segunda-feira, 6 de abril de 2015

Tomate aumenta de preços sem explicação

  
O preço do tomate voltou a ser um dos vilões nas compras deste final de semana, quando chegou ao absurdo do quilo ser vendido a quase R$ 7, tanto nos supermercados como nos chamados "sacolões"  do Rio de Janeiro. O estado fluminense é um dos maiores produtores, tendo Paty do Alferes,  município da Região Serrana, como um dos grande exemplos. Mas, o que está acontecendo? Ninguém sabe explicar ao certo. Muitos culpam até mesmo o aumento das tarifas de energia, combustível e etc. Alguns falam que as plantações em Paty estão acabando, transformando-se em loteamentos para o chamado "Minha Casa, Minha Vida".

Este fenômeno triste do aumento se concentra mais em São Paulo, Minas Gerais e no Rio, sem nenhuma perspectiva de queda, conforme análise dos preços publicados pelas diretorias técnicas da Ceagesp, maior central de abastecimento do país, localizada em São Paulo, e da Ceasa Grande Rio, situada em Irajá, bairro da Zona Norte, e da Ceasa Minas. Antes, os comerciantes culpavam a seca nas regiões produtoras, o que não acontece, já que as chuvas deram uma ajuda e tanto nos últimos dias.

Na Ceasa do Rio,  a caixa de 22 quilos do tomate longa vida era vendida a R$ 80, enquanto que a do tomate menor (R$ 50).  Em Minas, na Ceasa de Belo Horizonte, o preço máximo da caixa chegou a ser comercializado a R$ 100. O quilo do produto na Ceagesp, saía por R$ 5,86.

Se nesse três estados da Região Sudeste os preços estão estratosféricos, existe uma exceção no Espírito Santo, com o quilo do tomate sendo negociado a R$ 3,48, na Ceasa da Grande Vitória. E como acontece sempre, o estado que apresenta os menores preços em alimentos, o Rio Grande do Sul, lá, a Ceasa de Porto Alegre estava vendendo o quilo do tomate ao preço máximo de R$ 3.

Especulação de Páscoa não foi, por que os preços dos outros produtos que compõem a ceia da Semana Santa, como a cebola e a batata, não aumentaram tanto. O que está acontecendo? O Ceasa Compras vai acompanhar nessa semana e exigir respostas plausíveis.


domingo, 5 de abril de 2015

Novas sacolinhas começam a ser obrigatórias no comércio de SP


Fiscalização e multa aconteceram a partir deste domingo na capital paulista. Há duas cores de sacolinhas, que serão usadas para descarte de lixo.

Do G1 São Paulo

A fiscalização e as multas das novas sacolinhas plásticas começam a valer neste domingo (5) em São Paulo. Os supermercados só podem, a partir de agora, disponibilizar as sacolinhas em modelos padronizados: nas cores verde e cinza, mais resistentes e com parte feita de material renovável.

As sacolas verdes devem ser usadas para descartar o lixo reciclável e as cinzas, para resíduos orgânicos e rejeitos. Tanto o comércio pode ser multado por não distribuir as sacolas corretas quanto o consumidor pode ser penalizado caso não faça a reutilização adequadas.

As multas mais altas são para o comércio: vão de R$ 500 a R$ 2 milhões. O valor será definido de acordo com a gravidade e o impacto do dano provocado ao meio ambiente. Já o cidadão que não cumprir a regra poderá receber advertências e multa de R$ 50 a R$ 500.

Cobrança pelas sacolinhas

Ao menos quatro redes de supermercados anunciaram que vão cobrar pelas novas sacolinhas plásticas. Os hipermercados Pão de Açúcar, Extra e Bergamoni confirmaram que as lojas localizadas na cidade de São Paulo vão passar a cobrar 8 centavos por embalagem a partir deste domingo. O Sonda Supermercados fixou em 10 centavos o preço por unidade.

No Carrefour, as sacolinhas só serão vendidas a partir desta segunda-feira (6), também a 8 centavos. Segundo a assessoria da rede, no dia 5 os novos modelos serão distribuídos gratuitamente, em caráter educativo.

Já as redes Mambo e Záffari vão distribuir as sacolinhas gratuitamente em suas lojas.

Sem prorrogação

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse na manhã desta quinta-feira (2) que não irá prorrogar o prazo para início da obrigatoriedade da distribuição dos novos tipos de sacolinhas.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomecio-SP) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) pediram para a Prefeitura um prazo maior para que as novas regras entrassem em vigor.

Haddad lembrou que em duas ocasiões a data já tinha sido adiada. “A multa está valendo, ela pode ser aplicada. Se o fiscal for lá e advertir e voltar uma semana depois e a pessoa não tiver tomado nenhuma providência, ele será multado”, afirmou.

A proibição das sacolinhas plásticas comuns foi regulamentada em 7 de janeiro, quando foram definidos os critérios para aplicar a Lei 15.374, de 2011.

    

REÚSO DAS SACOLINHAS

- VERDE: lixo reciclável

- CINZA: resíduos orgânicos e rejeitos


Pelas novas determinações, as sacolinhas derivadas de petróleo devem ser trocadas por modelos padronizados: nas cores verde e cinza, mais resistentes e com parte feita de material renovável.

Segundo Haddad, o objetivo da lei não é multar. “Nossa intenção não é criar uma indústria de multa, não é esse o objetivo, nós sabemos que é uma mudança cultural que vai exigir um tempo", explicou.

Em 2007, mais de 40 cidades paulistas criaram leis contra sacolinhas. Elas foram declaradas inconstitucionais pela Justiça.
   
"Assim como nós fizemos com as faixas de ônibus, teve um prazo que a gente não multou, a gente advertiu. Nós vamos fazer o mesmo procedimento: advertir, orientar o condomínio, orientar o supermercado, criar uma política de resíduos sólidos”, disse Haddad.

Foco na coleta seletiva
O prefeito ressaltou o impacto que o uso das sacolas verdes exclusivamente para reciclagem deve causar impacto positivo na ampliação da coleta seletiva na cidade.

Haddad lembrou que foram investidos mais de R$ 60 milhões nas centrais mecanizadas de triagem e que a cidade gasta R$ 1 bilhão por ano com a varrição das ruas.

“Há anos, as pessoas reclamam que São Paulo não faz a coleta seletiva, quando fazia não tinha central de triagem e agora que tem não tem resíduo sólido para triar, não faz sentido”, destacou.

“Nós queremos que as pessoas façam suas compras, depois que consumirem o produto que adquiriu depositem na sacola verde. Essa sacola verde ao invés de ir para o aterro vai para a central de triagem, onde os materiais são reaproveitados”, explicou o prefeito.

Fecomércio
A Fecomercio alega que os comerciantes ainda não conseguiram se adequar e quer um prazo de mais 120 dias. “A matéria prima da sacolinha é diferente da que se acostumava usar. Alguns estabelecimentos estão com dificuldade de obter a sacola de acordo com a matéria-prima que precisa ser utilizada”, diz Cristiane Cortez, assessora do Conselho de Sustentabilidade da Fecomercio-SP.

A entidade não é a única a  pedir um novo prazo. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) também quer se reunir com o prefeito Fernando Haddad (PT) para pedir mais tempo até o início da fiscalização


Saiba sobre os 10 alimentos proibidos para seus animais de estimação


Quem resiste àquela carinha de pidão quando estamos comendo? Basta ficar olhando para a gente, que não resistimos e sempre damos uma lasquinha do que estamos comendo. Mas você sabia que muitos alimentos são proibidos aos cães e gatos? Alguns podem causar sérios danos e levar à intoxicação ou até morte. Para esclarecer quais alimentos realmente são proibidos ou se é apenas um mito, conversamos com a veterinária especialista em dieta caseira Sylvia Angélico, do site Cachorro Verde.

Com a chegada da páscoa e a oferta de muito chocolate, devemos triplicar a atenção para não ocorrer nenhum acidente. Pode não parecer, mas o cacau, que contém no chocolate, é extremamente tóxico para os animais. Ele tem uma substância chamada teobromina, que os pets não digerem. Quando ingerida, pode causar graves danos, inclusive neurológicos. E não precisa comer um ovo inteiro para isso. Basta só uma lasquinha para precisar correr para o veterinário. “Quanto mais puro e escuro for o chocolate, mais perigoso é, pois contém mais cacau. Isso não quer dizer que podemos dar um chocolate com pouco cacau!” afirma a Dra Sylvia. Se por acaso seu pet ingerir chocolate, independentemente da quantidade, leve imediatamente ao veterinário.

Mas se eu gosto tanto de um docinho, por que não posso dar para o meu cachorro?

A Dra. Sylvia explica: “O doce é uma caloria vazia. O animal irá ingerir, ganhará calorias, mas sem nenhum nutriente. Além do animal poder passar mal e engordar, o doce aumenta a chance dele se tornar seletivo e não aceitar alimento saudável. Assim como as crianças, os animais sempre vão preferir os doces”.

Não são apenas os chocolates e doces que são proibidos. Descubra outros 10 vilões que jamais podem chegar à boca dos pets:

    Pimentas
    Uvas e passas
    Cebolas e cebolinhas
    Cafés e chás pretos
    Macadâmia
    Massa crua de pão e bolo
    Álcool e drogas
    Ossos de aves cozidos
    Semente de maçã de pera
    Semente de linhaça crua

Alguns alimentos que não estão nessa lista, devem ser evitados ou consumidos com moderação. É o caso da carambola, tomate, pimentão, batata inglesa, berinjela e frutas cítricas. Quer saber mais? Clique aqui.
Jonathan Smith/Creative Commons

Jonathan Smith/Creative Commons

Dois alimentos, que costumavam ser proibitivos, foram liberados pela Dra Sylvia: “Alho e alho poró são indicados para cães saudáveis. Porém, ambos são proibidos para gatos. Carne de porco cozida também pode ser oferecida. Dê preferência por partes com menos gordura, como o lombo”.


Cuidado! Café contaminado


Pesquisa encontra insetos e substância cancerígenas em 11 marcas

Enquanto o café colombiano é elogiadíssimo no mundo inteiro, o café no Brasil perde qualificação com uma notícia dessas, divulgada pelo O Dia, que completa:toxina é produzida por fungos que surgem entre a colheita e a secagem dos grãos. O jeito é deixar de tomar café?

Quase ninguém recusa um café quentinho, mas a bebida pode trazer surpresas desagradáveis. Levantamento da Proteste Associação de Consumidores com 14 marcas do produto em pó identificou substância cancerígena e quantidade de fragmentos de inseto cinco vezes acima do tolerado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Café Jardim apresentou o pior resultado. Segundo a análise, ele tinha quase o triplo do limite permitido para uma toxina que pode causar tumores em ratos e em humanos, a ocratoxina A. A substância, formada por fungos que aparecem na produção do café, também traz risco aos rins. O limite máximo tolerado é de 10 microgramas da toxina por quilo. No café Jardim, foram detectados 27,03 por quilo.

De acordo com Fernanda Ribeiro, técnica da Proteste responsável pela avaliação, esta foi a primeira vez que o levantamento detectou substância cancerígena em excesso — outras três análises já foram feitas. Ela afirma que, para evitar o problema, é preciso controle rígido após a colheita do grão.

“O momento mais crítico é entre a colheita e a secagem. É preciso fazer o manejo correto, reduzindo o tempo de exposição do grão a micro-organismos. Assim, é possível minimizar o crescimento do fungo”.

Além do problema com a ocratoxina A, 11 marcas apresentaram quantidade de fragmentos de inseto acima do tolerado pela Anvisa (60 fragmentos a cada 25g de café). Fernanda lembra que os fragmentos não oferecem risco à saúde, mas mostram que os fabricantes não adotaram as práticas de higiene necessárias. “Não são insetos considerados vetores de doenças, mas aqueles inofensivos, como carunchinhos, que ficam dentro do grão. É possível evitar o excesso de fragmentos com cuidado na elaboração do café”, aponta.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou que recebeu o relatório da Proteste. Mas avisou que só vai se manifestar após analisar o documento.

Duas marcas foram bem avaliadas

O levantamento analisou as marcas 3 Corações; Bom Jesus; Caboclo; Café Brasileiro; Café do Ponto; Fort; Jardim; Maratá; Melitta; Pelé; Pilão; Pimpinela; Qualitá e Seleto. Os mais bem avaliados foram Melitta e Qualitá.

O fabricante do Jardim afirmou que desconhece a pesquisa. Caso problemas sejam constatados, a empresa recolherá lote. Já a D.E Master Blenders, dona das marcas Pilão, Caboclo e Café do Ponto, alegou que segue as recomendações da Anvisa.

O Grupo 3 Corações, dono das marcas 3 Corações, Pimpinela e Fort, se recusou a comentar os resultados da pesquisa. O Café Bom Jesus afirmou que não foi notificado pela Proteste. Procuradas, as marcas Café Brasileiro, Seleto e Maratá não se pronunciaram sobre o assunto.

Tabela mostra a análise das marcas, com nome do produto e os fragmentos de insetos por 25 mg

Jardim - 372
Caboclo - 210
Maratá - 201
Brasileiro - 193
Qualitá - 186
Bom Jesus - 181
Do Ponto - 143
Fort - 138
3 Corações - 136
Seleto - 130
Pimpinela - 94
Pelé - 59
Melitta - 58
Pilão - 53

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Preços dos alimentos para a Páscoa sofrem pouca variação

Apenas o quilo do alho se mantém com o preço acima do esperado. Em alguns estabelecimentos o consumidor pode contar com promoções, com o quilo abaixo de R$ 10


Quem deixou para fazer compras na última hora, seja nos chamados "sacolões", supermercados ou nas feiras livres, não vai ter muita surpresa em relação a preços dos alimentos, incluindo na lista os peixes que fazem tanto sucesso na Semana Santa e no Domingo de Páscoa. Nossa equipe pesquisou na Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo, e na Ceasa do Rio de Janeiro, constatando que não há muita variação entre um produto ou outro. No mesmo sentido caminhava as ceasas de Minas Gerais e do Espírito Santo. Preparamos, então, uma lista essencial de produtos que não podem faltar na mesa do consumidor nesses dias.

Ceasa Rio de Janeiro

A batata se manteve numa tendência de queda nos preços nos últimos dias. Mas quem foi ao supermercado Mundial na segunda-feira deve ter se assustado um pouco com o preço, que chegava a quase R$ 4 o quilo. Mas, nos "sacolões", por exemplo, o quilo cobrado não ultrapassava R$ 3. Tendência mantida em ofertas anunciadas por outros supermercados. Na Central de Abastecimento do Irajá, na Zona Norte do Rio, a saca com 50 quilos de batata estava sendo negociada a R$ 80. A caixa do tomate, de 22 kg, saía por R$ 80, quase o dobro dos outros dias. O alho argentino e chinês, caixa de 10 kg, tinha o preço variando entre R$ 100 e R$ 105, a saca com 20 kg. A caixa de 18 kg da cenoura saía por R$ 30, bem mais em conta. Outro item que não pode faltar, os ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias variava entre R$ 85 e R$ 95.

Na questão do pescado que, empacotado e congelado, teve um preço majorado nos supermercados de até 30%, com algumas enganações, como é o caso da Merluza, que antes era vendida no pacote de 1 Kg e hoje esse pacote foi reduzido a metade, enquanto o preço aumentou bastante. O que não compensa. O ideal mesmo é optar por peixes que ainda permanecem sendo vendidos em pacotes de 1 kg, como é o caso da Polaka do Alasca, filetado e congelado, que não saía por mais de R$ 11. E além do mais, o sabor desse peixe é insuperável, já que combina misturando camarão e crustáceos.

Se o consumidor for na feira, é bom ficar de olho numa lista que preparamos, com base nos preços praticados pelo entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, no Rio. 

O quilo da anchova estava por R$ 12; batata (R$ 15), cação (R$ 7), camarão cinza (R$ 23), corvina (R$ 12), espada (R$ 3,50); Merluza ou Marmota, como é conhecida aqui em tamanho menor (R$ 5,50); olho de cão (R$ 8), pargo (R$ 10), polvo (R$ 10), viola (R$ 7), sardinha (R$ 2).

Ceagesp

Na central paulistana também estivemos analisando alguns preços e constatamos que na parte do pescado existe uma diferença para menos. Vamos ver:

Cenoura kg R$ 2,32; tomate R$ 3,17; alho R$ 10,62; batata R$ 1,93; cebola importada R$ 2,42 e brasileira R$ 2,04;  ovos, bandeja com duas dúzias, R$ 9.

Na parte do pescado: abrotea, que é o nosso bacalhau, R$ 7,50 o quilo; cação R$ 9,30; camarão entre R$ 19 e R$ 25; corvina R$ 11; espada R$ 3,80; salmão R$ 24,50, sardinha R$ 1,50 e tilápia R$ 5,80.

Essas são boas dicas que você pode seguir e garantir uma economia no seu almoço de Páscoa. 

Deixamos o bacalhau de lado, já que os preços sofreram alguns reajustes durante a semana, para cima, claro, como o porto Mohua saltando de pouco maisd de R$ 29 para R$ 39. Agora, cuidado com as armadilhas e não comprar gato por lebre, caindo na tentação dos chamados "peixe tipo bacalhau". 

Que tal uma torta capixaba no Domingo de Páscoa?


Ser diferente na cozinha pode ser garantia de sucesso.

A torta pode ser feita com vários ingredientes e leva uma série de temperos, frutos do mar e pescados que encantam todos os capixabas e turistas. E aproveitem os preços dos ingredientes que em Vitória (ES) estão muito baixos. Curta a receita e convite à todos para o almoço.

Com aproximação da Páscoa, alguns produtos usados na tradicional torta capixaba têm se destacado no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), como o repolho, o palmito, o alho, a cebola, o coentro e os ovos chegam a dobrar o número de vendas neste período.

A torta capixaba é sempre lembrada quando se fala da cultura do Espírito Santo. O prato, que pode ser feito com vários ingredientes da sua preferência leva uma série de temperos, frutos do mar e pescados que encantam todos os capixabas e turistas.

Segundo dados do Setor de Estatística da Ceasa/ES o preço desses produtos, como o repolho, os ovos e o palmito podem variar, tendo em vista que quando a procura é alta o preço tende a aumentar. O repolho pode ser encontrado no entreposto com o preço médio cotado a R$ 0,68, o palmito in natura descascado está custando R$ 9,00, a unidade do palmito (cabeça) é ofertado de R$ 25,00 a R$30,00, o ovo branco está com o preço médio de R$ 2,53 a dúzia, o ovo vermelho a R$ 2,63.


domingo, 29 de março de 2015

Saiba escolher um bom peixe


    
Cuidado, no entanto, quando for no supermercado onde o pescado teve aumento no seu preço que variou entre 30% e 50%. No início da semana o CeasaCompras dará mais dicas para você comprar melhor e mais barato.

Fonte: Extra

Namorado, bacalhau, cação, salmão, sardinha, camarão, mexilhão. O que não falta é fruto do mar para deixar o almoço de Páscoa completo na semana que vem. Mas você já escolheu o que vai preparar? O EXTRA selecionou dicas de peixeiros para se escolher bem o peixe. Para despertar o apetite, a sardinha é a aposta. Walnei Valentim, de 36 anos, da Peixaria Novo Amanhecer, do Mercado São Pedro, em Niterói, é quem dá a sugestão. Como é um peixe mais baratinho, vale a pena fazer como opção de entrada e abrir o paladar dos convidados que estiverem à mesa. Uma receita que faz sucesso, segundo ele, é a do peixe na panela de pressão. Basta temperar a sardinha, colocar uma camada de temperos (cebola, tomate, pimentão, limão e coentro), depois uma camada de sardinhas, e, para fechar, mais uma de temperos. Espere só 15 minutos e pronto.

— Fica super saboroso — recomenda.

O xerelete e a pescadinha são outros sugeridos, que também podem ser fritos ou assados.

Dono da Peixaria Paraíso, Sandro Alves, de 30 anos, diz que escolher camarão é simples:

— Só o cliente reparar se está com a cabeça. Se for fritar, melhor escolher o médio, porque os maiores não ficam tão torradinhos — explica.

Da Peixaria São Pedro, Rogério Pereira, de 58 anos, afirma que uma maneira boa de saber se o peixe é de qualidade é observar se a guelra (aquela parte na lateral da cabeça, pela qual os peixes respiram) está bem vermelha. O olho vivo é outro sinal de que o produto é fresco.

José Roberto Leite, de 50 anos, trabalha na Peixaria do Paulinho e lembra que o peixe cortado em postas é o mais prático para quem não quer perder horas na cozinha.

— Sempre vende rápido — diz o peixeiro.

Observar se a barriga está fechadinha é outra dica:

— Quando está estourada, é porque o peixe já foi congelado e está sendo oferecido como fresco — alerta José.

Onde comprar

Extra

*Oferta válida para hoje (28/03/15).

Bacalhau do Porto R$ 28,90 / kg

Pão de Açúcar

*Ofertas para Clientes Mais.

Bolinho de bacalhau Qualitá por R$ 13,90 / 360g

Acará/tilápia inteiro fresco por R$ 7,99 / kg

Tambaqui inteiro fresco R$ 8,99 / kg

SuperPrix

*Ofertas válidas até o dia 05/04.

Bacalhau alavario lombo dessalgado por R$ 49,90 / kg

Bacalhau mar alto lombo morhua por R$ 49,90 / kg

Bacalhau bacalanor lombo morhua por R$49,90 / kg

Bacalhau bom porto posta morhua por R$ 14,98 / 500g

Bacalhau porto por R$ 54,90 / kg

Bacalhau imperial por R$ 44,90 / kg

Bacalhau frescatto lombo dessalgado por R$ 34,90 / 680g

Bacalhau Riberalves lombo morhua por R$ 59,90 / kg

Filé de bacalhau Perdigão Assa Fácil por R$ 49,90 / kg

Salmão Sadia fácil filé por R$ 39,90 / 700g

Salmão Sadia fácil postas por R$ 29,90 / 400g

Carrefour

*Ofertas válidas até amanhã (29/03/15).

Peixe salgado desfiado (bacalhau) por R$ 21,90 / kg

Bacalhau Saithe por R$19,90 / kg

Salmão inteiro por R$25,90 / kg

Camarão fresco por R$21,90 / kg

Mundial

*Ofertas válidas até 6/04.

Polvo português inteiro Nigel por R$ 41,90

Camarão descascado congelado Costa Sul Vannamei por R$ 29,98 / pacote 400g

Camarão descascado congelado Costa Sul 7 barbas por R$ 14,90 / pacote 400g

Ingredientes para Paella congelados Costa Sul por R$ 14,98 / pacote 500g

Filé de dourado congelado Costa Sul por R$ 18,50 / pacote 500g

Filé de panga congelado Buona Pesca por R$ 10,90 / pacote 800g

Postas de salmão congelados Buona Pesca por R$ 18,90 / pacote 800g

Filé de alabote congelado Buona Pesca por R$ 10,98 / pacote 800g

Filé de salmão congelado pedaços Costa Sul por R$ 22,80 / pacote 500g

Postas de corvina congeladas Costa Sul por R$ 18,98 / pacote 1kg

Filé de cação congelado Frescatto por R$ 11,90 pacote / 500g

Filé de merluza congelado Frescatto por R$ 11,50 / pacote 500g

Filé de solha congelado Frescatto por R$ 13,90 / pacote 500g

Filé de tilápia congelado Netuno por R$ 16,80 / pacote 500g

Camarão cozido congelado Bomar por R$ 29,98 / pacote 400g

Mercado São Pedro

*Preços válidos para este fim de semana.

Peixaria Novo Amanhecer (102)

Sardinha aberta por R$ 10 / kg

Sardinha fechada por R$ 7 / kg

Trilha por R$14,99 / kg

Xerelete por R$ 6,99 / kg

Pescadinha por R$13,99 / kg

Peixaria Paraíso (104)

Camarão cinza pequeno por R$22,99 / kg

Camarão cinza médio por R$24,99 / kg

Camarão cinza grande por R$29,99 / kg

Peixaria São Pedro (105 e 107)

Anchova por R$ 18 / kg

Camarão limpo (sem casca) por R$ 56 / kg

Camarão Pitu por R$ 45 / kg

Lula por R$ 25 / kg

Ostra por R$ 4 / unidade

Peixaria do Paulinho (140)

Dourado (em postas) por R$ 27,99 / kg

Filé de cação por R$ 34,99 / kg

Corvina por R$ 14 / kg

Anchova por R$ 16 / kg

Namorado por R$ 20 / kg

Peixe galo por R$ 17 / kg

Peixaria do Luís (133)

Salmão (filé) por R$ 38 / kg

Salmão (em postas) por R$ 34 / kg

Namorado por R$ 15 / kg

Peixaria Atum do Beleza (120)

Peixe olho de cão por R$ 25 / kg

Mexilhão por R$ 15,00 / (800gr)

Filé de atum por R$ 20 / kg

Bacalhau.com (espaço A)

Bacalhau desfiado por R$ 59 / kg

Lombo de bacalhau por R$ 69,99 / kg