quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Inhame é bom para a TPM



O legume também é uma boa fonte de vitamina B6 que reduz o risco de se desenvolver doenças cardíacas, e tornou-se um dos produtos mais comercializados na Ceasa capixaba.

O inhame pode ser encontrado no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES) durante todo o ano e é um dos produtos mais comercializados no entreposto central, localizado em Cariacica. O tubérculo está com o preço acessível ao consumidor, com o quilo ofertado a R$1,73.

Em janeiro de 2015 circulou na Unidade, aproximadamente, 767.200 quilos de inhame, sendo destaque na comercialização os municípios de Santa Leopoldina (responsável por 35% da oferta), Alfredo Chaves (17%) e Itarana (15%). Outros municípios também tiveram grande destaque como Santa Maria de Jetibá, Domingos Martins e Laranja da Terra.

Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Cossetti Magnago, o preço do inhame está acessível ao consumidor “devido à grande oferta do produto nos meses de janeiro e fevereiro. Porém o reflexo da estiagem pode atrapalhar a próxima colheita”.

Devido à estiagem prolongada no Espírito Santo, os produtores estão trazendo grande quantidade para o mercado da Ceasa/ES, para evitar perdas. É o caso do produtor rural de Santa Leopoldina, Aguinaldo Schumacher, que tem reduzido a quantidade de água na plantação e já está reutilizando água que antes era desperdiçada. “Tive que me adaptar e economizar na irrigação. Para que não afetasse a minha plantação, precisei mudar e reaproveitar água que antes era desperdiçada na minha propriedade”

Saúde

O Inhame é uma boa fonte de vitamina B6 que reduz o risco de se desenvolver doenças cardíacas. Essa vitamina também ameniza sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). O tubérculo possui uma vasta quantidade de potássio que ajuda a controlar a pressão arterial.
De acordo com a nutricionista Mayara Magalhães, o inhame é eficaz para auxiliar no tratamento de cólicas, espasmos musculares e asma, no combate às cãibras e é rico em fibras. “Por ser fonte de carboidrato complexo e de fibra, o inhame retarda a taxa com que os açúcares são liberados e absorvidos pela corrente sanguínea.
Também por causa das fibras, proporciona sensação de saciedade. Para finalizar, o inhame é uma boa fonte de magnésio, que atua como co-fator de várias enzimas importantes na produção de energia e de defesas antioxidantes”, diz ela.

Valor nutricional:
1 pedaço médio de inhame cozido tem:
69,6 kcal
Carboidratos - 16,55 g
Proteínas - 0,89 g
Gorduras totais - 0,08 g
Fibra alimentar - 2,34 g

"Repórter Sacolão" Batata, tomate, cebola com previsão de alta forte em 2015




De acordo com técnicos da Ceasa, em Minas Gerais, a entressafra desses produtos está forte. Os preços subiram 7,8% na média de todos os produtos que são vendidos na central de abastecimento. Apesar da falta de chuva,  a oferta de alimentos não sofreu redução.

Apesar do período de estiagem, a oferta de hortigranjeiros no atacado da

CeasaMinas subiu 4,7% em relação a janeiro de 2014. Apesar disso, os preços subiram 7,8% e a principal justificativa é a entressafra de alguns produtos importantes, comum nesta época do ano. “Em 2015, a entressafra da batata, tomate e cebola está mais forte. Eles estão com a oferta reduzida, mas os outros produtos permitiram que a oferta de hortigranjeiros crescesse”, diz o chefe da seção de informações de mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.

O preço do quilo da batata no atacado subiu de R$ 0,90 para R$ 1,56 comparando os meses de janeiro de 2015 com o mesmo período do ano passado. O tomate subiu de R$ 0,89 para R$1,31 e a cebola saiu de R$ 1,16 para R$ 1,55.

Entre as hortaliças que ficaram mais baratas, o destaque é a mandioca. O preço caiu
de R$ 0,96 para R$ 0,56 na comparação com janeiro de 2014. Queda também no preço do Inhame, que caiu de R$ 2,55 para R$ 1,72. A berinjela também está com preço melhor para o comprador. O quilo no atacado caiu de R$ 1,32 para R$ 1,02. Outro produto que está mais barato é o pimentão, que caiu de R$ 2,16 para R$ 1,86.


Frutas

As frutas ficaram 2,8% mais baratas no mês de janeiro comparando com o mesmo período de 2014. O destaque é a laranja, que caiu de R$ 1,16 para R$ 0,98. Houve redução também no preço da maçã, que caiu de R$ 3,52 para R$ 2,38. A banana nanica é outro produto que está mais barato, com o preço do quilo no atacado caindo de R$ 0,92 para R$ 0,80.

Mas algumas frutas tiveram reajuste nos preços. É o caso da goiaba, que subiu de R$ 3,64 para R$ 4,16. Houve aumento também no preço do mamão formosa, que subiu de R$ 1,04 para R$1,14.

Ceasa Compras é das Arábias





O agronegócio brasileiro vem despertando cada vez mais a atenção de países do exterior, principalmente do Oriente Médio, formado por países que tem como base econômica o petróleo. Da nossa parte, foi uma surpresa enorme ver importantes homens de negócios que atuam na Belgica, Paquistão, Emirados Árabes, Egito e Jordânia, curtindo as páginas do nosso Face Ceasa Compras.  Essas pessoas estão acompanhando o que acontece nas centrais de abastecimento instaladas na Região Sudeste do Brasil, sabendo sobre preços e dicas. Entre eles, destacamos o banqueiro Alikan Yasir, de Islamad (Paquistão), do Bank Alfalah Limited, que tem também negócios em Antuérpia, segunda maior cidade da Bélgica.

Outro importante homem, desta vez ligado à realeza, que nos preza com sua audiência é o Sheikh Handan Bin Mohamed, de Dubai, sem contar Hussein Mohamed, homem de negócios da Jordânia. 

É importante lembrar que as exportações brasileiras para os países árabes tem aumentado bastante nos últimos anos. Em novembro de 2014, o então ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, esteve em Abu Dhabi, nos Emirados, para apresentar mais ainda o agronegócio brasileiro que já exportou para aquele país cerca de US$ 2 bilhões.

É uma honra muito grande para nós tê-los como leitores de nossa página no Face, que já conta com uma lista grande de curtidas e participações de gente de todo o país. Gente importante para nós que está nos ajudando a crescer para poder informar melhor.  Essa gente toda reunida, brasileiros e estrangeiros, só nos enche de orgulho e satisfação; nos indicando que estamos no caminho certo. 

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Aumento da tarifa de energia elétrica

Veja 18 dicas para baixar o consumo e enfrentar a tarifa com ‘bandeira vermelha’


Ninguém desconhece o que irá acontecer no país durante todo este ano, com aumentos generalizados de preços, incluindo a conta de luz  por causa do uso das termelétricas para compensar a falta de água nas represas e o novo sistema de cálculo de tarifas. Para você,  o melhor a fazer é reduzir ao máximo o consumo de energia.

A partir de agora, a conta de luz pode variar de acordo com o sistema de ‘bandeiras tarifárias’. A bandeira vermelha, que mostra a pior situação energética possível, encarece a conta de luz em R$ 3,00 para cada 100 kWh utilizados, a cada mês. A previsão é essa bandeira vai estampar as faturas ao longo de todo o ano.

Confira 18 atitudes que você pode assumir para evitar surpresas desagradáveis na hora de receber a conta de energia:

1) Tenha por hábito desligar da tomada os aparelhos que não estejam em uso. Aparelhos em stand-by representam entre 10 e 15% do consumo de uma residência.

2) Para usar o ferro de passar, junte a maior quantidade de roupa possível e passe todas de uma vez.

3) Evite o abre-fecha da geladeira para gastar menos energia.

4) Tomadas quentes são sinônimo de desperdício. Por isso, evite o uso de benjamins (tomadas coletivas).

5) Não esqueça o carregador de celular na tomada após a carga estar completa.

6) Mantenha janelas e portas fechadas quando o ar-condicionado estiver funcionando.

7) Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

8) Use iluminação dirigida (spots) para leitura, trabalhos manuais etc.

9) Use lâmpadas fluorescentes ou de led, mais econômicas.

10) Não deixe a impressora, estabilizador e outros acessórios do computador ligados sem necessidade.

11) Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo. O monitor deve ser desligado quando for ficar sem uso por mais de quinze minutos.

12) Instale a geladeira em local bem ventilado, longe do fogão e de áreas expostas ao sol. Deixe um espaço mínimo de 15 cm dos lados, acima e no fundo do aparelho, em caso de instalação entre armários e paredes.

13) Evite dormir com a televisão ligada. Se ela tiver recursos de programação, utilize o timer para ela desligar sozinha.

14) Reduza o tempo do banho.
15) Para subir um andar ou descer dois, utilize a escada. Faz bem para a saúde e evita desperdício de energia do prédio.

16) Use o ar condicionado com moderação. Nem sempre faz calor suficiente para ligar o aparelho. As vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma saída. Regule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador.

17) Limite o uso da máquina de lavar a no máximo duas vezes por semana para economizar água e energia. Selecione os modos de lavagem rápida e de menor consumo de água.

18) Ao viajar, desligue todos os equipamentos da tomada.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

"Repórter sacolão"- Tomate: entre segunda e quarta-feira preço aumentou 50%



Vilão no ano passado, o tomate tinha ficado mansinho, se convertido, mas agora parece que resolveu botar as garras de fora e retomar sua condição anterior. Isso graças ao aumentos de combustível, energia elétrica, sem contar os problemas climáticos, que fizeram aumentar o preço do tomate em 50% na Ceasa do Rio de Janeiro, em apenas dois dias: na segunda-feira, o produto estava sendo vendido no mercado do Irajá, na Zona Norte carioca, a R$ 40, a caixa com 22 quilos. Nesta quarta-feira (4/2), a mesma caixa foi vendida a R$ 60. No varejo, principalmente nos chamados "sacolões", o quilo estava custando em torno de R$ 5. E a conversa com os varejistas era a mesma: aumentos.

Na principal central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, em São Paulo, o quilo do tomate estava custando R$ 3,94. Somente em Minas Gerais, mas precisamente na Ceasa de Belo Horizonte, a caixa de 20 kg estava mais barata: R$ 45. A tendência nesses dois estados é que os preços subam no atacado e no varejo.

Outros preços irão disparar nos mercados, afirmam comerciantes e o custo de vida, graças às medidas trágicas do governo federal, vai para o espaço. Se preparem.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Ceagesp, dicas da semana - limão taiti e mandioca estão mais em conta


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Limão Taiti, Uva Isabel, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga palmer, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, abóbora moranga , Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde ,Pimenta cambucI, Nabo, Milho verde, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Repolho lisa, Alho chinês.


 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá azedo, Pêssego nacional, Manga tommy, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi ,Maxixe, Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Alface crespa, Espinafre, Cenoura c/ folha , Alho nacional , Batata comum, cebola nacional branca.
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada, Maçã nacional e Imp


Seca em São Paulo provocou aumento de 16,59% no preço das verduras




As folhosas, por exemplo, respondem apenas por 8% do que é comercializado na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo. Outro aumento marcante que aconteceu em janeiro foram os legumes, 10,41%. As vendas dos legumes correspondem a 25% do que é comercializado lá. Mas, no geral,  o Índice CEAGESP registra alta de apenas 2,81% em janeiro. Técnicos do mercado fazem um alerta: problemas climáticos, escassez de água e fim das férias devem impulsionar ainda mais os preços nos próximos meses.

O Índice de preços da CEAGESP iniciou o ano em alta de 2,81% e, ao que tudo indica, os aumentos serão mais elevados e prolongados que em anos anteriores. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador subiu 8,99%.  

Além das tradicionais adversidades climáticas enfrentadas no período de verão, caracterizado pelas altas temperaturas e excesso de chuvas, o ano de 2015 se inicia com um novo ingrediente: A escassez de água. 

Toda a região sudeste e, principalmente, o estado de São Paulo começou a enfrentar problemas no abastecimento de água, que vem afetando diretamente os sistemas de irrigação, essencial na produção de hortifrutícolas. Desta forma, as diminuições no volume ofertado de diversas regiões do estado, como as localizadas no Alto Tietê, por exemplo, já percebidas em janeiro, deverão se intensificar nos próximos meses.

Com o esperado aumento do consumo, em razão do fim das férias e da busca por alimentos mais leves e saudáveis nesta época do ano, a tendência é de preços elevados nos próximos meses, principalmente legumes e verduras.

Em janeiro, o setor de frutas, único a registrar queda, recuou 1,33%.  As principais baixas foram do limão taití (-56,4%), figo (-30,1%), maracujá doce (-26,6%), mamão formosa (-23,6%), maracujá azedo (-23,1%) e pera estrangeira willians (-20,7%). As principais altas do foram da uva niagara (43,5%), coco verde (37,6%), caju (32,4%), manga tommy (27,4%) e melancia (13,9%).   

O setor de legumes registrou alta de 10,41%. As principais elevações ocorreram no chuchu (117,9%), pepino japonês (99,9%), jiló (36,3%) e berinjela (26,3%). As principais quedas foram da pimenta Cambuci (-18,5%), abóbora japonesa (-16%), berinjela japonesa ((-15,9%) e pimentão vermelho (-10,8%).    

O setor de verduras apresentou alta de 16,59%. As principais elevações foram do brócolis (44,8%), repolho (39,1%), couve (37,1%), alface (35%), agrião (29,95) e rúcula (29,2%). Não houve quedas significativas no setor.    

O setor de diversos subiu 5,10%.  As principais altas foram da batata lisa (31,8%), batata comum (13,4%) e canjica ((6,9%). As principais quedas foram do coco seco (-18%), alho (-5,8%) e ovos vermelhos (-2,1%).    

O setor de pescados subiu 7,78%. As principais altas foram do cascote (46,5%), corvina (33,7%), namorado (32,2%) e salmão (22,6%). As principais quedas foram do espada ((-13%), camarão ferro (-8,2%) e anchovas (-4,1%).   

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.