quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ceasa Compras é das Arábias





O agronegócio brasileiro vem despertando cada vez mais a atenção de países do exterior, principalmente do Oriente Médio, formado por países que tem como base econômica o petróleo. Da nossa parte, foi uma surpresa enorme ver importantes homens de negócios que atuam na Belgica, Paquistão, Emirados Árabes, Egito e Jordânia, curtindo as páginas do nosso Face Ceasa Compras.  Essas pessoas estão acompanhando o que acontece nas centrais de abastecimento instaladas na Região Sudeste do Brasil, sabendo sobre preços e dicas. Entre eles, destacamos o banqueiro Alikan Yasir, de Islamad (Paquistão), do Bank Alfalah Limited, que tem também negócios em Antuérpia, segunda maior cidade da Bélgica.

Outro importante homem, desta vez ligado à realeza, que nos preza com sua audiência é o Sheikh Handan Bin Mohamed, de Dubai, sem contar Hussein Mohamed, homem de negócios da Jordânia. 

É importante lembrar que as exportações brasileiras para os países árabes tem aumentado bastante nos últimos anos. Em novembro de 2014, o então ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, esteve em Abu Dhabi, nos Emirados, para apresentar mais ainda o agronegócio brasileiro que já exportou para aquele país cerca de US$ 2 bilhões.

É uma honra muito grande para nós tê-los como leitores de nossa página no Face, que já conta com uma lista grande de curtidas e participações de gente de todo o país. Gente importante para nós que está nos ajudando a crescer para poder informar melhor.  Essa gente toda reunida, brasileiros e estrangeiros, só nos enche de orgulho e satisfação; nos indicando que estamos no caminho certo. 

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Aumento da tarifa de energia elétrica

Veja 18 dicas para baixar o consumo e enfrentar a tarifa com ‘bandeira vermelha’


Ninguém desconhece o que irá acontecer no país durante todo este ano, com aumentos generalizados de preços, incluindo a conta de luz  por causa do uso das termelétricas para compensar a falta de água nas represas e o novo sistema de cálculo de tarifas. Para você,  o melhor a fazer é reduzir ao máximo o consumo de energia.

A partir de agora, a conta de luz pode variar de acordo com o sistema de ‘bandeiras tarifárias’. A bandeira vermelha, que mostra a pior situação energética possível, encarece a conta de luz em R$ 3,00 para cada 100 kWh utilizados, a cada mês. A previsão é essa bandeira vai estampar as faturas ao longo de todo o ano.

Confira 18 atitudes que você pode assumir para evitar surpresas desagradáveis na hora de receber a conta de energia:

1) Tenha por hábito desligar da tomada os aparelhos que não estejam em uso. Aparelhos em stand-by representam entre 10 e 15% do consumo de uma residência.

2) Para usar o ferro de passar, junte a maior quantidade de roupa possível e passe todas de uma vez.

3) Evite o abre-fecha da geladeira para gastar menos energia.

4) Tomadas quentes são sinônimo de desperdício. Por isso, evite o uso de benjamins (tomadas coletivas).

5) Não esqueça o carregador de celular na tomada após a carga estar completa.

6) Mantenha janelas e portas fechadas quando o ar-condicionado estiver funcionando.

7) Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

8) Use iluminação dirigida (spots) para leitura, trabalhos manuais etc.

9) Use lâmpadas fluorescentes ou de led, mais econômicas.

10) Não deixe a impressora, estabilizador e outros acessórios do computador ligados sem necessidade.

11) Desligue o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo. O monitor deve ser desligado quando for ficar sem uso por mais de quinze minutos.

12) Instale a geladeira em local bem ventilado, longe do fogão e de áreas expostas ao sol. Deixe um espaço mínimo de 15 cm dos lados, acima e no fundo do aparelho, em caso de instalação entre armários e paredes.

13) Evite dormir com a televisão ligada. Se ela tiver recursos de programação, utilize o timer para ela desligar sozinha.

14) Reduza o tempo do banho.
15) Para subir um andar ou descer dois, utilize a escada. Faz bem para a saúde e evita desperdício de energia do prédio.

16) Use o ar condicionado com moderação. Nem sempre faz calor suficiente para ligar o aparelho. As vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma saída. Regule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador.

17) Limite o uso da máquina de lavar a no máximo duas vezes por semana para economizar água e energia. Selecione os modos de lavagem rápida e de menor consumo de água.

18) Ao viajar, desligue todos os equipamentos da tomada.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

"Repórter sacolão"- Tomate: entre segunda e quarta-feira preço aumentou 50%



Vilão no ano passado, o tomate tinha ficado mansinho, se convertido, mas agora parece que resolveu botar as garras de fora e retomar sua condição anterior. Isso graças ao aumentos de combustível, energia elétrica, sem contar os problemas climáticos, que fizeram aumentar o preço do tomate em 50% na Ceasa do Rio de Janeiro, em apenas dois dias: na segunda-feira, o produto estava sendo vendido no mercado do Irajá, na Zona Norte carioca, a R$ 40, a caixa com 22 quilos. Nesta quarta-feira (4/2), a mesma caixa foi vendida a R$ 60. No varejo, principalmente nos chamados "sacolões", o quilo estava custando em torno de R$ 5. E a conversa com os varejistas era a mesma: aumentos.

Na principal central de abastecimento da América Latina, a Ceagesp, em São Paulo, o quilo do tomate estava custando R$ 3,94. Somente em Minas Gerais, mas precisamente na Ceasa de Belo Horizonte, a caixa de 20 kg estava mais barata: R$ 45. A tendência nesses dois estados é que os preços subam no atacado e no varejo.

Outros preços irão disparar nos mercados, afirmam comerciantes e o custo de vida, graças às medidas trágicas do governo federal, vai para o espaço. Se preparem.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Ceagesp, dicas da semana - limão taiti e mandioca estão mais em conta


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Limão Taiti, Uva Isabel, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga palmer, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, abóbora moranga , Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde ,Pimenta cambucI, Nabo, Milho verde, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Repolho lisa, Alho chinês.


 
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá azedo, Pêssego nacional, Manga tommy, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi ,Maxixe, Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Alface crespa, Espinafre, Cenoura c/ folha , Alho nacional , Batata comum, cebola nacional branca.
 
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada, Maçã nacional e Imp


Seca em São Paulo provocou aumento de 16,59% no preço das verduras




As folhosas, por exemplo, respondem apenas por 8% do que é comercializado na Ceagesp, maior central de abastecimento da América Latina, situada em São Paulo. Outro aumento marcante que aconteceu em janeiro foram os legumes, 10,41%. As vendas dos legumes correspondem a 25% do que é comercializado lá. Mas, no geral,  o Índice CEAGESP registra alta de apenas 2,81% em janeiro. Técnicos do mercado fazem um alerta: problemas climáticos, escassez de água e fim das férias devem impulsionar ainda mais os preços nos próximos meses.

O Índice de preços da CEAGESP iniciou o ano em alta de 2,81% e, ao que tudo indica, os aumentos serão mais elevados e prolongados que em anos anteriores. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador subiu 8,99%.  

Além das tradicionais adversidades climáticas enfrentadas no período de verão, caracterizado pelas altas temperaturas e excesso de chuvas, o ano de 2015 se inicia com um novo ingrediente: A escassez de água. 

Toda a região sudeste e, principalmente, o estado de São Paulo começou a enfrentar problemas no abastecimento de água, que vem afetando diretamente os sistemas de irrigação, essencial na produção de hortifrutícolas. Desta forma, as diminuições no volume ofertado de diversas regiões do estado, como as localizadas no Alto Tietê, por exemplo, já percebidas em janeiro, deverão se intensificar nos próximos meses.

Com o esperado aumento do consumo, em razão do fim das férias e da busca por alimentos mais leves e saudáveis nesta época do ano, a tendência é de preços elevados nos próximos meses, principalmente legumes e verduras.

Em janeiro, o setor de frutas, único a registrar queda, recuou 1,33%.  As principais baixas foram do limão taití (-56,4%), figo (-30,1%), maracujá doce (-26,6%), mamão formosa (-23,6%), maracujá azedo (-23,1%) e pera estrangeira willians (-20,7%). As principais altas do foram da uva niagara (43,5%), coco verde (37,6%), caju (32,4%), manga tommy (27,4%) e melancia (13,9%).   

O setor de legumes registrou alta de 10,41%. As principais elevações ocorreram no chuchu (117,9%), pepino japonês (99,9%), jiló (36,3%) e berinjela (26,3%). As principais quedas foram da pimenta Cambuci (-18,5%), abóbora japonesa (-16%), berinjela japonesa ((-15,9%) e pimentão vermelho (-10,8%).    

O setor de verduras apresentou alta de 16,59%. As principais elevações foram do brócolis (44,8%), repolho (39,1%), couve (37,1%), alface (35%), agrião (29,95) e rúcula (29,2%). Não houve quedas significativas no setor.    

O setor de diversos subiu 5,10%.  As principais altas foram da batata lisa (31,8%), batata comum (13,4%) e canjica ((6,9%). As principais quedas foram do coco seco (-18%), alho (-5,8%) e ovos vermelhos (-2,1%).    

O setor de pescados subiu 7,78%. As principais altas foram do cascote (46,5%), corvina (33,7%), namorado (32,2%) e salmão (22,6%). As principais quedas foram do espada ((-13%), camarão ferro (-8,2%) e anchovas (-4,1%).   

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.


A carne está cara? Fique com o peixe

Os preços estão bem em conta no mercado de peixes da Ceasa do Rio de Janeiro, no bairro do Irajá.
 



Se você for a feira hoje, ou ao supermercado, fique atento para os preços dos chamados pescados populares. Claro, sem contar a tilápia que no mercado está por R$ 6 o kg, mas que é vendida nos restaurantes com valores absurdos que beiram a incoerência. Nos supermercados também, quando muitas vezes passam de R$ 10 o kg.  A merluza, cujo filé desapareceu dos supermercados, está sendo vendida a R$ 6 o quilo.

Veja outros preços: castanha (R$ 3), bagre (R$ 4), corvina (R$ 6,50), espada (R$ 3,50), galo (R$ 3,50), xaréu (R$ 5) e xerelete, que é o cherne pequeno (R$ 3).

Cenoura, aipim, laranja pera e limão estão com bons preços


Quem for aos mercados das Centrais de Abastecimento do Rio de Janeiro - no Irajá, Zona Norte, e de Colubandê, em São Gonçalo - vai encontrar muitos produtos com preços em conta, como são os casos dos já relacionados no título desta matéria.  A cenoura, por exemplo, caixa com 18 kg, está saindo por R$ 28. O aipim ( ou mandioca), caixa com 20 kg, era negociada por R$ 20.  O detalhe é que ainda não foram embutidos nos preços relativos à alta dos combustíveis, que deverá refletir, no entanto, nos sacolões, mercadinhos de bairro e supermercados.

A saca de 20 quilos da cebola nacional (SC e RS), fora negociada por R$ 30 e R$ 33,

respectivamente. A batata é que continua cara, com a saca de 50 kg sendo vendida a R$ 100; e a do alho chinês e argentino, caixa com 10 kg, a R$ 80.  A caixa de 22 kg do tomate saía por R$ 40.

Frutas

Como destacamos, a laranja pera, caixa com 25 dúzias, estava por R$ 20. Então aproveite bastante para os sucos. No caso da laranja lima, que muitos idosos adoram, ou pessoas que tem problema de gastrite, o preço está mais salgado também: R$ 50.  A caixa com 25 kg do limão tahiti fora vendida por R$ 35.

O abacaxi é que está caro, muito caro, com a unidade sendo vendida no Rio a R$ 4. No entanto, o mamão papay, caixa com 6 (R$ 10); manga espada, caixa com 25kg (R$ 35) e manga Palmer, caixa também com 25 kg (R$ 35).

Essas são as frutas que selecionamos para vocês.