros quadrados em Itaoca, São Gonçalo. O projeto prevê a implantação de um Condomínio Industrial Pesqueiro Sustentável, que contemplará empresas do ramo da pesca e do maior Terminal Público Pesqueiro do estado, além da preocupação com a pesca artesanal e o aspecto social, que envolve toda a estrutura de equipamento e serviços públicos, para que a região possa receber o contingente populacional que será atraído com a instalação do empreendimento.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Você sabe realmente fazer café?


                            
 
Veja 9 dicas para fazer o café perfeito em casa, segundo à quarta edição do "Guia do Barista", publicação referência para interessados no universo do café.

De forma didática, o guia assinado por Edgard Bressani, especialista no assunto e presidente-executivo do Octávio Café, reúne dicas para o preparo do expresso, informações sobre países produtores do grão, regras de competições internacionais, além de mapas e fotos dos processos que levam à bebida.

"Não é um guia só para baristas, é para apreciadores e apaixonados por café. Da semente à xícara, para que todos possam conhecer o processo e entender o que há por trás do café", diz o autor.

O livro, que será lançado nesta terça (26), conta também com receitas de drinques clássicos e criativos com a bebida.

Confira abaixo dicas do autor Edgard Bressani para fazer um bom café em casa.
1. Escolha um pacote certificado

Busque nas prateleiras embalagens de grãos 100% arábica e indicações de que o café é especial, com origem, rastreabilidade e proteção ambiental. Atente para certificações como Utz Certified, Rainforest Aliance e da Associação Brasileira de Cafés Especiais. Bons blends de café costumam custar entre R$ 30 e R$ 60 o quilo.

2. Prefira o café daqui

Quanto mais recente a torra, melhor. O período entre a torra e o consumo faz com que ele perca sabor. O café importado pelo Brasil já vem torrado. Por isso, prefira o café nacional. Mesmo assim, preste atenção à data de validade –que identifica a idade do café.

3. Armazene em potes herméticos

Em casa, proteja o café guardando o pó (ou grãos) em potes herméticos. Se possível, invista em embalagens que permitem tirar o oxigênio de seu interior (ele oxida o café). Procure um lugar com pequena variação de temperatura e protegido da luz. Ele não deve ser mantido em geladeira por causa da umidade, uma inimiga do café.

4. Moer em casa é o ideal

O café moído na hora é mais rico em aromas. Hoje, o mercado tem muitas opções de moedores caseiros, manuais e elétricos. Um aparelho pode custar cerca de R$ 100. Se o café feito em casa for o coado, é preciso moer bastante o grão, até que fique fino.

5. Use água filtrada ou mineral

Ao aquecer a água, cuidado para que ela não ferva (fique borbulhando): isso diminui a quantidade de oxigênio e, consequentemente, a intensidade de aromas da bebida. Mantenha a água a aproximadamente 93 ºC.

6. Escalde o filtro de papel

Compre filtros do tamanho do porta-filtro. Antes de preparar o café, use a água quente para escaldar o filtro –isso tira o gosto de papel que pode ser passado para a bebida. Depois de usar filtros de pano, lave os filtros só com água, para evitar o gosto de produtos.

7. Não compacte o pó

Para fazer o café coado, coloque o pó no filtro de forma uniforme, sem compactá-lo, apertando-o. Molhe as beiradas primeiro e, a seguir, o centro do coador. Depois, direcione a água, em fio, bem no centro.

8. Bom café não precisa de açúcar

Café de boa qualidade deve mostrar o sabor que tem. Diferentemente do café especial, de torra mais clara, o industrial é muito torrado –uma tentativa de mascarar defeitos na bebida. Por isso, o açúcar se faz necessário: com ele é possível tomar qualquer coisa.

9 - Explore outros método

Hoje o mercado tem disponíveis utensílios para preparar café em casa de outras maneiras. Aeropress, chemex, prensa francesa e mocha são fáceis de usar e o mesmo pó preparado em variados métodos tem sabores diferentes. Vale a pena explorar.

O Guia do Barista, da Café Editora, está a venda no site cafeeditora.com.br por R$ 60

Saiba quais os produtos registraram alta e queda nos preços


                        
 
A cebola foi um dos produtos que sofreu aumento nos preços no estado capixaba..

Alguns produtos hortifrutícolas, encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), apresentaram queda e alta nos preços comparados com a última semana. Os produtos que mais registraram baixa nos preços foram o coco verde e o mamão havaí.

O coco verde teve queda de 31,5% no preço, o produto que custava R$0,73 na semana passada, está sendo ofertado a R$0,50. O mamão Havaí teve redução de 17% nos preços, o produto que era ofertado a R$R$1,06 se encontra a R$0,88.

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o mamão formosa (-14%), a tangerina ponkan (-12%), o quiabo (-10%), a abobrinha italiana (-10%), o melão amarelo (-10%), a cenoura (-9,6%), e a batata doce (-8,5).

Alguns produtos registraram alta nos preços como o pepino (46,9%), o chuchu (28,6%), o pimentão verde (24,7%) e a vagem (23%). A cebola e o tomate prevaleceram durante todo o mês com os preços mais elevados.

Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Magnago, neste período alguns fatores têm contribuído para os preços relativamente altos. “Um dos fatores que explicam o aumento do preço do tomate no Espírito Santo foi a estiagem nos primeiros meses do ano. Muitas lavouras foram prejudicadas pela falta de chuva e tiveram que diminuir a produção devido ao uso controlado de água”.

Ele também disse que no caso da cebola, ”nessa época do ano, quem abastece o mercado brasileiro é o Estado de Santa Catarina que sofreu com fortes chuvas, que agravaram a queda na produção. Outra grande parte da cebola comercializada na Ceasa/ES é importada da Holanda e da Argentina, e possui os preços mais altos. A expectativa é que em breve inicie-se a safra de em Petrolina (PE) e a oferta tende a normalizar”, explica o gerente.
Informações à Imprensa:

Pimentão é destaque na oferta no mercado da Ceasa/ES



                           
 
No Brasil, há três variedades mais comuns de pimentão, o verde, o vermelho e o amarelo. O vermelho, por exemplo, é um grande aliado na prevenção do câncer.

O pimentão é um vegetal bastante consumido em todo o mundo, com um sabor forte e apimentado ele é usado na gastronomia de diversas formas como saladas, prato principal, e também como tempero de alimentos. Nos primeiros meses do ano, nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), circularam 2.416.240 quilos do produto gerando uma movimentação financeira de R$4.537.280,62.

O município que mais contribuiu com a oferta foi Santa Maria de Jetibá, responsável por 40%, seguido de Domingos Martins com 19%. Os dois municípios totalizaram 1.408.375 quilos. Outros municípios como Alfredo Chaves, Santa Leopoldina, Laranja da Terra, e Santa Teresa também contribuíram de forma positiva na comercialização.

Segundo dados do setor de estatística da Ceasa/ES, 20 municípios capixabas ofertam o produto no entreposto central, localizado em Cariacica. O Estado de São Paulo também contribuiu na comercialização, no período de janeiro a abril o Estado contribuiu com 73.395 quilos totalizando R$489.686,04. O vegetal querido pelos capixabas pode ser encontrado durante todo o ano e é um dos produtos mais procurados. Atualmente o quilo do pimentão verde está sendo cotado a R$2,10, o vermelho R$6,45 e o amarelo R$6,30 o quilo.

Saúde

No Brasil, há três variedades mais comuns de pimentão, o verde, o vermelho e o amarelo. Ao escolher, descarte os que apresentam machucados ou áreas escuras e fique com os que têm cor viva e pele lisa.

Segundo a nutricionista Matilde Alves o pimentão é uma excelente fonte de vitamina C, importante para o sistema imunológico e um poderoso antioxidante que ajuda a combater radicais livres, responsáveis por agredir células saudáveis. Quando está maduro é uma boa fonte de vitamina A que auxilia na saúde dos ossos, da pele e da visão.

O pimentão vermelho ainda contém licopeno, uma substância aparentemente relacionada à menor incidência de câncer de próstata, de colo de útero, de bexiga e do pâncreas.

Para saborear o pimentão, que tal uma receita bem fácil?

Pimentão recheado com carne moída e queijo
Ingredientes
570 g de carne moída
3 dentes de alho picados
1 cebola picada
430 g de tomate sem casca
1 xícara de queijo ralado
1 1/2 xícara de caldo de galinha
6 pimentões vermelhos pequenos

Modo de preparo
Aqueça uma frigideira e refogue a cebola, o alho e a carne moída. Adicione o queijo, misture e reserve esse caldo. Corte uma tampa na parte dos cabinhos dos pimentões e retire o miolo e as sementes. Coloque um pouco do caldo em cada um dos pimentões e coloque-os dentro de formas individuais ou refratário. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180ºC) e gratine por 30 minutos.