sexta-feira, 11 de setembro de 2015

INFORME ECONÔMICO : “Preços das hortaliças vão continuar caindo”, diz economista da CEAGESP

                                  


Tendência, que auxilia no controle da inflação, é resultado da qualidade e do volume dos alimentos ofertados.

Levantamento da Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) mostra que, há quatro meses consecutivos, os preços de hortaliças registram queda, principalmente em relação às verduras.

O departamento é responsável pela elaboração do Índice de Preços CEAGESP, que indica a variação mensal dos valores praticados no atacado de frutas, legumes, verduras, pescado e diversos (alho, batata, cebola, coco seco e ovos) comercializados no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).

“Evidentemente que estamos passando por uma fase de estagnação no consumo, que se junta ao fato de que no inverno há uma baixa tradicional no consumo de legumes, frutas e verduras. De todo modo, há uma queda acentuada nas hortaliças. Para se ter uma ideia, em agosto, o tomate já caiu, até o momento, 19,9% e a batata, 13%. Outro alimento que ainda continua caro, mas que tem registrado oscilação negativa é a cebola, que caiu 21,3%”, afirma o economista Flávio Godas, responsável pela SEDES.

Segundo ele, o setor de frutas também passa pela mesma situação. Entre as opções de compras sugeridas, o especialista indica a banana nanica e prata, laranja pera e lima, tangerina, limão e morango.

“Para os próximos meses, o cenário previsto reúne pontos importantes como a boa qualidade para a maioria dos produtos, volumes ofertados suficientes para atender o mercado interno, além de valores em baixa até o início do período de chuvas, previsto para o final de novembro e o início de dezembro. A tendência é que essa baixa nos preços venha a auxiliar no controle do nível da inflação”, diz Flávio Godas.

Confira matéria sobre esse assunto, exibida na manhã dessa quinta-feira (20/8), no telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo, que traz entrevista do economista da CEAGESP (na foto, Flávio Godas conversa com a reportagem no varejão noturno do ETSP).

Preços das hortaliças caíram 12% na CeasaMinas

                        


O preço dos hortigranjeiros caiu 8% no atacado da CeasaMinas em agosto quando comparado ao mês de julho. Muitos produtos estiveram em entressafra, o que elevou os preços na primeira metade do ano, e agora já estão com valores bons para o comprador. O grande destaque foram as hortaliças, que caíram 12% entre julho e agosto.

O preço da batata despencou 24% no período analisado, passando de R$ 1,39 para R$ 1,06. A batata é um dos produtos mais consumidos em Minas Gerais. Outro campeão de vendas, o tomate, também está mais barato. O quilo no atacado caiu 10%, saindo de R$1,48 para R$ 1,33. Entre julho e agosto, houve redução também no preço da cebola. O quilo no atacado caiu de R$ 3,83 para R$ 3,32.

A cenoura está com preço 12% mais baixo. O quilo custava R$ 1,46 e agora está saindo por R$ 1,29. Mas a hortaliça que teve maior queda foi a beterraba. O produto despencou 31,9%, caindo de R$ 1,38 para R$ 0,94.

Entre as frutas, a redução foi de 3% no preço. O grande destaque foi o mamão havaí. O quilo no atacado caiu 37% e passou a custar R$ 1,53. Outro mamão, o da variedade formosa, também teve forte redução de preço (-29%) no mês de agosto comparando com o mês de julho. O mamão formosa está saindo por R$ 1,18 na CeasaMinas.

A banana prata também teve forte redução de preço. A fruta caiu 29%, passando a custar R$ 1,20. Já a banana nanica teve 35% de aumento de preço, subindo de R$ 0,72 para R$ 0,97. Outras frutas que também subiram de preço foram a melancia (20%) e o limão tahiti (12%). O quilo da melancia na CeasaMinas subiu de R$ 0,76 para R$ 0,91.

Algumas hortaliças também tiveram alta de preços. É o caso do pimentão. Ele subiu 12%, passando de R$ 2,30 para R$ 2,58. O chuchu também está mais caro (25%). O quilo está saindo por R$ 0,59. Berinjela e pepino tiveram reajustes de 21% e 5%, respectivamente. Em agosto, a berinjela custou R$ 1,43 e o pepino R$ 0,98.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Nestlé e Carrefour abrem Casa da Nutrição em Sampa

                            
 
Parceria oferece aos consumidores dicas de alimentação equilibrada e vai até novembro. A Casa da Nutrição possui três ambientes.

A Nestlé, em parceria com o Carrefour, abriu na quarta (2/9), as portas da Casa da Nutrição, que vai estar nas cinco principais lojas da rede de supermercados na grande São Paulo. O objetivo da iniciativa é promover a interação das famílias com nutricionistas e dar a elas dicas de alimentação equilibrada.

A Casa da Nutrição tem três ambientes decorados: uma cozinha, onde os clientes vão poder descobrir mais sobre a composição de um café da manhã balanceado e tirar dúvidas; uma sala, onde aprenderão sobre a importância do consumo adequado do leite e sobre a melhor forma de ler e interpretar tabelas nutricionais e rótulos; e o quarto, onde haverá um jogo do Nescau Cereal.

Todos os espaços serão ambientados com a marca Nescau, patrocinadora desta edição Durante a visita, os clientes receberão lancheiras térmicas personalizadas da Nestlé com produtos. Para participar das dinâmicas da Casa da Nutrição, basta apresentar o cupom fiscal da loja Carrefor com 20 reais em compras de produtos Nescau.

Abaixo, veja os dias e horários de funcionamento do projeto:

Casa da Nutrição Nestlé
Todas as quartas, sextas, sábados e domingos, das 11h às 20h

Carrefour Pinheiro (Avenida Das Nações Unidas, 15.187)
Data: de 2 a 27 de setembro

Carrefour Osasco (Avenida dos Autonomistas, 1.542)
Data: de 30 de setembro a 11 de outubro

Carrefour Guarulhos (Avenida Benjamin Harris Hunnicutt, s/n)
Data: de 14 a 25 de outubro

Carrefour Anchieta (Via Anchieta 3398, KM 11.154)
Data: de 28 de outubro a 8 de novembro

Carrefour São Caetano (Rua Aquidaban, s/nº)
Data: de 11 a 22 de novembro

Fonte: M&M.

Guia de Preços

                            
 
A principal preocupação do Portal CeasaComoras.com (e consequentemente do Blog) é com a garantia de preços para produtores, comerciantes e consumidores, portanto este Guia de Preços serve como uma bússola para que se tenha uma ideia dos valores praticados pelas principais Ceasas do país sobre os produtos hortifrutigranjeiros.  Para isso, além de uma análise chamando atenção para as oportunidades praticadas por essas centrais de abastecimento, nós colocamos também a tabela que é publicada todos os dias pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado de Hortigranjeiros - PROHORT, do governo federal, que avalia os preços praticados por 22 mercados de todo o páis: do Rio Grande do Sul ao Tocantins.  Essa tabela será atualizada pelo nosso Portal todas as terças e quintas-feiras, traçando um perfil do que está mais em conta principalmente nos estados da Região Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo).


Ceasas do Rio e ES têm cesta com dez produtos a menos de R$1


Para o consumidor, os grandes destaques nessa venda por atacado são o chuchu e o repolho, ambos custando menos que R$ 0,50 o quilo. Na Ceagesp os preços estavam acima de R$ 1.

Os jornais da semana anunciaram a queda nos preços dos alimentos e nossa reportagem foi atrás das novidades mais acentuadas, constatando que em pelo menos duas centrais de abastecimento, a do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, tinham dez produtos custando de R$ 1 para baixo, seguidas de perto pela CeasaMinas, que tinha 9. O mais impressionante ficou com a maior central da América Latina, a Ceagesp (SP), que tinha apenas três produtos: Aipim (R$ 0,93); milho verde (0,57) e repolho a R$ 0,55.  Uma tabela de preços praticamente alta no estado paulista.

Na Ceasa do Rio, sendo a maior delas localizada no bairro do Irajá, na capital carioca, os preços praticados na sexta-feira (4/9) são os seguintes: Beterraba (R$ 0,91); chuchu (R$ 0,46), laranja pêra (R$ 0,92), mamão formosa (R$ 0,98), aipim (R$ 0,91), milho verde (R$ 0,60), pepino (R$ 0,96), repolho (R$ 0,60), abobrinha (R$ 1) e brócolis (R$ 1). Todos os preços por quilo.

Ceasa capixaba, mercado de Vitória (ES), os preços são os seguintes: Chuchu (R$ 0,29), coco verde- unidade (R$ 0,76); couve-flor-unidade (R$ 0,70); jiló (R$ 0,94), laranja pêra (R$ 0,78); aipim (R$ 0,69), milho verde (R$ 0,75), pepino (R$ 0,73), repolho (R$ 0,36) e vagem (R$ 0,91).

Na CeasaMinas, mercado de Belo Horizonte, os preços são os seguintes: Abóbora (R$ 0,91), abobrinha (R$ 0,83), beterraba (R$ 1,05), chuchu (R$ 0,42), laranja pêra (R$ 0,90), aipim (R$ 0,54), milho verde (R$ 0,63), pepino (R$ 0,79) e repolho (R$ 0,35).

Veja outros preços no acessando o Ícone do PROHORT em nosso portal www.ceasacompras.com

Informe Econômico : Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP

                         
 
A CEAGESP lança, a partir desta quarta-feira, a terceira edição do Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP. O objetivo é dar visibilidade ao Setor de Pescado do Entreposto Terminal São Paulo, na Vila Leopoldina, em São Paulo, que abastece feiras, peixarias, restaurantes e supermercados de São Paulo e outras cidades.

No mesmo formato dos anteriores, todas as semanas, o evento gastronômico da CEAGESP destacará receitas feitas com peixes e frutos do mar. A ideia é mostrar toda a diversidade e as várias opções de preparo dos produtos, como forma de incentivar o consumo de pescado.

Por um preço único, as pessoas poderão comer à vontade mais de 30 pratos diferentes à base de peixes e frutos do mar. O valor inclui entradas, saladas, pratos quentes, e a paella gigante e os camarões no espeto servidos nas mesas à vontade, sucesso dos Festivais anteriores.

SERVIÇO
Festival de Pescado e Frutos do Mar CEAGESP 2015
Quando: De 9 de setembro até 06 de dezembro.
Funcionamento: De quarta a domingo
Horário: Quarta e quinta, das 18h à meia-noite; sexta e sábado, das 18h às 1h; Domingo das 11h30 às 17h.
Preço: R$ 62,90 (por pessoa). Vinhos, sucos, refrigerantes, sobremesas e café serão cobrados à parte.
Pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito Visa, Mastercard e Elo.
Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos CEAGESP.
Entrada: Portão 4 da CEAGESP (Av. Dr. Gastão Vidigal - Vila Leopoldina).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10,00, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento (com carimbo do caixa do Festival).
Site do evento: www.festivaisceagesp.com.br

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Morango comum e tomate estão mais em conta

 
 
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Mamão papaya, banana prata sp, tangerina murcot, morango comum, coco verde, laranja lima, laranja pera, carambola, melão amarelo, goiaba branca e vermelha, banana nanica, pepino comum, abobrinha italiana, pepino japonês, tomate carmem, abóbora moranga, tomate rasteiro, chuchu, batata doce rosada, cara, mandioca, coentro, rúcula, couve manteiga, espinafre, repolho roxo, brócolos ninja, salsa, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho verde, alho porró e batata lavada.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Atemóia, melancia, jabuticaba, tangerina cravo, limão taiti, mamão formosa, fruta do conde, tangerina poncam, laranja seleta, maçã gala, uva itália, acerola, manga tommy, abacaxi havai, banana terra, uva rubi, cara, abobrinha brasileira, tomate pizzad'oro, gengibre, pepino caipira, batata doce amarela, pimentão verde, jiló, abóbora seca, cebolinha, rabanete, agrião, couve-flor, cenoura com folha, batata asterix, e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, caju, uva crinsson,  banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada, maçã importada, berinjela, pimentão amarelo, pimentão vermelho, beterraba, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, brócolos comum, alho argentino, cebola nacional e cebola estrangeira.

Empresários e comerciantes: confira esta dica.

                          
 
Entenda como a Receita Federal aumentou em 40% o resultado da fiscalização no primeiro semestre de 2015.

A Receita Federal divulgou no último dia 20 de Agosto o Resultado da Fiscalização no primeiro semestre de 2015. No período, a fiscalização constituiu crédito tributário na ordem de R$ 75,13 bilhões, que representa um acréscimo de 39,7% em relação a igual período de 2014, quando atingiu R$ 53,77 bilhões.

O interessante é que a Receita alcançou estas cifras extraordinárias fiscalizando menos. MENOS? COMO ASSIM?
A resposta é simples: a Receita está fiscalizando MELHOR. Com menos procedimentos de fiscalização o órgão obteve um resultado 40% maior do que o ano anterior. E a chave deste resultado está ligada ao trabalho da equipe que atua na seleção dos contribuintes. A disponibilização das informações e dos cruzamentos eletrônicos proporcionados pelo SPED - Sistema Público de Escrituração Digital e o aumento do conhecimento e especialização dos Auditores-Fiscais permitiram que a Receita abrisse fiscalização com um indício de certeza mais relevante e conseguisse um maior resultado dos lançamentos.

A lógica é a seguinte: a Receita Federal tem acesso a várias informações através do SPED. Além disso, possui softwares, como, harpia, tironossauro rex, leão. que cruzam informações e selecionam os contribuintes que apresentam maiores inconsistências em suas informações e maiores indícios de sonegação fiscal. Isso faz com que a fiscalização consiga direcionar seu trabalho e auditar aqueles contribuintes com maior potencial de crédito tributário.

Até 30/6/2015 os contadores enviaram a RFB a ECD - Escrituração Contábil Digital (livro diário eletrônico) e até 30/9/2015 a ECF - Escrituração Contábil Fiscal (Declaração de IRPJ). A fiscalização da receita federal não precisa mais ir na empresa, porque passou a ter em seus controles todas as informações necessárias para pegar o contribuinte.

Assim, diante dos fatos, o contador deve adotar uma postura responsável e inteligente, contando com o apoio de ferramentas tecnológicas que permitam antecipar as análises da fiscalização e, com isso, mitigar seus riscos fiscais, fazendo planejamentos tributários inteligentes, sem correr riscos para seu cliente.

Para mais informações acesse:
Grupo Asse Assessoria Médica -Vitor Marinho
www.asse.com.br