domingo, 5 de abril de 2015
Saiba sobre os 10 alimentos proibidos para seus animais de estimação
Quem resiste àquela carinha de pidão quando estamos comendo? Basta ficar olhando para a gente, que não resistimos e sempre damos uma lasquinha do que estamos comendo. Mas você sabia que muitos alimentos são proibidos aos cães e gatos? Alguns podem causar sérios danos e levar à intoxicação ou até morte. Para esclarecer quais alimentos realmente são proibidos ou se é apenas um mito, conversamos com a veterinária especialista em dieta caseira Sylvia Angélico, do site Cachorro Verde.
Com a chegada da páscoa e a oferta de muito chocolate, devemos triplicar a atenção para não ocorrer nenhum acidente. Pode não parecer, mas o cacau, que contém no chocolate, é extremamente tóxico para os animais. Ele tem uma substância chamada teobromina, que os pets não digerem. Quando ingerida, pode causar graves danos, inclusive neurológicos. E não precisa comer um ovo inteiro para isso. Basta só uma lasquinha para precisar correr para o veterinário. “Quanto mais puro e escuro for o chocolate, mais perigoso é, pois contém mais cacau. Isso não quer dizer que podemos dar um chocolate com pouco cacau!” afirma a Dra Sylvia. Se por acaso seu pet ingerir chocolate, independentemente da quantidade, leve imediatamente ao veterinário.
Mas se eu gosto tanto de um docinho, por que não posso dar para o meu cachorro?
A Dra. Sylvia explica: “O doce é uma caloria vazia. O animal irá ingerir, ganhará calorias, mas sem nenhum nutriente. Além do animal poder passar mal e engordar, o doce aumenta a chance dele se tornar seletivo e não aceitar alimento saudável. Assim como as crianças, os animais sempre vão preferir os doces”.
Não são apenas os chocolates e doces que são proibidos. Descubra outros 10 vilões que jamais podem chegar à boca dos pets:
Pimentas
Uvas e passas
Cebolas e cebolinhas
Cafés e chás pretos
Macadâmia
Massa crua de pão e bolo
Álcool e drogas
Ossos de aves cozidos
Semente de maçã de pera
Semente de linhaça crua
Alguns alimentos que não estão nessa lista, devem ser evitados ou consumidos com moderação. É o caso da carambola, tomate, pimentão, batata inglesa, berinjela e frutas cítricas. Quer saber mais? Clique aqui.
Jonathan Smith/Creative Commons
Jonathan Smith/Creative Commons
Dois alimentos, que costumavam ser proibitivos, foram liberados pela Dra Sylvia: “Alho e alho poró são indicados para cães saudáveis. Porém, ambos são proibidos para gatos. Carne de porco cozida também pode ser oferecida. Dê preferência por partes com menos gordura, como o lombo”.
Cuidado! Café contaminado
Pesquisa encontra insetos e substância cancerígenas em 11 marcas
Enquanto o café colombiano é elogiadíssimo no mundo inteiro, o café no Brasil perde qualificação com uma notícia dessas, divulgada pelo O Dia, que completa:toxina é produzida por fungos que surgem entre a colheita e a secagem dos grãos. O jeito é deixar de tomar café?
Quase ninguém recusa um café quentinho, mas a bebida pode trazer surpresas desagradáveis. Levantamento da Proteste Associação de Consumidores com 14 marcas do produto em pó identificou substância cancerígena e quantidade de fragmentos de inseto cinco vezes acima do tolerado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Café Jardim apresentou o pior resultado. Segundo a análise, ele tinha quase o triplo do limite permitido para uma toxina que pode causar tumores em ratos e em humanos, a ocratoxina A. A substância, formada por fungos que aparecem na produção do café, também traz risco aos rins. O limite máximo tolerado é de 10 microgramas da toxina por quilo. No café Jardim, foram detectados 27,03 por quilo.
De acordo com Fernanda Ribeiro, técnica da Proteste responsável pela avaliação, esta foi a primeira vez que o levantamento detectou substância cancerígena em excesso — outras três análises já foram feitas. Ela afirma que, para evitar o problema, é preciso controle rígido após a colheita do grão.
“O momento mais crítico é entre a colheita e a secagem. É preciso fazer o manejo correto, reduzindo o tempo de exposição do grão a micro-organismos. Assim, é possível minimizar o crescimento do fungo”.
Além do problema com a ocratoxina A, 11 marcas apresentaram quantidade de fragmentos de inseto acima do tolerado pela Anvisa (60 fragmentos a cada 25g de café). Fernanda lembra que os fragmentos não oferecem risco à saúde, mas mostram que os fabricantes não adotaram as práticas de higiene necessárias. “Não são insetos considerados vetores de doenças, mas aqueles inofensivos, como carunchinhos, que ficam dentro do grão. É possível evitar o excesso de fragmentos com cuidado na elaboração do café”, aponta.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou que recebeu o relatório da Proteste. Mas avisou que só vai se manifestar após analisar o documento.
Duas marcas foram bem avaliadas
O levantamento analisou as marcas 3 Corações; Bom Jesus; Caboclo; Café Brasileiro; Café do Ponto; Fort; Jardim; Maratá; Melitta; Pelé; Pilão; Pimpinela; Qualitá e Seleto. Os mais bem avaliados foram Melitta e Qualitá.
O fabricante do Jardim afirmou que desconhece a pesquisa. Caso problemas sejam constatados, a empresa recolherá lote. Já a D.E Master Blenders, dona das marcas Pilão, Caboclo e Café do Ponto, alegou que segue as recomendações da Anvisa.
O Grupo 3 Corações, dono das marcas 3 Corações, Pimpinela e Fort, se recusou a comentar os resultados da pesquisa. O Café Bom Jesus afirmou que não foi notificado pela Proteste. Procuradas, as marcas Café Brasileiro, Seleto e Maratá não se pronunciaram sobre o assunto.
Tabela mostra a análise das marcas, com nome do produto e os fragmentos de insetos por 25 mg
Jardim - 372
Caboclo - 210
Maratá - 201
Brasileiro - 193
Qualitá - 186
Bom Jesus - 181
Do Ponto - 143
Fort - 138
3 Corações - 136
Seleto - 130
Pimpinela - 94
Pelé - 59
Melitta - 58
Pilão - 53
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Preços dos alimentos para a Páscoa sofrem pouca variação
Apenas o
quilo do alho se mantém com o preço acima do esperado. Em alguns
estabelecimentos o consumidor pode contar com promoções, com o quilo
abaixo de R$ 10
Quem deixou para fazer compras na última hora, seja nos chamados "sacolões", supermercados ou nas feiras livres, não vai ter muita surpresa em relação a preços dos alimentos, incluindo na lista os peixes que fazem tanto sucesso na Semana Santa e no Domingo de Páscoa. Nossa equipe pesquisou na Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo, e na Ceasa do Rio de Janeiro, constatando que não há muita variação entre um produto ou outro. No mesmo sentido caminhava as ceasas de Minas Gerais e do Espírito Santo. Preparamos, então, uma lista essencial de produtos que não podem faltar na mesa do consumidor nesses dias.
Ceasa Rio de Janeiro
A batata se manteve numa tendência de queda nos preços nos últimos dias. Mas quem foi ao supermercado Mundial na segunda-feira deve ter se assustado um pouco com o preço, que chegava a quase R$ 4 o quilo. Mas, nos "sacolões", por exemplo, o quilo cobrado não ultrapassava R$ 3. Tendência mantida em ofertas anunciadas por outros supermercados. Na Central de Abastecimento do Irajá, na Zona Norte do Rio, a saca com 50 quilos de batata estava sendo negociada a R$ 80. A caixa do tomate, de 22 kg, saía por R$ 80, quase o dobro dos outros dias. O alho argentino e chinês, caixa de 10 kg, tinha o preço variando entre R$ 100 e R$ 105, a saca com 20 kg. A caixa de 18 kg da cenoura saía por R$ 30, bem mais em conta. Outro item que não pode faltar, os ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias variava entre R$ 85 e R$ 95.
Na questão do pescado que, empacotado e congelado, teve um preço majorado nos supermercados de até 30%, com algumas enganações, como é o caso da Merluza, que antes era vendida no pacote de 1 Kg e hoje esse pacote foi reduzido a metade, enquanto o preço aumentou bastante. O que não compensa. O ideal mesmo é optar por peixes que ainda permanecem sendo vendidos em pacotes de 1 kg, como é o caso da Polaka do Alasca, filetado e congelado, que não saía por mais de R$ 11. E além do mais, o sabor desse peixe é insuperável, já que combina misturando camarão e crustáceos.
Se o consumidor for na feira, é bom ficar de olho numa lista que preparamos, com base nos preços praticados pelo entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, no Rio.
O quilo da anchova estava por R$ 12; batata (R$ 15), cação (R$ 7), camarão cinza (R$ 23), corvina (R$ 12), espada (R$ 3,50); Merluza ou Marmota, como é conhecida aqui em tamanho menor (R$ 5,50); olho de cão (R$ 8), pargo (R$ 10), polvo (R$ 10), viola (R$ 7), sardinha (R$ 2).
Ceagesp
Na central paulistana também estivemos analisando alguns preços e constatamos que na parte do pescado existe uma diferença para menos. Vamos ver:
Cenoura kg R$ 2,32; tomate R$ 3,17; alho R$ 10,62; batata R$ 1,93; cebola importada R$ 2,42 e brasileira R$ 2,04; ovos, bandeja com duas dúzias, R$ 9.
Na parte do pescado: abrotea, que é o nosso bacalhau, R$ 7,50 o quilo; cação R$ 9,30; camarão entre R$ 19 e R$ 25; corvina R$ 11; espada R$ 3,80; salmão R$ 24,50, sardinha R$ 1,50 e tilápia R$ 5,80.
Essas são boas dicas que você pode seguir e garantir uma economia no seu almoço de Páscoa.
Deixamos o bacalhau de lado, já que os preços sofreram alguns reajustes durante a semana, para cima, claro, como o porto Mohua saltando de pouco maisd de R$ 29 para R$ 39. Agora, cuidado com as armadilhas e não comprar gato por lebre, caindo na tentação dos chamados "peixe tipo bacalhau".
Quem deixou para fazer compras na última hora, seja nos chamados "sacolões", supermercados ou nas feiras livres, não vai ter muita surpresa em relação a preços dos alimentos, incluindo na lista os peixes que fazem tanto sucesso na Semana Santa e no Domingo de Páscoa. Nossa equipe pesquisou na Ceagesp, a maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo, e na Ceasa do Rio de Janeiro, constatando que não há muita variação entre um produto ou outro. No mesmo sentido caminhava as ceasas de Minas Gerais e do Espírito Santo. Preparamos, então, uma lista essencial de produtos que não podem faltar na mesa do consumidor nesses dias.
Ceasa Rio de Janeiro
A batata se manteve numa tendência de queda nos preços nos últimos dias. Mas quem foi ao supermercado Mundial na segunda-feira deve ter se assustado um pouco com o preço, que chegava a quase R$ 4 o quilo. Mas, nos "sacolões", por exemplo, o quilo cobrado não ultrapassava R$ 3. Tendência mantida em ofertas anunciadas por outros supermercados. Na Central de Abastecimento do Irajá, na Zona Norte do Rio, a saca com 50 quilos de batata estava sendo negociada a R$ 80. A caixa do tomate, de 22 kg, saía por R$ 80, quase o dobro dos outros dias. O alho argentino e chinês, caixa de 10 kg, tinha o preço variando entre R$ 100 e R$ 105, a saca com 20 kg. A caixa de 18 kg da cenoura saía por R$ 30, bem mais em conta. Outro item que não pode faltar, os ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias variava entre R$ 85 e R$ 95.
Na questão do pescado que, empacotado e congelado, teve um preço majorado nos supermercados de até 30%, com algumas enganações, como é o caso da Merluza, que antes era vendida no pacote de 1 Kg e hoje esse pacote foi reduzido a metade, enquanto o preço aumentou bastante. O que não compensa. O ideal mesmo é optar por peixes que ainda permanecem sendo vendidos em pacotes de 1 kg, como é o caso da Polaka do Alasca, filetado e congelado, que não saía por mais de R$ 11. E além do mais, o sabor desse peixe é insuperável, já que combina misturando camarão e crustáceos.
Se o consumidor for na feira, é bom ficar de olho numa lista que preparamos, com base nos preços praticados pelo entreposto de pesca da Ceasa do Irajá, no Rio.
O quilo da anchova estava por R$ 12; batata (R$ 15), cação (R$ 7), camarão cinza (R$ 23), corvina (R$ 12), espada (R$ 3,50); Merluza ou Marmota, como é conhecida aqui em tamanho menor (R$ 5,50); olho de cão (R$ 8), pargo (R$ 10), polvo (R$ 10), viola (R$ 7), sardinha (R$ 2).
Ceagesp
Na central paulistana também estivemos analisando alguns preços e constatamos que na parte do pescado existe uma diferença para menos. Vamos ver:
Cenoura kg R$ 2,32; tomate R$ 3,17; alho R$ 10,62; batata R$ 1,93; cebola importada R$ 2,42 e brasileira R$ 2,04; ovos, bandeja com duas dúzias, R$ 9.
Na parte do pescado: abrotea, que é o nosso bacalhau, R$ 7,50 o quilo; cação R$ 9,30; camarão entre R$ 19 e R$ 25; corvina R$ 11; espada R$ 3,80; salmão R$ 24,50, sardinha R$ 1,50 e tilápia R$ 5,80.
Essas são boas dicas que você pode seguir e garantir uma economia no seu almoço de Páscoa.
Deixamos o bacalhau de lado, já que os preços sofreram alguns reajustes durante a semana, para cima, claro, como o porto Mohua saltando de pouco maisd de R$ 29 para R$ 39. Agora, cuidado com as armadilhas e não comprar gato por lebre, caindo na tentação dos chamados "peixe tipo bacalhau".
Que tal uma torta capixaba no Domingo de Páscoa?
Ser diferente na cozinha pode ser garantia de sucesso.
A torta pode ser feita com vários ingredientes e leva uma série de temperos, frutos do mar e pescados que encantam todos os capixabas e turistas. E aproveitem os preços dos ingredientes que em Vitória (ES) estão muito baixos. Curta a receita e convite à todos para o almoço.
Com aproximação da Páscoa, alguns produtos usados na tradicional torta capixaba têm se destacado no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), como o repolho, o palmito, o alho, a cebola, o coentro e os ovos chegam a dobrar o número de vendas neste período.
A torta capixaba é sempre lembrada quando se fala da cultura do Espírito Santo. O prato, que pode ser feito com vários ingredientes da sua preferência leva uma série de temperos, frutos do mar e pescados que encantam todos os capixabas e turistas.
Segundo dados do Setor de Estatística da Ceasa/ES o preço desses produtos, como o repolho, os ovos e o palmito podem variar, tendo em vista que quando a procura é alta o preço tende a aumentar. O repolho pode ser encontrado no entreposto com o preço médio cotado a R$ 0,68, o palmito in natura descascado está custando R$ 9,00, a unidade do palmito (cabeça) é ofertado de R$ 25,00 a R$30,00, o ovo branco está com o preço médio de R$ 2,53 a dúzia, o ovo vermelho a R$ 2,63.
domingo, 29 de março de 2015
Saiba escolher um bom peixe
Cuidado, no entanto, quando for no supermercado onde o pescado teve aumento no seu preço que variou entre 30% e 50%. No início da semana o CeasaCompras dará mais dicas para você comprar melhor e mais barato.
Fonte: Extra
Namorado, bacalhau, cação, salmão, sardinha, camarão, mexilhão. O que não falta é fruto do mar para deixar o almoço de Páscoa completo na semana que vem. Mas você já escolheu o que vai preparar? O EXTRA selecionou dicas de peixeiros para se escolher bem o peixe. Para despertar o apetite, a sardinha é a aposta. Walnei Valentim, de 36 anos, da Peixaria Novo Amanhecer, do Mercado São Pedro, em Niterói, é quem dá a sugestão. Como é um peixe mais baratinho, vale a pena fazer como opção de entrada e abrir o paladar dos convidados que estiverem à mesa. Uma receita que faz sucesso, segundo ele, é a do peixe na panela de pressão. Basta temperar a sardinha, colocar uma camada de temperos (cebola, tomate, pimentão, limão e coentro), depois uma camada de sardinhas, e, para fechar, mais uma de temperos. Espere só 15 minutos e pronto.
— Fica super saboroso — recomenda.
O xerelete e a pescadinha são outros sugeridos, que também podem ser fritos ou assados.
Dono da Peixaria Paraíso, Sandro Alves, de 30 anos, diz que escolher camarão é simples:
— Só o cliente reparar se está com a cabeça. Se for fritar, melhor escolher o médio, porque os maiores não ficam tão torradinhos — explica.
Da Peixaria São Pedro, Rogério Pereira, de 58 anos, afirma que uma maneira boa de saber se o peixe é de qualidade é observar se a guelra (aquela parte na lateral da cabeça, pela qual os peixes respiram) está bem vermelha. O olho vivo é outro sinal de que o produto é fresco.
José Roberto Leite, de 50 anos, trabalha na Peixaria do Paulinho e lembra que o peixe cortado em postas é o mais prático para quem não quer perder horas na cozinha.
— Sempre vende rápido — diz o peixeiro.
Observar se a barriga está fechadinha é outra dica:
— Quando está estourada, é porque o peixe já foi congelado e está sendo oferecido como fresco — alerta José.
Onde comprar
Extra
*Oferta válida para hoje (28/03/15).
Bacalhau do Porto R$ 28,90 / kg
Pão de Açúcar
*Ofertas para Clientes Mais.
Bolinho de bacalhau Qualitá por R$ 13,90 / 360g
Acará/tilápia inteiro fresco por R$ 7,99 / kg
Tambaqui inteiro fresco R$ 8,99 / kg
SuperPrix
*Ofertas válidas até o dia 05/04.
Bacalhau alavario lombo dessalgado por R$ 49,90 / kg
Bacalhau mar alto lombo morhua por R$ 49,90 / kg
Bacalhau bacalanor lombo morhua por R$49,90 / kg
Bacalhau bom porto posta morhua por R$ 14,98 / 500g
Bacalhau porto por R$ 54,90 / kg
Bacalhau imperial por R$ 44,90 / kg
Bacalhau frescatto lombo dessalgado por R$ 34,90 / 680g
Bacalhau Riberalves lombo morhua por R$ 59,90 / kg
Filé de bacalhau Perdigão Assa Fácil por R$ 49,90 / kg
Salmão Sadia fácil filé por R$ 39,90 / 700g
Salmão Sadia fácil postas por R$ 29,90 / 400g
Carrefour
*Ofertas válidas até amanhã (29/03/15).
Peixe salgado desfiado (bacalhau) por R$ 21,90 / kg
Bacalhau Saithe por R$19,90 / kg
Salmão inteiro por R$25,90 / kg
Camarão fresco por R$21,90 / kg
Mundial
*Ofertas válidas até 6/04.
Polvo português inteiro Nigel por R$ 41,90
Camarão descascado congelado Costa Sul Vannamei por R$ 29,98 / pacote 400g
Camarão descascado congelado Costa Sul 7 barbas por R$ 14,90 / pacote 400g
Ingredientes para Paella congelados Costa Sul por R$ 14,98 / pacote 500g
Filé de dourado congelado Costa Sul por R$ 18,50 / pacote 500g
Filé de panga congelado Buona Pesca por R$ 10,90 / pacote 800g
Postas de salmão congelados Buona Pesca por R$ 18,90 / pacote 800g
Filé de alabote congelado Buona Pesca por R$ 10,98 / pacote 800g
Filé de salmão congelado pedaços Costa Sul por R$ 22,80 / pacote 500g
Postas de corvina congeladas Costa Sul por R$ 18,98 / pacote 1kg
Filé de cação congelado Frescatto por R$ 11,90 pacote / 500g
Filé de merluza congelado Frescatto por R$ 11,50 / pacote 500g
Filé de solha congelado Frescatto por R$ 13,90 / pacote 500g
Filé de tilápia congelado Netuno por R$ 16,80 / pacote 500g
Camarão cozido congelado Bomar por R$ 29,98 / pacote 400g
Mercado São Pedro
*Preços válidos para este fim de semana.
Peixaria Novo Amanhecer (102)
Sardinha aberta por R$ 10 / kg
Sardinha fechada por R$ 7 / kg
Trilha por R$14,99 / kg
Xerelete por R$ 6,99 / kg
Pescadinha por R$13,99 / kg
Peixaria Paraíso (104)
Camarão cinza pequeno por R$22,99 / kg
Camarão cinza médio por R$24,99 / kg
Camarão cinza grande por R$29,99 / kg
Peixaria São Pedro (105 e 107)
Anchova por R$ 18 / kg
Camarão limpo (sem casca) por R$ 56 / kg
Camarão Pitu por R$ 45 / kg
Lula por R$ 25 / kg
Ostra por R$ 4 / unidade
Peixaria do Paulinho (140)
Dourado (em postas) por R$ 27,99 / kg
Filé de cação por R$ 34,99 / kg
Corvina por R$ 14 / kg
Anchova por R$ 16 / kg
Namorado por R$ 20 / kg
Peixe galo por R$ 17 / kg
Peixaria do Luís (133)
Salmão (filé) por R$ 38 / kg
Salmão (em postas) por R$ 34 / kg
Namorado por R$ 15 / kg
Peixaria Atum do Beleza (120)
Peixe olho de cão por R$ 25 / kg
Mexilhão por R$ 15,00 / (800gr)
Filé de atum por R$ 20 / kg
Bacalhau.com (espaço A)
Bacalhau desfiado por R$ 59 / kg
Lombo de bacalhau por R$ 69,99 / kg
Aproveite para economizar mais na feira e supermercados
Na mudança de estação, aproveite o outono para se deliciar com produtos da época.
A estação de outono este ano se inicia às se 19h45 do dia 20 de março e termina às 13h38 do dia 21 de junho. Por ser uma estação de transição entre o verão e inverno, podem ocorrer características climáticas de ambas, ou seja, mudanças rápidas nas condições de tempo, maior frequência de nevoeiros e registros de geadas em locais serranos das Regiões Sudeste e Sul. Para algumas culturas, é o clima perfeito para se colher frutas, legumes e verduras em seu melhor aspecto e sabor
É uma época também em que muitos acabam ficando com a imunidade baixa, devido às bruscas mudanças de temperatura. Para fortalecer o organismo, as frutas da época são uma excelente forma de vitaminas e nutrientes, principalmente as que possuem vitamina C, como a goiaba, o maracujá e o limão. Mas não são somente as frutas que trazem benefícios à saúde: muitos legumes e verduras também são excelentes fontes de fibras e sais minerais, como a acelga, quiabo e mandioca. Veja a seguir uma lista dos produtos sazonais de outono:
MARÇO
Abacate, banana, caqui, carambola, goiaba, limão taiti, maçãs gala e fuji, maracujá, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, abobrinha, berinjela, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate, vagem, batata inglesa, cará, mandioca, mandioquinha.
ABRIL
Abacate-, caqui, limão taiti, maçãs gala e fuji, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, chuchu, milho-verde, pepino, quiabo, vagem, batata inglesa, cará, cebola, mandioca, mandioquinha, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
MAIO
Abacate, limão taiti, maçãs fuji e red, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, chuchu, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
JUNHO
Laranja pera, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, maçã red, pera Willians, chuchu, ervilha, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
A estação de outono este ano se inicia às se 19h45 do dia 20 de março e termina às 13h38 do dia 21 de junho. Por ser uma estação de transição entre o verão e inverno, podem ocorrer características climáticas de ambas, ou seja, mudanças rápidas nas condições de tempo, maior frequência de nevoeiros e registros de geadas em locais serranos das Regiões Sudeste e Sul. Para algumas culturas, é o clima perfeito para se colher frutas, legumes e verduras em seu melhor aspecto e sabor
É uma época também em que muitos acabam ficando com a imunidade baixa, devido às bruscas mudanças de temperatura. Para fortalecer o organismo, as frutas da época são uma excelente forma de vitaminas e nutrientes, principalmente as que possuem vitamina C, como a goiaba, o maracujá e o limão. Mas não são somente as frutas que trazem benefícios à saúde: muitos legumes e verduras também são excelentes fontes de fibras e sais minerais, como a acelga, quiabo e mandioca. Veja a seguir uma lista dos produtos sazonais de outono:
MARÇO
Abacate, banana, caqui, carambola, goiaba, limão taiti, maçãs gala e fuji, maracujá, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, abobrinha, berinjela, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate, vagem, batata inglesa, cará, mandioca, mandioquinha.
ABRIL
Abacate-, caqui, limão taiti, maçãs gala e fuji, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, chuchu, milho-verde, pepino, quiabo, vagem, batata inglesa, cará, cebola, mandioca, mandioquinha, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
MAIO
Abacate, limão taiti, maçãs fuji e red, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, pera Willians, chuchu, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
JUNHO
Laranja pera, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, maçã red, pera Willians, chuchu, ervilha, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Será que é bacalhau mesmo?
Veja como identificar o legítimo bacalhau do Atlântico Norte antes de começar a preparar a bacalhoada de Páscoa.
Com a alta do dólar o bacalhau está mais caro, mas não é só com o preço que o consumidor tem que ficar alerta. Ele pode estar pagando por um produto vendido como bacalhau, mas que pode ser outro peixe geralmente de custo e sabor inferiores.
Há quatro tipos de peixe que são anunciados como bacalhau: Cod, Saithe, Zarbo e
Ling. Mas só o Cod é bacalhau. Os outros são peixes semelhantes, que podem ser consumidos sem problemas, mas usar a denominação bacalhau para esses outros tipos induz o consumidor ao erro.
O Cod (Gadus morhua) é o legítimo bacalhau , proveniente do Atlântico Norte. Quando seco, normalmente, é o maior e mais largo (o que permite o corte em filés).
Tem postas mais altas, coloração palha uniforme e a pele se solta com facilidade. Quando cozido, desfaz-se em claras e tenras lascas. Recebe a denominação tradicional e comercial de Bacalhau do Porto quando supera os 3,5 quilos.
Há, ainda, o Bacalhau do Pacífico (Gadus macrocephalus), que é mais fibroso e menos saboroso que o Cod, e o da Groenlândia (Gadus ogac), que não é encontrado no mercado brasileiro.
O Saithe (Pollachius virens) tem sabor mais forte e preço mais baixo se comparado ao verdadeiro bacalhau .
O Ling (Molva molva) tem o corpo mais alongado e estreito que os demais, a carne é mais clara e permite um bom corte.
O Zarbo (Brosme brosme) é o menor de todos os peixes vendidos no Brasil como”bacalhau” .O corpo é alongado e, quando é desfiado, as lascas são mais duras. É melhor para fazer bolinhos e tortas, iguarias em que a textura não é tão importante.
Para saber a quantidade de bacalhau numa refeição, calcule entre 150 e 250 gramas por pessoa. Ao comprar o bacalhau examine cuidadosamente. Verifique a cor, consistência e defeitos perceptíveis.
Evite comprar bacalhau salgado e seco com muito sal ou umidade. Se for comprar o produto inteiro, pegue firmemente na parte posterior do peixe, soltando a cauda. Se dobrar, é porque tem água em excesso.
Observe bem o alimento. Não compre se estiver vermelho ou com pó fino cinzento, branco ou amarelo. Isso revela problemas de processamento e conservação.
Com a alta do dólar o bacalhau está mais caro, mas não é só com o preço que o consumidor tem que ficar alerta. Ele pode estar pagando por um produto vendido como bacalhau, mas que pode ser outro peixe geralmente de custo e sabor inferiores.
Há quatro tipos de peixe que são anunciados como bacalhau: Cod, Saithe, Zarbo e
Ling. Mas só o Cod é bacalhau. Os outros são peixes semelhantes, que podem ser consumidos sem problemas, mas usar a denominação bacalhau para esses outros tipos induz o consumidor ao erro.
O Cod (Gadus morhua) é o legítimo bacalhau , proveniente do Atlântico Norte. Quando seco, normalmente, é o maior e mais largo (o que permite o corte em filés).
Tem postas mais altas, coloração palha uniforme e a pele se solta com facilidade. Quando cozido, desfaz-se em claras e tenras lascas. Recebe a denominação tradicional e comercial de Bacalhau do Porto quando supera os 3,5 quilos.
Há, ainda, o Bacalhau do Pacífico (Gadus macrocephalus), que é mais fibroso e menos saboroso que o Cod, e o da Groenlândia (Gadus ogac), que não é encontrado no mercado brasileiro.
O Saithe (Pollachius virens) tem sabor mais forte e preço mais baixo se comparado ao verdadeiro bacalhau .
O Ling (Molva molva) tem o corpo mais alongado e estreito que os demais, a carne é mais clara e permite um bom corte.
O Zarbo (Brosme brosme) é o menor de todos os peixes vendidos no Brasil como”bacalhau” .O corpo é alongado e, quando é desfiado, as lascas são mais duras. É melhor para fazer bolinhos e tortas, iguarias em que a textura não é tão importante.
Para saber a quantidade de bacalhau numa refeição, calcule entre 150 e 250 gramas por pessoa. Ao comprar o bacalhau examine cuidadosamente. Verifique a cor, consistência e defeitos perceptíveis.
Evite comprar bacalhau salgado e seco com muito sal ou umidade. Se for comprar o produto inteiro, pegue firmemente na parte posterior do peixe, soltando a cauda. Se dobrar, é porque tem água em excesso.
Observe bem o alimento. Não compre se estiver vermelho ou com pó fino cinzento, branco ou amarelo. Isso revela problemas de processamento e conservação.
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