quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Dicas da Semana: coco verde e tomate com preços bem baixos, em São Paulo

 
Confira a lista dos produtos, conforme informação da Ceagesp (SP):
  



  


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Goiaba branca, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde Tomate ,Acelga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.



PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Mamão papaya, Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate geada, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão, Escarola, Nabo, Brócolis, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.



Comer grãos integrais ajuda para viver mais

   



Um dos maiores estudos já publicados sobre o assunto, revela que associou esse tipo de dieta à expectativa de vida de mais de 100 mil pessoas. O consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino.

O hábito de manter refeições ricas em grãos integrais como aveia e quinua (até pipoca está valendo!) está associado a um aumento da longevidade. E mais: está mais do que provado que a dieta rica em fibras pode reduzir o risco de mortes por doenças cardiovasculares. Esses são os resultados de uma das pesquisas mais longas que associam alimentos integrais e expectativa de vida: o acompanhamento levou 25 anos e os resultados foram publicados na versão online do Journal of American Medicine, o JAMA. “Acredito que seja praticamente conclusivo que consumir grãos integrais ajuda a viver mais”, disse o professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Qi Su. Ele liderou a pesquisa que revisou dois grandes estudos sobre o assunto e analisou os hábitos alimentares de 74 mil mulheres e 44 mil homens, durante mais de duas décadas.

Segundo o professor Sun, a pesquisa tem três grandes achados: o primeiro deles é o de que pessoas que ingeriram no mínimo 28 gramas de grãos integrais por dia tiveram 5% menos chances de morrer no período do estudo e um risco quase 10% menor de morrer de doenças cardiovasculares. Isso em relação aos que não ingeriram nada ou muito poucas fibras.

A segunda constatação foi a de que os participantes que comiam também as cascas dos grãos tinham benefícios à saúde ainda maiores. É a parte do alimento mais rica em antioxidantes, fibras e vitaminas B. Quando os grãos integrais são processados eles perdem boa parte desses nutrientes, segundo a pesquisa da Faculdade de Saúde Pública de Harvard.

E, por fim, as pessoas no estudo que trocaram as porções de alimentos refinados pelos integrais tiveram uma redução de 8% da mortalidade em geral. Já aqueles que substituíram também a carne pelos integrais, reduziram as taxas de mortalidade em 20%, descobriram os pesquisadores.

Evidentemente, o estudo levou em conta outros fatores que poderiam afetar a longevidade dos participantes como a idade, o tabagismo, a prática de exercícios físicos, o peso corporal e os hábitos alimentares. Isso foi especialmente importante porque homens e mulheres que ingeriram mais grãos integrais também tendiam a ser mais ativos fisicamente e a comer outros tipos de alimentos mais saudáveis. Eles também fumavam menos e ingeriam menos álcool do que os que comiam pouquíssimos alimentos integrais.

"Outros estudos já mostraram que o consumo de grãos ricos em fibras está associado à redução de doenças como infarto, derrame e câncer de intestino”, disse o professor Sun.

Por outro lado, a ingestão desses grãos integrais não mostrou redução do risco de mortes por câncer, revelou o estudo de Harvard. Ainda assim, esses resultados reforçam as evidências anteriores: as fibras e os grãos integrais são extremamente positivos para a saúde do corpo. Não pense duas vezes antes de incluir esse item às suas refeições.

Para quem deseja aderir e/ou manter uma alimentação saudável, a dica é frequentar as feiras de orgânicos. Em São Paulo, são diversos endereços. Confira:

Feira do Modelódromo do Ibirapuera

Rua Curitiba, 292 - V. Clementino

Sábados, das 7h às 13h


Feira do Parque Burle Marx

Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Panamby

Sábados, das 7h às 13h


Feira do Parque do Carmo

Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951 - Itaquera

Sábados, das 7h às 13h


Feira de Produtos Orgânicos no Mercado Municipal Kinjo Yamato

Rua da Cantareira, 377 – Centro

Sábados das 3h às 15h


Barraca de Produtos Orgânicos em Feira Livre

Praça Charles Miller

6ª feira, das 7h30 às 13h


Feira do Produtor Orgânico da AAO - Parque da Água Branca

Avenida Francisco Matarazzo, 455 - Perdizes

Terças, sábados e domingos, das 7h às 12h


Feira de Produtos Orgânicos do Shopping Villa Lobos

Avenida das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros

Domingos das 7h às 13h


Feira Orgânica do Ibirapuera

Rua Tutóia, (estacionamento da Igreja do Santíssimo Sacramento) - Vila Mariana

Domingos das 7 às 12h


Feira Orgânica Parque Previdência

Rua Pedro Peccinini, 88 - Km 12 da Raposo Tavares - Jardim Adhemar de Barros

Sábados, o dia todo


Feira Livre de Produtos Biodinâmicos e Orgânicos

Rua São Benedito, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas - Alto da Boa Vista

Quintas-feiras das 7h às 12h


Feira Orgânica Empósio Manjericão

Rua Brigadeiro Henrique Fontenelle, 758 - Parque São Domingos

Quartas e Sextas a partir das 9h


Feirinha Orgânica Saúde

Rua Mauro, 400 - Saúde

Domingos, das 8h às 14h


Associação Miyagui Kenjinkai

Rua Fagundes nº152 - Liberdade, 152 - Liberdade

1º e 3º sábado de cada mês


Terça-Feira Orgânica

Rua Capote Valente, 305 - Jardim Paulista

Terça-feira, das 8h30 às 11h30


(Fontes: Idec e Prefeitura de São Paulo)


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

China foi o país que mais importou alimentos do Brasil em 2014

As importações chinesas somaram US$ 22,07 bilhões. Em seguida estão os Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha

  


China, Estados Unidos, Países Baixos, Rússia e Alemanha foram os cinco países que mais importaram produtos agropecuários brasileiros, entre janeiro e dezembro de 2014, segundo dados do Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (AgroStat). Juntos, os países somaram 42,32 bilhões, o que representa 43,7% do valor total importado.

De acordo com o ranking gerado pelo sistema, a China ficou em primeiro lugar, com a soma de US$ 22,07 bilhões. O complexo soja foi o destaque, que atingiu a cifra de US$ 17,01 bilhões, sendo que US$ 16,62 bilhões foram de soja em grãos. O segundo setor brasileiro mais importado foram os produtos florestais, com o montante de US$ 1,89 bilhão. Nesse setor, o destaque foi a celulose, que somou US$ 1,71 bilhão.


Em segundo colocado estão os Estados Unidos, com o montante de US$ 7 bilhões em importações do Brasil. Os produtos florestais ficaram em primeiro lugar nas importações do país, com US$ 2,15 bilhões, sendo que US$ 974 milhões foram de celulose. Em seguida, veio o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão.

Os Países Baixos ocuparam a terceira posição no ranking, com US$ 6,13 bilhões em importações. Deste valor, o complexo soja foi responsável por US$ 2,90 bilhões, com destaque para o farelo de soja, que alcançou a cifra de US$ 1,89 bilhão. O segundo setor que mais exportou para o país foi o de produtos florestais, com a soma de US$ 968 milhões, sendo US$ 906 milhões de celulose.

A Rússia ficou em quarto lugar, com importações que atingiram o montante de US$ 3,65 bilhões. O setor de carnes foi destaque e somou US$ 2,44 bilhões. Deste valor, US$ 1,31 bilhão foi de carne bovina, US$ 811 milhões de carne suína e US$ 303 milhões de carne de frango. O complexo sucroalcooleiro foi responsável por US$ 540 milhões das importações do país.

Com a cifra de US$ 3,48 bilhões, a Alemanha ficou com a quinta posição no ranking. O produto mais importado por esse país, no ano passado, foi o café, com a soma de US$ 1,30 bilhão. Em segundo lugar verificou-se o complexo soja, com US$ 1,12 bilhão, dos quais US$ 795 milhões são relativos ao farelo de soja.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Fiperj aponta resultados de monitoramento pesqueiro no Rio

Dados são referentes ao primeiro semestre de 2014. Sardinha, cavalinha e bonito, são os peixes que lideram a lista dos mais pescados.

    


Já estão disponíveis para consulta online os resultados referentes ao primeiro semestre de 2014 do Monitoramento da Pesca no Estado do Rio de Janeiro, iniciado pela Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) em agosto de 2010 com o objetivo de estimar a produção pesqueira desembarcada e suas oscilações sazonais e espaciais, além de caracterizar a frota fluminense quanto aos tipos de apetrechos e embarcações utilizadas. Mais conhecido como Estatística Pesqueira, atualmente, o levantamento é feito em pontos de desembarque de 16 municípios: Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Macaé, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. O link para visualização dos dados pode ser acessado pelos sites www.fiperj.rj.gov.br e www.rj.gov.br/web/sedrap.

Para o presidente da Fiperj, Mirinho Braga, a divulgação é importante para a geração de políticas públicas para o setor e a execução de projetos como a Cidade da Pesca, em São Gonçalo, elaborado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap, à qual a Fiperj é vinculada).

- A Cidade da Pesca pretende trazer de volta ao Rio as indústrias de pescado que migraram para o Sul do país na década de 80 por falta de investimentos. O empreendimento, que prevê a construção de um Terminal Público Pesqueiro, permitirá o desembarque de pescado que hoje é feito em outros estados, e com isso deve aumentar consideravelmente a produção fluminense - explica.

De acordo com o levantamento, de janeiro a junho deste ano, a produção pesqueira estadual monitorada foi de 35.634,7 toneladas. Mas esse número pode ser ainda maior, tendo em vista que duas das principais espécies de pescado capturadas, a sardinha-verdadeira e o bonito-listrado, são matérias-primas para as indústrias de conserva e enlatados, e a maior concentração dessas indústrias ainda localiza-se em Santa Catarina, bem como as infraestruturas de desembarque.

Outros dados - Os municípios de Iguaba Grande e São Gonçalo apresentaram aumento da produção, com crescimento de 70,44% e 9,81%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado.

Maio foi o mês que apresentou a maior produção do período, com 8.755,7 t, seguido por março (7.984,9 t) e abril (7.753,2 t). Isso pode ser explicado pela abertura da safra da pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) em 16 de fevereiro (fim do período de defeso de reprodução).

Principal recurso pesqueiro do estado, a sardinha-verdadeira atingiu nos primeiros meses do ano 17.723,7 t (49,7% da produção estadual), seguida da cavalinha (Scomber japonicus), que contabilizando 6.589,8 t (18,5%) teve aumento de 12,3% na produção em comparação com o primeiro semestre de 2013. Terceiro no ranking, o bonito-listrado (Katsuwonus pelamis) registrou 1.915,3 t (5,4%). 

Rio terá "Cidade da Pesca"

Nova gestão quer definir onde pode avançar no projeto que vai gerar 10 mil empregos em São Gonçalo, município da Região Metropolitana. O entreposto de venda de pescado poderá sair do Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio.

   



 A Cidade da Pesca foi o tema da primeira reunião realizada pela nova gestão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap) com outros órgãos do Governo do Estado. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 12, entre o subsecretário de Estado Sebastião Rodrigues (nomeado no Diário Oficial do último dia 9), profissionais do corpo técnico da secretaria e representantes da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio) e do Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado).

A reunião foi na sede da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, instituição vinculada à Sedrap), onde técnicos dos órgãos envolvidos destacaram o andamento das principais frentes da Cidade da Pesca, projeto que deve se tornar o maior empreendimento do setor no país. A estimativa é de que sejam gerados 10 mil empregos em uma área de 630 mil metros quadrados em Itaoca, bairro de São Gonçalo, município da Região Metropolitana.

- Estamos nos inteirando dos projetos já existentes para ver onde podemos avançar. E mais do que carro-chefe da Sedrap, a Cidade da Pesca é de suma importância para o território fluminense, pois vai possibilitar a retomada da indústria pesqueira ao estado do Rio - disse o subsecretário Sebastião Rodrigues.

Produtores rurais do Rio terão R$ 30 milhões para enfrentar a seca

Investimento será aplicado em ações nas Regiões Norte e Noroeste do estado. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas das contrapartidas para se obter o dinheiro.

   



O programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura, vai disponibilizar, a partir deste mês e durante todo o ano, recursos de R$ 30 milhões, por meio de financiamento do Banco Mundial, para amenizar os prejuízos causados pelas secas. O aporte financeiro será utilizado para perfurar poços artesianos para captação de água e aquisição de alimento para os rebanhos no Norte e Noroeste Fluminense e parte da Região Serrana. As medidas vão beneficiar cerca de 13 mil pequenos produtores dessas áreas.

- Estamos vivendo a maior seca dos últimos 20 anos e a falta d’água já causou reflexos importantes no Rio de Janeiro. Entre agosto e novembro do ano passado, perdemos cerca de 5% da produção de hortaliças, 20% da produção de leite, aproximadamente duas mil cabeças de gado e 15% da safra de cana-de-açúcar. Para novembro, por exemplo, esperávamos 180 milímetros de chuva e tivemos apenas 5 milímetros - afirmou o secretário de Agricultura, Christino Áureo.

Resultados

A expectativa é de que sejam perfurados entre 50 e 60 poços de grande porte que vão fornecer água para microbacias hidrográficas, fazendo com que esse recurso chegue aos produtores que vão usá-lo na irrigação da lavoura e para consumo dos animais. Segundo Christino Áureo, as ações já começam a surtir efeito nos próximos 40 dias nos locais mais afetados pela estiagem.

- Já começamos a cadastrar os produtores que terão direito ao benefício e estamos fazendo análises técnicas nessas regiões, que têm no subsolo um mar de água doce. Além dos poços, queremos também construir silos hídricos que servirão de reservatórios de água - explicou o secretário.

Os produtores que forem beneficiados terão que oferecer como contrapartida o comprometimento da adoção de medidas que evitem futuras estiagens. Preservar as nascentes e matas ciliares e realizar ações de replantio são algumas delas. O cumprimento dessas ações será fiscalizado pelos comitês permanentes já existentes nas regiões com microbacias hidrográficas.

Tá com calor? Que tal um sorvete Detox?




Para quem está preocupado imensamente com a silhueta para fazer bonito neste verão, pescamos uma receita deliciosa e bem nutritiva: sorvete Detox. Aprenda a fazer.

Ingredientes:

– duas folhas de couve (médias)

– três rodelas de abacaxi (grandes)

– gengibre a gosto (opcional)

– um punhado de hortelã

– suco de meio limão

– uma colher de chá de liga neutra

– uma colher de sopa rasa de emulsificante

– 3 colheres de sopa de agave (ou melado de cana ou açúcar demerara).

Modo de preparo:

Bata no liquidificador a couve sem o talo, o abacaxi sem o centro, o gengibre ralado, suco de meio limão, a hortelã e uma colher de chá de Liga Neutra. Passe em uma peneira e coloque o suco em um recipiente que possa ir ao congelador. Deixe lá até que congele completamente – o meu demorou 24 horas.

Retire do congelador e com calma vá raspando o conteúdo e transferindo para a tigela da batedeira (desligada). Quanto todo o conteúdo tiver virado uma espécie de raspadinha, coloque uma colher de sopa rasa de emulsificante e o agave e bata por aproximadamente 20 min. Retorne ao pote e leve ao congelador por aproximadamente 12 horas. Pronto.