Opção
é bastante procurada e muda a vida de quem apostou na ideia. G1 publica
série de reportagens sobre lanches que fazem sucesso.
É noite de
sexta-feira em Goiânia. Assim como milhares de pessoas, o marceneiro
Carlos Alves da Silva, de 40 anos, leva a mulher, a funcionária pública
Joana D'Arc da Silva, de 38, para comer em um tipo de estabelecimento
que virou febre na capital. As jantinhas - combinação de espetinho de
carne acompanhado de arroz, feijão tropeiro, mandioca e vinagrete - são
consideradas um "fenômeno" pela prefeitura municipal e estão espalhadas
por vários cantos da cidade, atraindo cada vez mais pessoas interessadas
em uma refeição rápida, barata e saborosa. Quem investiu nesse tipo de
negócio há muitos anos, hoje colher os frutos do grande movimento.
Há
oito anos, eles frequentam regularmente a mesma jantinha, uma das
maiores da cidade, localizada no Setor Parque Amazônia, região sul de
Goiânia. Para o casal, vários pontos servem como atrativo para procurar
comida na rua. "Além da praticidade e da comida boa, tem também o
principal, que é sair um pouco da rotina", diz Carlos.
Joana diz
que sair para comer era bem mais frequente para o casal, mas eles
reduziram a prática devido a um problema de saúde que ela teve. "Antes,
saíamos muito mais. Porém, há três anos, fui diagnosticada com
hipoglicemia e precisei controlar a alimentação. Comíamos muito
sanduíche e pamonha, mas agora demos uma maneirada", afirma a
funcionária pública.
Útil e agradável
A busca quase que
diária por comida fora de casa não é exclusividade do casal Silva. Muita
gente procura as jantinhas e pelos mais variados motivos. Se no caso
deles, o que atrai é a possibilidade de relaxar, para um grupo de seis
bombeiros que também usufrui da comida rápida e suculenta, é uma questão
ligada à economia de tempo. "Trabalhamos em dias alternados e sempre
que estamos a serviço, nossas refeições são feitas nas ruas e de forma
rápida porque se precisarmos atender qualquer tipo de ocorrência,
podemos sair sem problemas. Juntamos o útil ao agradável", afirma o
sargento Brenner Henrique de Castilhos, de 41 anos.
Apesar de
precisarem ser rápidos, o grupo não come em qualquer lugar. "Estamos
sempre em locais que tenham ambiente familiar, porque temos que
preservar a nossa imagem", diz. Se para a maioria o passeio ocorre
durante o momento de folga, para os socorristas, sair para comer quando
não estão trabalhando é algo bastante raro. "Quando estamos de folga,
nosso intuito é descansar e fazer as refeições em casa mesmo", destaca.
No
caso da funcionária pública Márcia Sabrina, de 31 anos, que vai sempre
com toda a família à jantinha, o que pesa na hora de escolher o local
para comer é o bom atendimento, mesmo que tenha fazer um deslocamento
maior para isso. "Moro no Conjunto Cidade Jardim e vou pelo menos uma
vez por semana na jantinha que fica bem longe da minha casa. O
atendimento é especial e a comida tem qualidade", pondera.
Negócio lucrativo
Para
atender a demanda, os donos dos estabelecimentos tiveram de se
modernizar. Proprietário do Jantinha Grill, localizado no Parque
Amazônia, o empresário Orlei Beraldo da Silva Júnior, de 28 anos,
começou no ramo há dez anos, junto com o pai. No início, era apenas uma
churrasqueira na porta de casa. Hoje, em um dia movimentado, ele chega a
vender 2,2 mil jantinhas em uma noite.
Evolução dos espetinhos,
'fenômeno' jantinha conquista público goiano, Goiás 8 Para dar conta da demanda, churrasqueiros tem trabalho em
jantinha de Goiânia.
Sem revelar qual é o
seu faturamento médio, ele afirma que o espetinho mudou a vida de sua
família. "Hoje, eu, meu pai e minha madrasta temos carros do ano,
compramos nossa casa, tudo melhorou. Tenho 120 mesas e dez funcionários
registrados sem contar os ocasionais. Tudo isso vem com muito trabalho",
conta ele, que só não abre o estabelecimento aos sábados.
Orlei
se orgulha em dizer que foi o criador do termo jantinha em Goiânia. "Eu
sou pioneiro, esse termo "jantinha" não existia. Meu pai sempre mexeu
com restaurante e a noite vendia o espetinho de apenas um tipo de carne.
Daí foi vindo a ideia de incrementar um pouco e fomos colocando os
acompanhamentos. Aí saiu o nome", afirma.
Atualmente, ele tem 18
tipos de espetinhos, contando carnes, queijos e pães. A jantinha, em
geral, custa R$ 9. Evangélico, ele não vende bebidas alcoólicas e diz
que o que mais preza no seu negócio é a rapidez. "Em cinco minutos, seu
pedido está na mesa, lotado ou não", gaba-se. Sobre a possibilidade de
expandir e se transformar em um bar ou restaurante, ele é taxativo: "Não
quero perder as origens, minhas características. Começou e está dando
certo assim", pondera.
Da TV para o bar
O comerciante
Mauro Gomes dos Santos, de 48 anos, também começou de forma bastante
modesta. Em 1989, recebeu um convite do atual cunhado para montar um
espetinho. "No dia 31 de março nós estendemos uma lona e começamos a
vender. Eu trabalhava como contra-regra em uma emissora de TV e a noite
era garçom", lembra.
Alguns anos depois, o negócio se desenvolveu
e hoje deu lugar ao Taina-Kan Bar, localizado no Setor Bueno, que vende
cerca de 300 espetinhos por mês. O faturamento bruto do negócio gira em
torno de R$ 120 mil. Ele também vende jantinha, mas ao invés do
churrasquinho, criou um prato com dois filés para seus clientes.
Ele
conta uma história curiosa de quando ainda trabalhava na TV. "Na época,
nós tínhamos um churrasqueiro surdo e mudo. O fato chamou a atenção e a
emissora veio até aqui fazer uma matéria. Isso ajudou e divulgar o bar e
aumentar o movimento", recorda.
O comerciante acredita que o
ambiente do estabelecimento, que promove shows uma vez por semana, aos
sábados, é um atrativo para os clientes. "Além da comida boa, as pessoas
vêm aqui para bater papo, se divertir, é uma forma de lazer", destaca.
'Fenômeno'
Para
a prefeitura de Goiânia, as jantinhas são um fenômeno novo, que é
influenciada pela atual condição econômica da população. "Esse tipo de
estabelecimento é um reflexo da mobilidade social das pessoas, que
aumentou os postos de trabalho. Começou com o sanduíche e depois
migrou", diz o Giovanny Bueno, da Secretaria Municipal da Indústria,
Comércio e Serviços (Semic).
Por esse motivo, ele explica que é
difícil até contabilizar quantos estabelecimentos estão espalhados pela
cidade. Segundo ele, quando a jantinha é aberta em um imóvel, o local se
enquadra na mesma situação de restaurantes e lanchonetes e por isso tem
que ter firma registrada e alvará para funcionar.
Entretanto,
existem os chamados ambulantes, que vendem a comida em trailer ou
logradouros públicos. Nesse caso, eles estão sujeitos a outro tipo de
legislação e precisam de uma autorização da prefeitura para funcionar.
"Hoje
em dia, cresceu tanto que o ambulante foi parar na loja. Somente quando
isso se consolida é que é possível legislar sobre", pontua.
Confira um roteiro com opções de jantinhas:
Jantinha Grill - Avenida Terezinha de Morais, Qd 197, Lt 3, Parque Amazônia - 3202-4128
Tainá-Kan Bar - Avenida T-1 esquina com a T-8, nº 1.226, Setor Bueno - 3251-1015
Bar do Rochinha - Rua R-11, nº 240, Setor Oeste - 3293-0959
Jantinha do João - Avenida Contorno, Qd 1A, nº 2.088, Jardim da Luz - 3273-0076
Churrasquinho do Dedé - Rua Dona Maria Joana, nº 171, Setor Sul - 3225-1584
Mr. Espeto - Avenida Professor Venerando de Freitas, nº 1.405, Setor Jaó - 3264-4047
Bar e Espetinho do Gaúcho - Rua 74, nº 180, Setor Central
Iron Espetinhos Bem Família - Avenida Planície, s/n, Setor Itatiaia - 3205-3101
Cantinho do Espeto - Praça C-08, Qd 148, Lt 9, s/n, Setor Sudoeste - 3645-8544
Espetinho Japa - Avenida Absay Teixeira, Qd 67, Lt 4A, nº 2.213, Jardim Guanabara - 3645-0750
tópicos:
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Jantar com espetinhos: uma boa pedida que está conquistando Goiás
Como fazer : Receitas que estão no top 10 de buscas na internet
Já se foi o tempo de ligar para a mãe ou avó para saber a receita de um prato, mesmo que seja comum ou mais requintado, que você não sabe fazer. Hoje a cozinha não é só dominada por mulheres, ela costuma ser um dos locais preferidos por homens. Então, o que fazer? Simples: para que serve a internet? A rede e as respostas estão ali bem na sua frente no computador, note, tablet ou no smarth: é só acessar a rede e ficar sabendo dos truques daquele prato que você quer fazer para impressionar, ou simplesmente degustar rapidamente. Do simples ao mais difícil, requintado, está tudo lá. Até o nosso Facebook do CeasaCompras está nesse meio campo para ajudar. O mesmo vai acontecer com o blog Qsacada, ok?
Em dezembro, o Google publicou rankings com os termos mais buscados em 2014 no Brasil organizados por temas, como "filmes", "cantoras" e "como fazer". E pela primeira vez em seis anos, entre as listas de "como fazer" publicadas, o top 10 reúne apenas receitas –básicas, diga-se–, nesta ordem: arroz, tapioca, panqueca, brigadeiro, cupcake, macarrão, pudim, omelete, chantilly e feijão.
Na sequência, nada de comida: "como fazer sexo" (11º lugar) e "como fazer currículo" (12º). Listas desse tipo vêm sendo publicadas pelo Google Brasil desde 2008, e os temas variam de ano a ano.
A divisão regional mostra que "como fazer arroz", por exemplo, foi mais pesquisado no Estado de São Paulo. Já "como fazer tapioca" liderou em Mato Grosso; e "como fazer cupcake", no Pará.
Pois bem, o nosso portal vai entrar em capo para ajudar no que for preciso. Vamos publicar as receitas mais procurados e suas variações, para que você pratique e guarde.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Saladas e frutas com preços em baixa
São Paulo - Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaya, Mamão Formosa, Laranja pera, Carambola, Manga tommy, Banana prata litoral/SP, Morango, Melão amarelo, Banana nanica, Coco verde, Berinjela, Jiló redondo, Pepino comum, Beterraba, Batata doce rosada, Cara, Mandioca, Pimentão verde e vermelho,Acelga, Couve manteiga, Milho verde, Alface crespa, Alface lisa, Beterraba c/ folha, Cebolinha, Alho porró, Cebola nacional branca e Alho chinês.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá doce, Pêssego nacional, Lichia, Manga palmer, Ameixa rubi mel , Laranja seleta, Abacaxi havai, Banana terra, Uva Itália, Uva rubi ,Maxixe, Pimentão amarelo, Abóbora moranga Cenoura, Abóbora Japonesa, Alface americana, Espinafre, Salsa, Rúcula, Repolho, Cenoura c/ folha , Alho nacional e Ovos branco, Batata comum.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Abacate margarida, Banana maçã, Tangerina murcot, Laranja lima, Romã, Acerola, Fruta do Conde, Abacaxi pérola, Caju, Uva rosada,Maçã nacional e Importada, Gengibre, Abóbora paulista, Inhame, Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão,Tomate, Escarola, Nabo, Brócolos, Rabanete, Agrião, Cebola roxa e Batata lavada.
Em Minas: oferta de hortigranjeiros cresceu 2,5% em 2014
Apesar da falta de chuvas em grande parte do Brasil durante muitos meses de 2014, a oferta de hortigranjeiros no atacado da CeasaMinas em Contagem registrou alta de 2,5% em 2014 quando comparada a 2013. O motivo para esta alta foi o otimismo do produtor. "Se houve um preço favorável na safra anterior, a tendência é que o produtor plante um pouco mais para conseguir mais vantagens ainda", diz o chefe da seção de informações de mercado, Ricardo Martins.
Ao todo, foram vendidos 1.487.284 toneladas de frutas legumes e verduras. "Aqueles municípios que, mesmo com pouca chuva, tinham reserva de água para irrigação se beneficiaram", afirma Ricardo.
O valor comercializado foi superior a R$ 4 bilhões, incluindo também os valores conseguidos com produtos industrializados, ovos e cereais. Entre os municípios que mais forneceram produtos para a CeasaMinas em 2014 destacam-se Jaíba, Carandaí, Lagoa Dourada, Rio Paranaíba e Carmópolis. Eles foram responsáveis por 13,8% dos hortigranjeiros comercializados. Ao longo do ano, o entreposto foi abastecido com produtos de cerca de 1500 cidades de todo o Brasil e também do exterior.
Os hortigranjeiros mais comercializados no entreposto de Contagem em 2014 foram, pela ordem: batata, laranja pêra, tomate longa vida, banana prata e cebola amarela. Em relação aos preços de hortigranjeiros, houve queda de 2,3%. O preço dos ovos também ficou mais baixo (-0,4%), apesar de a oferta ter caído 5,9%.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Ceasa do Rio inicia o ano com preços estáveis
Apesar da
apreensão sobre o aumento dos alimentos, muitos deles com mais de 90% de
reajustes em 2014, o que se vê nas centrais de abastecimento da Região
Sudeste do país é uma certa estabilização em relação à maioria dos
hortifrutigranjeiros, apesar dos problemas climáticos sofridos por
estados como São Paulo, grande produtor, Minas Gerais, outra potência no
abastecimento, Espírito Santo e Rio de Janeiro. No final do ano
passado o grande alerta foi em relação ao preço da batata, chegou a
triplicar, passando a saca de 50 quilos, que custava em torno de R$ 75, a
custar R$ 200, sem qualquer explicação aparente. Ainda nas últimas
semanas de dezembro, os comerciantes da Ceasa do Irajá, na Zona Norte
carioca, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio,
tiveram que amargar a ausência de compradores. Nesta caso, não se vendeu
o que se esperava, e por conseguinte não se comprou das regiões
produtoras. Os preços de alguns dos alimentos, que era alto - exemplo do
Abacaxi -, continuou nesse ritmo até o dia 30/12.
Nesses primeiros dias de janeiro de 2015 o cenário que podemos ver em relação à Ceasa do Rio é o de melhor estabilização dos preços. A saca de batata sofreu uma deflação de aproximadamente 100%, sendo vendida entre R$ 100 e R$ 120. O coco verde, que nas praias cariocas e na Lagoa Rodrigo de Freitas está sendo vendido entre R$ 5 e R$ 6, dentro da central ele custa apenas R$ 1,70 a unidade. Então, fica a dica: não pague preços absurdos pelo produto. Prefira comprar no sacolão do seu bairro e levar para a praia da maneira que lhe provier.
Outros preços
A saca de cebola nacional (Santa Catarina) também está com preços acessíveis ao consumidor, sendo vendida no atacado entre R$ 30 e R$ 35. O alho chinês e argentino está sendo comercializado entre R$ 80 e R$ 90, a caixa com 10 quilos. O tomate, outro vilão do ano passado, tem sua caixa de 15 quilos vendida entre R$ 25 e R$ 50, dependendo do tamanho do produto; a caixa de 18 quilos da cenoura, entre R$ 28 e R$ 30. No caso dos ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias está sendo vendida entre R$ 60 e R$ 75. Nos supermercados e sacolões da cidade a dúzia era vendida entre R$ 4 e R$ 6, e a tendência agora é de baixa.
No caso das frutas, o abacaxi, que tem preços absurdos nos supermercados e sacolões, pode voltar a ser acessível ao consumidor, já que estamos na época do produto: ele está sendo vendido no atacado entre R$ 2,80 e R$ 4, dependendo do peso. A caixa com 20 dúzias da banana prata é comercializada entre R$ 30 e R$ 40; a laranja pêra, caixa com 25, está a R$ 22; a caixa do mamão papaya, que todos gostam de comer no café da manhã, está a R$ 12 (seis unidades); a caixa com 25 quilos da manga palmer sai por R$ 30; e a melancia a R$ 1,10 o quilo. A tangerina ponkan e murcott, caixa com 20 dúzias, está custando entre R$ 60 e R$ 65. A uva Itália, caixa com 5 quilos, está a R$ 25, enquanto que a da uva Rubi, R$ 30.
Pescados
No caso dos peixes, selecionamos alguns preços que o consumidor pode acompanhar nos supermercados e nas feiras livres, como a corvina que está a R$ 5,50 o kg, a pescada perna de moça (R$ 5), congro rosa (R$ 6); espada (R$ 6), olho de cão (R$ 6), tainha (R$ 6), tilápia (R$ 6) e trilha (R$ 1,50), que pode muito bem substituir o camarão que está com preço alto.
Nesses primeiros dias de janeiro de 2015 o cenário que podemos ver em relação à Ceasa do Rio é o de melhor estabilização dos preços. A saca de batata sofreu uma deflação de aproximadamente 100%, sendo vendida entre R$ 100 e R$ 120. O coco verde, que nas praias cariocas e na Lagoa Rodrigo de Freitas está sendo vendido entre R$ 5 e R$ 6, dentro da central ele custa apenas R$ 1,70 a unidade. Então, fica a dica: não pague preços absurdos pelo produto. Prefira comprar no sacolão do seu bairro e levar para a praia da maneira que lhe provier.
Outros preços
A saca de cebola nacional (Santa Catarina) também está com preços acessíveis ao consumidor, sendo vendida no atacado entre R$ 30 e R$ 35. O alho chinês e argentino está sendo comercializado entre R$ 80 e R$ 90, a caixa com 10 quilos. O tomate, outro vilão do ano passado, tem sua caixa de 15 quilos vendida entre R$ 25 e R$ 50, dependendo do tamanho do produto; a caixa de 18 quilos da cenoura, entre R$ 28 e R$ 30. No caso dos ovos, brancos ou vermelhos, a caixa com 30 dúzias está sendo vendida entre R$ 60 e R$ 75. Nos supermercados e sacolões da cidade a dúzia era vendida entre R$ 4 e R$ 6, e a tendência agora é de baixa.
No caso das frutas, o abacaxi, que tem preços absurdos nos supermercados e sacolões, pode voltar a ser acessível ao consumidor, já que estamos na época do produto: ele está sendo vendido no atacado entre R$ 2,80 e R$ 4, dependendo do peso. A caixa com 20 dúzias da banana prata é comercializada entre R$ 30 e R$ 40; a laranja pêra, caixa com 25, está a R$ 22; a caixa do mamão papaya, que todos gostam de comer no café da manhã, está a R$ 12 (seis unidades); a caixa com 25 quilos da manga palmer sai por R$ 30; e a melancia a R$ 1,10 o quilo. A tangerina ponkan e murcott, caixa com 20 dúzias, está custando entre R$ 60 e R$ 65. A uva Itália, caixa com 5 quilos, está a R$ 25, enquanto que a da uva Rubi, R$ 30.
Pescados
No caso dos peixes, selecionamos alguns preços que o consumidor pode acompanhar nos supermercados e nas feiras livres, como a corvina que está a R$ 5,50 o kg, a pescada perna de moça (R$ 5), congro rosa (R$ 6); espada (R$ 6), olho de cão (R$ 6), tainha (R$ 6), tilápia (R$ 6) e trilha (R$ 1,50), que pode muito bem substituir o camarão que está com preço alto.
Verão reforçado: alimentos para a dieta da beleza - Frutas, legumes e leite mantêm pele, cabelos e unhas bonitos, aponta dicas de O Dia.
Não
adianta lotar as gavetas e a bolsa com cosméticos de todos os tipos e
para todos os fins, por que o segredo para ter uma pele jovem, cabelos
fortes e unhas firmes pode estar na despensa da cozinha. Produtos como
leite, frutas cítricas e verduras são ricos em vitaminas e minerais que
deixam qualquer mulher mais bonita sem precisar gastar com cremes e
remédios.
Um dos principais ingredientes da dieta de beleza é o ferro. O mineral, encontrado no feijão, por exemplo, ajuda na formação dos glóbulos vermelhos, que fazem o transporte de oxigênio nas células. “A falta de ferro pode provocar, em casos graves, queda de cabelo, ressecamento de pele e deixar as unhas quebradiças”, diz Juliana Machado, gerente médica do laboratório Bayer.
Além do ferro, as vitaminas A, C e D também devem estar presentes na alimentação. Mas, segundo a especialista, o estado emocional desempenha um papel importante no sucesso da dieta. “O stress desequilibra o organismo e pode deixar a mulher com falta de alguma das vitaminas”, afirma a médica.
Apesar de ser capaz de manter o bom aspecto da pele e dos cabelos, a alimentação pode não ser o suficiente para algumas pessoas, exigindo a suplementação de vitaminas. “Idosas, principalmente, possuem dificuldades de absorção e devem procurar médico para fazer reposição”, aconselha Juliana.
Comer bem
Vitamina A:
Estimula a produção de colágeno, que sustenta e hidrata a pele. É encontrada em leite, ovos, vegetais amarelos (abóbora, batata doce, cenoura) e folhas verde-escuras (couve, bertalha, brócolis e espinafre).
Vitamina C:
Neutraliza os radicais livres, protegendo a derme. Além disso, age em cicatrizações. O nutriente pode ser encontrado em frutas cítricas (laranja, goiaba, abacaxi e tangerina).
Vitamina D:
Ajuda no crescimento e reparação dos tecidos. É essencial para o fortalecimento de dentes e ossos. Encontrada em peixes como o salmão, além de leite e ovos.
Ferro:
Essencial na formação dos glóbulos vermelhos, é encontrado no feijão, castanhas, pimentão e cereais.
Um dos principais ingredientes da dieta de beleza é o ferro. O mineral, encontrado no feijão, por exemplo, ajuda na formação dos glóbulos vermelhos, que fazem o transporte de oxigênio nas células. “A falta de ferro pode provocar, em casos graves, queda de cabelo, ressecamento de pele e deixar as unhas quebradiças”, diz Juliana Machado, gerente médica do laboratório Bayer.
Além do ferro, as vitaminas A, C e D também devem estar presentes na alimentação. Mas, segundo a especialista, o estado emocional desempenha um papel importante no sucesso da dieta. “O stress desequilibra o organismo e pode deixar a mulher com falta de alguma das vitaminas”, afirma a médica.
Apesar de ser capaz de manter o bom aspecto da pele e dos cabelos, a alimentação pode não ser o suficiente para algumas pessoas, exigindo a suplementação de vitaminas. “Idosas, principalmente, possuem dificuldades de absorção e devem procurar médico para fazer reposição”, aconselha Juliana.
Comer bem
Vitamina A:
Estimula a produção de colágeno, que sustenta e hidrata a pele. É encontrada em leite, ovos, vegetais amarelos (abóbora, batata doce, cenoura) e folhas verde-escuras (couve, bertalha, brócolis e espinafre).
Vitamina C:
Neutraliza os radicais livres, protegendo a derme. Além disso, age em cicatrizações. O nutriente pode ser encontrado em frutas cítricas (laranja, goiaba, abacaxi e tangerina).
Vitamina D:
Ajuda no crescimento e reparação dos tecidos. É essencial para o fortalecimento de dentes e ossos. Encontrada em peixes como o salmão, além de leite e ovos.
Ferro:
Essencial na formação dos glóbulos vermelhos, é encontrado no feijão, castanhas, pimentão e cereais.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Melancia pode virar um jarro de suco diferente!
Para amenizar o calor que está fazendo no início do ano, que tal um suco de melancia? A fruta traz vários benefícios à saúde: além de ajudar a hidratar o organismo (cerca de 95% do seu peso é água), a melancia é rica em eletrólitos como sódio e potássio, que previnem a desidratação. Possui ainda licopeno, um poderoso antioxidante, e 100 gramas do fruto contêm somente 30 calorias.
É excelente fonte de betacaroteno, vitamina C e luteína, que ajudam na proteção dos olhos, tais como degeneração macular e catarata em idosos. Previne doenças renais, combate a pressão arterial e o melhor, está em plena safra, o que significa que pode ser encontrada a preços bem convidativos!
Uma maneira criativa de servir suco de melancia: basta abrir um buraco na parte de cima da fruta, retirar a polpa com uma colher, abrir outro buraco para encaixar uma torneira, e colocar dentro a polpa de melancia batida com um pouco de gelo e folhas de hortelã, para dar aquela refrescada. Inspire-se nesta ideia e aproveite!
É excelente fonte de betacaroteno, vitamina C e luteína, que ajudam na proteção dos olhos, tais como degeneração macular e catarata em idosos. Previne doenças renais, combate a pressão arterial e o melhor, está em plena safra, o que significa que pode ser encontrada a preços bem convidativos!
Uma maneira criativa de servir suco de melancia: basta abrir um buraco na parte de cima da fruta, retirar a polpa com uma colher, abrir outro buraco para encaixar uma torneira, e colocar dentro a polpa de melancia batida com um pouco de gelo e folhas de hortelã, para dar aquela refrescada. Inspire-se nesta ideia e aproveite!
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