quarta-feira, 22 de junho de 2016

Especulação: preço alto do feijão preto é farsa



Por Jorge Lopes


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Os números não mentem jamais, mas são manipulados. Bastaram reportagens feitas sem qualquer compromisso com a verdade, principalmente as veiculadas pelo Jornal Nacional, Jornal Hoje - ambos da TV Globo (sem qualquer crítica política, por que são os mais importantes do país), para os aproveitadores agirem. Não sei se repórteres, editores de economia, são incapazes, mas o certo é que está levando à especulação em relação ao preço do feijão preto.  Em muitos casos, o quilo está chegando a mais de R$ 10, e qual o motivo? Nenhum, a não ser o fato da interferência dos manipuladores que sempre originam na especulação pura de preços.

Vamos começar a farsa com institutos responsáveis, como o IBGE (Instituto de Geografia e Estatística), órgão dos mais importantes e um tal instituto de pesquisa GFK. De acordo com o primeiro, na semana passada, o quilo do feijão havia subido 28; e o segundo, se baseava, diz, em pesquisas feitas em 21 regiões, capitais e interior.  Na mesma matéria comparavam o preço do feijão, praticado no Tocantins (R$ 15, o quilo) e no Recife (Pernambuco), mais de R$ 10.
 
Aí, falavam sobre a quebra de safra de arroz no Rio Grande do Sul, devido a fatores climáticos, que teria sido da ordem de 16%. O estado gaúcho colheu 7,4 milhões de toneladas.  Mas vou deixar para falar do arroz mais a frente.

Atravessadores, especuladores?

Como vocês puderam constatar, deram exemplos (Palmas e Recife) distantes, cujos preços dos produtos, se não são da região, precisam ser levados de outras partes do país numa infraestrutura logística das mais castigadas, como conhecemos. O resultado, claro, vai impactar no preço ao consumidor.  Isso lá, mas e aqui? Qual a desculpa que temos? 

O feijão some da prateleira do mercadinho de bairro por que o quilo está mais de R$ 10 ? Que verdade há nisso, quando temos na capital carioca uma Bolsa de Gêneros Alimentícios (BGA), onde indústria e supermercados negociam preços, e na Baixada Fluminense (Nova Iguaçu) a Granfino, que também vende feijão, ou a Camil, em Três Rios?  Só alguns exemplos.

Preocupado, eu e o CeasaCompras.com fomos direto pesquisar os preços divulgados pela Direção Ténica da Ceasa Grande Rio, que controla os mercados de Irajá, na Zona Norte da cidade, e do Colubandê, em São Gonçalo (Metropolitana). Queríamos verificar o preço da saca de feijão e o seu correspondente em quilos.  Lá, o fardo de 30 kg do feijão preto tipo 1 estava sendo vendido, nesta terça-feira, a R$ 119,90. Ou seja, R$ 3,99 o quilo de cada pacote que vem no fardo, que pode ser adquirido pelo consumidor comum. 

Bingo

Não satisfeito fui mais além, tendo como fonte órgãos diretamente ligados à produção de feijão e sua comercialização nacional, como o IBRFE e a Bosinha de Cereais, que fizeram uma média nacional da saca de 60 kg (isso mesmo que você leu) no atacado. É a seguinte: 

Somente em Paranaguá (PR), para exportação, o feijão estava sendo vendido a R$ 187;

No mercado interno, São Paulo, R$ 178,39;
Paraná, R$ 105,33;
Minas Gerais, R$ 122,79;
Goiás, R$ 127,04;
Mato Grosso, R$ 109,90. 

Se analisarmos São Paulo, que tem na Ceagesp uma prática de alta constante de produtos, a saca de 60 kg do feijão preto extra, como constatamos, sofreu uma alta de apenas 3,45%, custando R$ 300; o feijão preto especial, alta de 3,85%, saindo por R$ 270. Em relação aos três tipos do feijão carioca, consumido na totalidade do país, os preços da saca variavam de R$ 430 a R$ 510, o que é outra história a ser contada.

No Rio de Janeiro, a história do preço do feijão preto não pode ser igual a do que estamos vendo com os chamados feijão diferenciados. Tem que ser diferente.

Arroz e cia.

Eu disse que voltaria ao arroz branco. A saca de 50 kg do arroz tipo 1, em casca, ainda não beneficiado, está sendo vendida a R$ 44,52, no Rio Grande do Sul, apesar dos fatores climáticos na região Sul do país. 
Vendo isso, aproveitei para checar os preços do arroz que estaria sendo vendido na Ceasa Grande Rio, onde encontrei o fardo de 30 kg do produto sendo vendido a R$ 77,70; o do fardo de 10 kg do açúcar, a R$ 26 e do sal, com o mesmo peso, a R$ 28,30. 

Outra coisa absurda que me chamou a atenção, foi o preço dos ovos na Ceagesp sendo vendidos a R$ 10,38, a dúzia para o consumidor.  A farsa deste aumento de preço cai quando constatamos os preços praticados no Sudeste (onde está relacionado São Paulo), pela caixa de 30 dúzias dos ovos brancos: R$ 100 (ES), R$ 104 (SP), R$ 105 (MG) e R$ 110 (RJ).

Aproveite para ler matéria que estamos publicando no Blog do CeasaCompras sobre o aumento da produção de feijão. 

Dança dos preços nas Ceasas

Frutas apresentam baixas de preços enquanto hortaliças registram alta. Consumidor precisa ter de volta a maquininha de calcular e evitar perder dinheiro com os alimentos.

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O aumento na oferta das principais frutas comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) mais representativas do país incentivou a queda de preços registrada nos mercados atacadistas em maio. É o que revela o 6º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016, divulgado nesta terça-feira (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A queda no volume geral de exportações das frutas neste ano, comparado a 2015, refletiu no aumento da quantidade ofertada dos produtos no mercado interno, pressionando os preços para baixo. Outro fator que explica o arrefecimento é o aumento da produção, principalmente de banana prata, mamão e melancia.

No caso do mamão, a queda nos preços reverte a tendência de alta registrada desde o fim de 2015 e reflete uma diminuição das intempéries climáticas que se abatia sobre as regiões produtoras. Já a melancia deverá manter os preços estabilizados em patamares mais baixos até meados de julho, devido à entrada da safra proveniente de Uruana, em Goiás.

Hortaliças - Tomate, batata e cebola registraram dificuldades na produção, o que impactou na elevação das cotações destes produtos no atacado no mês passado.

Os preços da cebola continuam elevados devido às importações. Apesar do registro de queda nos últimos dois meses, o volume do produto importado neste ano é 8,1% superior ao de 2015. Para o mês de junho, espera-se queda nos valores de atacado, acompanhando o movimento de entrada da safra do Vale do São Francisco, nos estados da Bahia e Pernambuco.

Na contramão das demais hortaliças, a cenoura apresentou baixa significativa nos preços da comercialização realizada em maio, chegando a 48% na Ceasa Campinas/SP. Este movimento deve-se à recuperação das lavouras da região Sudeste, sobretudo em Minas Gerais, e deve seguir a trajetória descendente de preços, com a produção mineira se mantendo intensa e a entrada de outras ofertas estaduais.

O levantamento é feito nos mercados atacadistas, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), executado pela Conab, e considerou os principais entrepostos localizados nos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, GO, DF, CE e PE.

Ceagesp: Índice mostra preços altos em maio

No acumulado do ano, indicador subiu 11,96%. Nos últimos 12 meses, a elevação dos preços praticados atingiu 29,24%.

Em maio, o setor de frutas caiu 6,53%. As principais quedas foram do mamão formosa (-37,8%), uva rubi (-34,3%), uva niagara (-27,2%), banana nanica (-24,2%) e melancia (-19,1%). As principais altas foram da goiaba vermelha (33,9%), manga tommy (33,5%), limão taiti (29,2%) e abacate (18,2%).


                     Vagem macarrão: preço subiu  subiu 116,9%
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O setor de legumes registrou alta de 13,24%. As principais elevações foram da vagem macarrão (116,9%), quiabo (101,2%), abobrinha brasileira (46,4%) e pepino japonês (46,9%). As principais quedas foram do pimentão amarelo (-40,1%), beterraba (-32,5%), cenoura (-28,2%) e abóbora japonesa (-14,4%).

O setor de verduras recuou 15,17%. As principais quedas foram do coentro (-45,1%), salsa (-32,8%), alface lisa (-31,9%), almeirão pão de açúcar (-29,6%) e rúcula (-26,7%). As principais altas foram da couve-flor (33,5%), brócolis ninja (18,2%) e couve (8,9%).

O setor de diversos subiu 8,37%. Os principais aumentos foram da cebola nacional (16,1%), batata comum (15,1%), alho (9,1%) e amendoim (6,3%). Somente milho de pipoca (-4,2%) registrou retração no setor.

O setor de pescados registrou queda de 1,21%. As principais baixas foram da tainha (18,2%), robalo (18,1%), espada (-15,1%) e pescada (-14,4%). As principais altas foram da lula (81,3%), atum (34,1%) e badejo (20,3%).
- Tendência do Índice

O Índice de preços da CEAGESP apresentou retração de 3,10% em maio. É a segunda retração seguida. Os setores frutas, verduras e pescados recuaram. Já legumes e diversos mantiveram preços em patamares elevados, principalmente em razão das chuvas.

Mesmo com as chuvas fora de época nas regiões produtoras do sul e sudeste, a tendência para os próximos meses é de redução dos preços praticados. As quedas devem ocorrem mais lentamente que em anos anteriores, mas os preços deverão continuar em desaceleração.

O volume comercializado no entreposto de São Paulo caiu 4,47% em maio de 2016. Foram comercializadas 256.376 toneladas ante 268.364 comercializadas em maio de 2015. No acumulado do quinquimestre de 2016 foram negociadas 1.339.442 toneladas ante 1.398.210 no mesmo período de 2015. Queda de 4,2%.

Festival de Sopas Ceagesp agora abre de terça a domingo

A partir desta terça-feira (21/06), o Festival de Sopas Ceagesp passa a funcionar de terça a domingo. Com isso, o público ganha um dia a mais para provar todas as receitas do Festival. Outra novidade de inverno é a inclusão de Canjica Doce como prato fixo no cardápio de todas terças.

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O cardápio desta semana (21 a 26 de junho) terá ainda como destaques Sopa Cassoulet, Creme de Pera com Roquefort, Caldo de Mocotó e Caldo de Pinto com Quirera. Todas essas receitas acompanham as versões gratinada e sem gratinar da famosa Sopa de Cebola, que é servida em todas as semanas. 

O preço do festival é fixo em R$ 33,90 por pessoa e dá direito a tomar todas as sopas, quantas vezes quiser. Bebidas, sobremesas e antepastos são cobrados à parte. Semanalmente, novas sopas entram no cardápio, em substituição às da semana anterior. Mas a sopa de cebola permanece sempre fixa entre as opções.

As sopas podem ser incrementadas com pães, croutons, queijo ralado, pimentas e outros itens, disponíveis próximos ao local onde são servidas. Uma mesa de antepastos, que fica na entrada do evento, tem opções de queijos, patês, frios, entre outros itens, que não estão inclusos no Festival e são cobrados à parte por quilo.

O Festival de Sopas Ceagesp também oferece uma carta de vinhos de várias nacionalidades, além de sucos, refrigerantes e outras opções de bebidas. Entre as sobremesas, o destaque fica para o merengue de morango, campeão de pedidos entre os frequentadores.

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De terça a domingo
Horário: Terças, quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico Ceagesp – Portão 4 da Ceagesp (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital) – Estacionamento a R$ 10.
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).

Cenoura, cebola e outros produtos mais em conta

CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você economizar mais. Confira a lista dos produtos nesta semana:

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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaia, mamão formosa, tangerina cravo, tangerina poncam, melão amarelo, banana nanica, abacate margarida, melancia, carambola, laranja pera, laranja seleta, laranja lima, jaca, coco verde, beterraba, cenoura, pepino comum, pepino caipira, pimentão verde, gengibre, inhame, mandioca, abóbora moranga, cenoura com folha, salsa, cebolinha, couve flor, milho verde, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Manga tommy, atemoia, maracujá azedo, limão taiti, abacate fortuna, caju, abacaxi havaí, lima da pérsia, acerola, graviola, cara, batata doce rosada, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimenta cambuci, pimenta americana, acelga, repolho verde, beterraba com folha, agrião, erva doce, alho porró, brócolis ninja, coentro e rúcula.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui rama forte, uva niágara, goiaba vermelha, papaia, uva itália, morango, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, tomate, abóbora seca, batata doce amarela, abobrinhas italiana e brasileira, pimentões vermelho e amarelo, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão, coentro, alface crespa, alface lisa, alface americana, rabanete, repolho roxo, brócolis, nabo, espinafre, escarola, couve manteiga, alho argentino, batata lavada e ovos.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Preço do abacate caiu 54,37% em cinco meses, segundo o IBGE



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Veja itens que mais subiram e os que ficaram mais baratos até maio.

Os preços dos alimentos voltaram a subir em maio, e já acumulam 6,61% de alta desde o começo do ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Alguns itens, no entanto, deram alívio ao bolso do consumidor. Um deles foi o abacate: depois de subir 119,52% no ano passado (liderando a alta entre os preços coletados pelo IBGE) a fruta já ficou 54,37% mais barata este ano. Foi a maior queda de preços entre os produtos pesquisados.

Quem quiser economizar nas compras do mês pode apostar também no limão, que ficou 26,03% mais barato, na laranja baia (queda de 26,03%) e no tomate (-11,88%).

Já com o mamão, a manga e a batata inglesa é melhor maneirar: o primeiro já ficou 86,36% mais caro este ano, enquanto os outros dois subiram 55,04% e 50,91%, respectivamente. Cenoura, abóbora e pimentão também estão custando mais, com altas de 43,15%, 42,47%, e 41,37%.

Outros itens

Para quem quer viajar, o momento também pode ser propício. Os preços das passagens aéreas caíram, em média, 34,42% desde janeiro, enquanto o aluguel de veículo ficou 5,28%, e o etanol,  5,29%.

Também tiveram quedas expressivas os preços do carvão vegetal (-6,82%), da energia elétrica residencial (-4,84%) e vidro (-4,44%). 

VEJA OS ITENS QUE MAIS SUBIRAM E OS QUE FICARAM MAIS BARATOS ESTE ANO:

Maiores altas:

Mamão: 86,36%
Manga: 55,04%
Batata-inglesa: 50,91%
Cenoura: 43,15%
Abóbora: 42,47%
Pimentão: 41,37%
Feijão-mulatinho: 37,44%
Açaí (emulsão): 35,27%
Manteiga: 35,22%
Banana-da-terra: 34,26%
Morango: 33,70%
Feijão-carioca (rajado): 33,49%
Farinha de mandioca: 33,47%
Banana-prata: 32,56%
Alho: 31,48%
Cebola: 31,29%
Uva: 30,71%
Maracujá: 26,14%
Couve-flor: 25,36%
Repolho: 25,16%

Maiores baixas:

Abacate, -54,37%
Passagem aérea, -34,42%
Limão, -26,03%
Laranja-baia, -24,75%
Tomate, -11,88%
Peixe-peroa, -10,63%
Banana-d'água, -8,45%
Carvão vegetal, -6,82%
Capa de filé, -6,08%
Etanol, -5,29%
Aluguel de veículo, -5,28%
Goiaba, -5,04%
Energia elétrica residencial, -4,84%
Vidro, -4,44%
Filé-mignon, -4,18%
Combustíveis e energia, -4,07%
Carne de porco, -3,72%
Leite de coco, -3,53%
Mandioca (aipim), -3,21%
Móvel para quarto, -2,78%

Sopa de Chocolate é atração para os namorados no Festival da CEAGESP

O Festival de Sopas CEAGESP programou para o Dia dos Namorados uma Sopa de Chocolate com Frutas. O sabor especial estará no cardápio apenas no domingo, 12 de junho. Porém, as sopas desta semana (de quarta a domingo) são de dar água na boca: Sopa de Chilli Mexicano, Sopa de Mandioca Cremosa com Carne, Sopa de Yakisoba e Creme de Formaggio com Zucchini, além da tradicional Sopa de Cebola, nas versões gratinada e sem gratinar.

                    


Para saborear à vontade todas as sopas do Festival, quantas vezes quiser, o preço é fixo em R$ 33,90 por pessoa. Bebidas, sobremesas e antepastos são cobrados à parte. Toda semana, tem sopa diferente no cardápio, quando novos sabores substituem os do período anterior. Mas a Sopa de Cebola permanece fixa no cardápio de todas as semanas.
O preço inclui ainda os complementos das sopas como pães, croutons, queijo ralado, pimentas e outros itens, que ficam próximos ao local onde são servidas as sopas. O Festival de Sopas CEAGESP também oferece uma carta de vinhos de várias nacionalidades, sucos, refrigerantes e outras opções de bebidas. Entre as sobremesas, o destaque é para o merengue de morango.

O Festival funciona de quarta a domingo no Espaço Gastronômico CEAGESP. Às quartas, quintas e domingos, o horário é das 18h à meia-noite. Às sextas e sábados, fica aberto até as 2h da manhã. A entrada é pelo portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital). O estacionamento, no mesmo local, tem preço fixo de R$ 10.

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De quarta a domingo
Horário: Quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, zona oeste da capital) – Estacionamento a R$ 10
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte)