Se
você não tem espaço em casa para manter essas plantas, não se preocupe
por que é só comprar no floristas e colocar em um vaso com água.

Ter
uma horta caseira é algo muito prazeroso e que traz inúmeros
benefícios. No entanto, o pacote também inclui alguns percalços, como os
insetos, atraídos por alguns tipos de cultivos. Para ajudar a minimizar
este problema, o CicloVivo separou uma lista com cinco plantas que
ajudam a manter os insetos longe de casa:
Citronela
Esta
planta medicinal é um dos repelentes naturais mais famosos. Mesmo quando
está no jardim, ela ajuda a manter moscas, mosquitos e formigas
distantes. O ideal é que ela esteja plantada no caminho do vento, para
espalhar o cheiro e aumentar a eficácia.
Outro jeito interessante
de usar essa planta é criar uma solução com água. Basta usar as folhas
como se fosse fazer um chá. O líquido pode ser passado no corpo ou usado
para limpar chão e janelas. O cheiro é agradável aos humanos e odiado
pelos insetos.
Lavanda
As lavandas são pequenos arbustos,
que podem ser plantados em vasos e usados como decoração ou para
aromatizar ambientes. Além dessas utilidades e de ter uma flor muito
bonita, a lavanda também ajuda a espantar os mosquitos naturalmente.
Manjericão
Assim
como outras plantas de cheiro forte, o manjericão também é eficiente
para afastar insetos. Além do plantio, ele também pode ser transformado
em uma solução repelente. Para isso, faça um chá com as folhas, usando
120 ml de água. Depois, coe a mistura e acrescente 120 ml de vodka. Essa
solução pode ser borrifada sobre as plantas.
Crisântemo
O
crisântemo possui piretrina, uma espécie de inseticida natural. A
substância repele os mosquitos e outros insetos, como: baratas, besouros
e moscas. Para usá-lo como repelente natural é possível até mesmo
esfregar as flores na pele e assim evitar as picadas.
Alecrim
O
alecrim é ótimo para ter em casa. Além de dar um toque especial às
receitas culinárias, ele espanta mosquitos e ajuda a manter os gatos
longe das hortas, jardins e quintais. Uma boa sugestão é colocar folhas
de alecrim também nas caixas de areia de crianças, para evitar a
presença de gatos.

O
mercado da Unidade Regional Noroeste das Centrais de Abastecimento do
Espírito Santo (Ceasa/ES), empresa vinculada à Secretaria de Estado de
Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) em Colatina,
fechou o ano positivamente. Circularam pelo espaço cerca de 20 milhões
de quilos de produtos hortifrutícolas, gerando uma movimentação
financeira de R$31.939.513,78.
Dentre as 50 variedades de
produtos vendidos, o destaque na oferta foi para banana, o tomate, o
pimentão, a alface, o limão, o repolho, a laranja, a abóbora, o maracujá
azedo, a cebola, a salsa, o jiló, a melancia, e a batata comum.
Os
municípios que mais contribuíram para a comercialização no mês de
dezembro foram Santa Maria de Jetibá com 326.936 quilos, seguido de
Cariacica com 311.802 quilos, Colatina com 250.551 quilos, Baixo Guandu
com 244.220 quilos, Itaguaçu com 138.781 quilos, e Linhares com 120.940
quilos.
Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos
Antônio Cosseti Magnago, a oferta de produtos na Unidade Noroeste no mês
de dezembro permaneceu estável. “Houve uma pequena queda na
movimentação financeira, por conta das médias baixas nos preços do
tomate e da batata inglesa, por serem dois produtos de maior volume na
oferta na Unidade” ,explica o gerente.
E quem tiver uma casa na Serra, como
o repórter fotográfico Ricardo Leoni - um dos mais brilhantes do país -
pode até aproveitar aquelas mangas "carlotinhas" ou espada, do próprio
quintal, para fazer essa receita estonteante (receita da vovó) que ele
nos enviou especialmente.

Leoni alerta que não é muito fácil
fazer, mas não impossível, e só precisa de paciência. Sirva como
acompanhamento de carnes assadas, grelhadas, fondue de carne.
8 mangas mais verdes que maduras
1 pacote de 1 kg de açúcar mascavo escuro
1/2 kg de gengibre fresco
1/2 kg de uva passa preta
1 cebola grande e 4 dentes de alho
1 garrafa de vinagre de álcool de 750ml
1 colher de sopa de canela
1 colher de sobremesa de cravo em pó
Modo de Preparo
1.Descascar as mangas e cortar em pedaços médios, colocar em uma
panela grande e alta
2.No liquidificador colocar a cebola picada e o alho com 1 xícara de
vinagre e bater até virar um creme
3.Juntar o creme de cebola em cima das mangas já picadas, juntar a uva
passa e o açúcar mascavo (o pacote inteiro)
4.Misturar com uma colher de pau e juntar o gengibre descascado e
picado, a canela e o cravo, misturar tudo
5.Coloque no fogo alto até borbulhar, abaixe o fogo e deixe cozinhar
sem tampar por 2 horas a 2 horas e 30 minutos no fogo baixinho
6.Misture com a colher de pau a cada 10 a 15 minutos, quando engrossar
tire do fogo
7.Lave os potes de vidro e jogue água fervente
8.Coloque o mango chutney fervendo dentro dos vidros e tampe
9.Lave os vidros com o mango dentro e deixe esfriar
10.Guarde no armário até o dia seguinte
11.Ele vale por 1 ano
Opção
é bastante procurada e muda a vida de quem apostou na ideia. G1 publica
série de reportagens sobre lanches que fazem sucesso.

É noite de
sexta-feira em Goiânia. Assim como milhares de pessoas, o marceneiro
Carlos Alves da Silva, de 40 anos, leva a mulher, a funcionária pública
Joana D'Arc da Silva, de 38, para comer em um tipo de estabelecimento
que virou febre na capital. As jantinhas - combinação de espetinho de
carne acompanhado de arroz, feijão tropeiro, mandioca e vinagrete - são
consideradas um "fenômeno" pela prefeitura municipal e estão espalhadas
por vários cantos da cidade, atraindo cada vez mais pessoas interessadas
em uma refeição rápida, barata e saborosa. Quem investiu nesse tipo de
negócio há muitos anos, hoje colher os frutos do grande movimento.
Há
oito anos, eles frequentam regularmente a mesma jantinha, uma das
maiores da cidade, localizada no Setor Parque Amazônia, região sul de
Goiânia. Para o casal, vários pontos servem como atrativo para procurar
comida na rua. "Além da praticidade e da comida boa, tem também o
principal, que é sair um pouco da rotina", diz Carlos.
Joana diz
que sair para comer era bem mais frequente para o casal, mas eles
reduziram a prática devido a um problema de saúde que ela teve. "Antes,
saíamos muito mais. Porém, há três anos, fui diagnosticada com
hipoglicemia e precisei controlar a alimentação. Comíamos muito
sanduíche e pamonha, mas agora demos uma maneirada", afirma a
funcionária pública.
Útil e agradável
A busca quase que
diária por comida fora de casa não é exclusividade do casal Silva. Muita
gente procura as jantinhas e pelos mais variados motivos. Se no caso
deles, o que atrai é a possibilidade de relaxar, para um grupo de seis
bombeiros que também usufrui da comida rápida e suculenta, é uma questão
ligada à economia de tempo. "Trabalhamos em dias alternados e sempre
que estamos a serviço, nossas refeições são feitas nas ruas e de forma
rápida porque se precisarmos atender qualquer tipo de ocorrência,
podemos sair sem problemas. Juntamos o útil ao agradável", afirma o
sargento Brenner Henrique de Castilhos, de 41 anos.
Apesar de
precisarem ser rápidos, o grupo não come em qualquer lugar. "Estamos
sempre em locais que tenham ambiente familiar, porque temos que
preservar a nossa imagem", diz. Se para a maioria o passeio ocorre
durante o momento de folga, para os socorristas, sair para comer quando
não estão trabalhando é algo bastante raro. "Quando estamos de folga,
nosso intuito é descansar e fazer as refeições em casa mesmo", destaca.
No
caso da funcionária pública Márcia Sabrina, de 31 anos, que vai sempre
com toda a família à jantinha, o que pesa na hora de escolher o local
para comer é o bom atendimento, mesmo que tenha fazer um deslocamento
maior para isso. "Moro no Conjunto Cidade Jardim e vou pelo menos uma
vez por semana na jantinha que fica bem longe da minha casa. O
atendimento é especial e a comida tem qualidade", pondera.
Negócio lucrativo
Para
atender a demanda, os donos dos estabelecimentos tiveram de se
modernizar. Proprietário do Jantinha Grill, localizado no Parque
Amazônia, o empresário Orlei Beraldo da Silva Júnior, de 28 anos,
começou no ramo há dez anos, junto com o pai. No início, era apenas uma
churrasqueira na porta de casa. Hoje, em um dia movimentado, ele chega a
vender 2,2 mil jantinhas em uma noite.
Evolução dos espetinhos,
'fenômeno' jantinha conquista público goiano, Goiás 8 Para dar conta da demanda, churrasqueiros tem trabalho em
jantinha de Goiânia.

Sem revelar qual é o
seu faturamento médio, ele afirma que o espetinho mudou a vida de sua
família. "Hoje, eu, meu pai e minha madrasta temos carros do ano,
compramos nossa casa, tudo melhorou. Tenho 120 mesas e dez funcionários
registrados sem contar os ocasionais. Tudo isso vem com muito trabalho",
conta ele, que só não abre o estabelecimento aos sábados.
Orlei
se orgulha em dizer que foi o criador do termo jantinha em Goiânia. "Eu
sou pioneiro, esse termo "jantinha" não existia. Meu pai sempre mexeu
com restaurante e a noite vendia o espetinho de apenas um tipo de carne.
Daí foi vindo a ideia de incrementar um pouco e fomos colocando os
acompanhamentos. Aí saiu o nome", afirma.
Atualmente, ele tem 18
tipos de espetinhos, contando carnes, queijos e pães. A jantinha, em
geral, custa R$ 9. Evangélico, ele não vende bebidas alcoólicas e diz
que o que mais preza no seu negócio é a rapidez. "Em cinco minutos, seu
pedido está na mesa, lotado ou não", gaba-se. Sobre a possibilidade de
expandir e se transformar em um bar ou restaurante, ele é taxativo: "Não
quero perder as origens, minhas características. Começou e está dando
certo assim", pondera.
Da TV para o bar
O comerciante
Mauro Gomes dos Santos, de 48 anos, também começou de forma bastante
modesta. Em 1989, recebeu um convite do atual cunhado para montar um
espetinho. "No dia 31 de março nós estendemos uma lona e começamos a
vender. Eu trabalhava como contra-regra em uma emissora de TV e a noite
era garçom", lembra.
Alguns anos depois, o negócio se desenvolveu
e hoje deu lugar ao Taina-Kan Bar, localizado no Setor Bueno, que vende
cerca de 300 espetinhos por mês. O faturamento bruto do negócio gira em
torno de R$ 120 mil. Ele também vende jantinha, mas ao invés do
churrasquinho, criou um prato com dois filés para seus clientes.
Ele
conta uma história curiosa de quando ainda trabalhava na TV. "Na época,
nós tínhamos um churrasqueiro surdo e mudo. O fato chamou a atenção e a
emissora veio até aqui fazer uma matéria. Isso ajudou e divulgar o bar e
aumentar o movimento", recorda.
O comerciante acredita que o
ambiente do estabelecimento, que promove shows uma vez por semana, aos
sábados, é um atrativo para os clientes. "Além da comida boa, as pessoas
vêm aqui para bater papo, se divertir, é uma forma de lazer", destaca.
'Fenômeno'
Para
a prefeitura de Goiânia, as jantinhas são um fenômeno novo, que é
influenciada pela atual condição econômica da população. "Esse tipo de
estabelecimento é um reflexo da mobilidade social das pessoas, que
aumentou os postos de trabalho. Começou com o sanduíche e depois
migrou", diz o Giovanny Bueno, da Secretaria Municipal da Indústria,
Comércio e Serviços (Semic).

Por esse motivo, ele explica que é
difícil até contabilizar quantos estabelecimentos estão espalhados pela
cidade. Segundo ele, quando a jantinha é aberta em um imóvel, o local se
enquadra na mesma situação de restaurantes e lanchonetes e por isso tem
que ter firma registrada e alvará para funcionar.
Entretanto,
existem os chamados ambulantes, que vendem a comida em trailer ou
logradouros públicos. Nesse caso, eles estão sujeitos a outro tipo de
legislação e precisam de uma autorização da prefeitura para funcionar.
"Hoje
em dia, cresceu tanto que o ambulante foi parar na loja. Somente quando
isso se consolida é que é possível legislar sobre", pontua.
Confira um roteiro com opções de jantinhas:
Jantinha Grill - Avenida Terezinha de Morais, Qd 197, Lt 3, Parque Amazônia - 3202-4128
Tainá-Kan Bar - Avenida T-1 esquina com a T-8, nº 1.226, Setor Bueno - 3251-1015
Bar do Rochinha - Rua R-11, nº 240, Setor Oeste - 3293-0959
Jantinha do João - Avenida Contorno, Qd 1A, nº 2.088, Jardim da Luz - 3273-0076
Churrasquinho do Dedé - Rua Dona Maria Joana, nº 171, Setor Sul - 3225-1584
Mr. Espeto - Avenida Professor Venerando de Freitas, nº 1.405, Setor Jaó - 3264-4047
Bar e Espetinho do Gaúcho - Rua 74, nº 180, Setor Central
Iron Espetinhos Bem Família - Avenida Planície, s/n, Setor Itatiaia - 3205-3101
Cantinho do Espeto - Praça C-08, Qd 148, Lt 9, s/n, Setor Sudoeste - 3645-8544
Espetinho Japa - Avenida Absay Teixeira, Qd 67, Lt 4A, nº 2.213, Jardim Guanabara - 3645-0750
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Já
se foi o tempo de ligar para a mãe ou avó para saber a receita de um
prato, mesmo que seja comum ou mais requintado, que você não sabe fazer.
Hoje a cozinha não é só dominada por mulheres, ela costuma ser um dos
locais preferidos por homens. Então, o que fazer? Simples: para que
serve a internet? A rede e as respostas estão ali bem na sua frente no
computador, note, tablet ou no smarth: é só acessar a rede e ficar
sabendo dos truques daquele prato que você quer fazer para impressionar,
ou simplesmente degustar rapidamente. Do simples ao mais difícil,
requintado, está tudo lá. Até o nosso Facebook do CeasaCompras está
nesse meio campo para ajudar. O mesmo vai acontecer com o blog Qsacada,
ok?
Em dezembro, o Google publicou rankings com os termos mais
buscados em 2014 no Brasil organizados por temas, como "filmes",
"cantoras" e "como fazer". E pela primeira vez em seis anos, entre as
listas de "como fazer" publicadas, o top 10 reúne apenas receitas
–básicas, diga-se–, nesta ordem: arroz, tapioca, panqueca, brigadeiro,
cupcake, macarrão, pudim, omelete, chantilly e feijão.
Na
sequência, nada de comida: "como fazer sexo" (11º lugar) e "como fazer
currículo" (12º). Listas desse tipo vêm sendo publicadas pelo Google
Brasil desde 2008, e os temas variam de ano a ano.
A divisão
regional mostra que "como fazer arroz", por exemplo, foi mais pesquisado
no Estado de São Paulo. Já "como fazer tapioca" liderou em Mato Grosso;
e "como fazer cupcake", no Pará.
Pois bem, o nosso portal vai
entrar em capo para ajudar no que for preciso. Vamos publicar as
receitas mais procurados e suas variações, para que você pratique e
guarde.

São Paulo - Semanalmente a
CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara
uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta,
para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos
produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, Mamão
Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP,
Morango, Melão amarelo, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló
redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca,
Pimentão verde e vermelho,Acelga, Couve manteiga, Milho verde, Alface
crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola
nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá
doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja
seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe,
Pimentão amarelo, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface
americana, Espinafre, Salsa, Rúcula, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho
nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate
margarida, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola,
Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e
Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta,
Mandioquinha, Vagem macarrão,Tomate, Escarola, Nabo, Brócolos, Rabanete,
Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Apesar
da falta de chuvas em grande parte do Brasil durante muitos meses de
2014, a oferta de hortigranjeiros no atacado da CeasaMinas em Contagem
registrou alta de 2,5% em 2014 quando comparada a 2013. O motivo para
esta alta foi o otimismo do produtor. "Se houve um preço favorável na
safra anterior, a tendência é que o produtor plante um pouco mais para
conseguir mais vantagens ainda", diz o chefe da seção de informações de
mercado, Ricardo Martins.
Ao todo, foram vendidos 1.487.284
toneladas de frutas legumes e verduras. "Aqueles municípios que, mesmo
com pouca chuva, tinham reserva de água para irrigação se beneficiaram",
afirma Ricardo.

O valor comercializado foi superior a R$ 4
bilhões, incluindo também os valores conseguidos com produtos
industrializados, ovos e cereais. Entre os municípios que mais
forneceram produtos para a CeasaMinas em 2014 destacam-se Jaíba,
Carandaí, Lagoa Dourada, Rio Paranaíba e Carmópolis. Eles foram
responsáveis por 13,8% dos hortigranjeiros comercializados. Ao longo do
ano, o entreposto foi abastecido com produtos de cerca de 1500 cidades
de todo o Brasil e também do exterior.
Os hortigranjeiros mais
comercializados no entreposto de Contagem em 2014 foram, pela ordem:
batata, laranja pêra, tomate longa vida, banana prata e cebola amarela.
Em relação aos preços de hortigranjeiros, houve queda de 2,3%. O preço
dos ovos também ficou mais baixo (-0,4%), apesar de a oferta ter caído
5,9%.