quinta-feira, 19 de maio de 2016

Safra ES: alimentos apresentam queda no preço

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo.

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O mês de maio iniciou com tendência a queda no preço de alguns produtos, se comparados ao mês anterior. O setor de estatística da Ceasa é quem faz o monitoramento e registra a tendência dos preços praticados no mercado de hortigranjeiro capixaba, servindo de base para as outras unidades de comercialização do país, consumidores comuns, estabelecimentos comerciais e os próprios produtores rurais.

Chama atenção a queda no preço da cenoura, que seguia em R$2,94, o quilo no mês de abril e já apresenta queda, chegando a R$1,97, o quilo. A tangerina também teve queda. De R$1,63 do mês de abril para R$0,93 o quilo, nessa primeira quinzena de maio. O melão saiu de R$4,33 para R$3,15; a beterraba teve leve queda: de R$2,82 para R$2,36. Também vale para o aipim, que custava R$0,99 e caiu para R$0,88.

*Todos os preços mencionados são praticados no mercado hortigranjeiro da Ceasa.

A crise hídrica
As famílias produtoras rurais capixabas têm convivido com a falta de chuva e a pouca água para irrigação, fatores de impacto direto no preço dos produtos produzidos no Estado, pois dificulta o plantio e colheita. Algumas culturas, a exemplo das “folhosas” (hortaliças), tendem a se recuperar de maneira mais rápida, já que seu ciclo de produção é de curto-prazo. Com a chegada das chuvas e uma estabilidade do clima, os preços tendem a se equilibrar.

Banana nanica: sua multi função torna-se alimento ideal para a saúde


Diante da diversidade de bananas que encontramos na natureza, existe uma muito popular nas feiras e gôndolas dos mercados: é a banana nanica. A fruta está com bom preço neste mês.

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Também conhecida como banana d’agua ou banana caturra, a nanica recebe esse nome devido o pequeno porte da bananeira que a produz - bem menor que as outras. Por ser a espécie de fácil manejo, também é a preferida para o plantio pelos agricultores.

A fruta possui casca fina em tom amarelo esverdeado - mesmo na fruta madura -, e sua polpa é bastante doce, macia e de aroma agradável. Possui 87 calorias a cada 100 gramas, sendo muito indicada para o consumo em dietas.

A banana nanica traz inúmeros benefícios à saúde e ao corpo. É considerada um excelente alimento por ser rica em carboidratos, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. Tem grande concentração de potássio, magnésio, ferro, vitaminas A, C e do complexo B, além de fibra alimentar e compostos fenólicos.

Entre os benefícios da banana – independentemente do tipo –, a fruta previne o envelhecimento precoce, fornece energia para prática de atividades físicas, evita a fadiga muscular durante o treino, dá sensação de prazer e bem-estar, melhora a insônia, auxilia na redução do estresse e da irritabilidade e alivia a tensão pré-menstrual, regula o intestino e o sistema circulatório, equilibra as funções cerebrais e protege os ossos.

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a banana nanica, típica de países tropicais, é uma fruta de grande importância mundial e o quarto alimento vegetal mais consumido no mundo, superada apenas pelo arroz, trigo e milho.

Fuja dos preços altos nos alimentos




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Semanalmente, a Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Melão amarelo, banana nanica, uva niágara, tangerina cravo, caqui rama forte, abacate margarida, melancia, carambola, laranja pera, laranja seleta, laranja lima, jaca, coco verde, pimentão verde, gengibre, inhame, berinjela, abobrinha italiana, mandioca, abóbora moranga, rúcula, acelga, nabo, couve manteiga, salsa, cebolinha, escarola, alface crespa, alface lisa e americana, milho verde, canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Tangerina poncam, mamão formosa, abacate fortuna, caju, abacaxi havaí, lima da pérsia, acerola, graviola, abóbora japonesa, abóbora paulista, pimentão amarelo, pepino comum, beterraba, pimenta cambuci, pimenta americana, rabanete, beterraba com folha, agrião, erva doce, alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui fuyu, goiaba vermelha, mamão papaia, manga tommy, uva itália, maçã nacional, maçã importada, pera importada, limão taiti, manga hadem, pimentão vermelho, batata doce rosada, chuchu, ervilha torta, quiabo liso, pepino japonês, pepino caipira, mandioquinha, vagem macarrão, repolho roxo e verde, espinafre, couve-flor, brócolis, coentro, alho argentino, alho nacional, batata escovada e ovos.

Festival da CEAGESP serve exótica Sopa de Pedra



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A exótica Sopa de Pedra entra no cardápio desta semana do Festival de Sopas CEAGESP. Receita adaptada da culinária portuguesa, a iguaria é baseada numa história contada em Portugal, por várias gerações.

Nesta terceira semana do Festival, o cardápio traz ainda Creme de Alho Poró com Gorgonzola, Sopa de Conchiglie com Ragu de Costela, Canja de Galinha, além das tradicionais sopas de Cebola e Cebola Gratinada, fixas no cardápio até o final do evento. Toda semana, os sabores das sopas são trocados, exceto os de cebola. 

As pessoas podem servir-se à vontade, apenas das sopas, por R$ 33,90.  Também há uma farta mesa de antepastos (cobrados à parte por kg), com queijos, frios, conservas, patês, azeites, pimentas, pães e outros itens que combinam bem com as sopas. O evento oferece ainda uma carta de vinhos de várias nacionalidades e outras opções de bebidas, incluindo sucos e refrigerantes. As sobremesas complementam o cardápio.

O Festival de Sopas CEAGESP funciona às quartas, quintas e domingos, das 18h às 00h, e, às sextas e sábados, das 18h às 2h. A entrada é pelo Portão 4 do Entreposto Terminal de São Paulo, da CEAGESP, localizado na altura do 1.946 da Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina, São Paulo. O estacionamento tem preço fixo de R$ 10, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

História da Sopa de Pedra

"Certa vez, um frade esfomeado, batendo de porta em porta, pediu uma pedra a uma família para fazer uma sopa. Curiosos, lhe deram panela e água para ver o que faria. Aos poucos o frade foi pedindo os demais ingredientes e acabou fazendo uma deliciosa sopa. Quanto à pedra, ao acabar a sopa, lavou-a e guardou-a para conseguir preparar a próxima refeição."

FESTIVAL DE SOPAS CEAGESP
Quando: Até 21 de agosto – De quarta a domingo
Horário: Quartas, quintas e domingos, das 18h à meia-noite; sextas e sábados, até as 2h da manhã.
Onde: Espaço Gastronômico CEAGESP – Portão 4 da CEAGESP (altura do 1.946 da av. Dr. Gastão Vidigal, Vila Leopoldina, Zona Oeste da Capital) – Estacionamento fixo a R$ 10 (com seguro).
Preço: R$ 33,90 por pessoa (Bebidas, sobremesas e antepastos cobrados à parte).

Produção agropecuária cai 1,5% em relação à 2015

Valor da produção é de R$ 508,4 bilhões em 2016; Mato Grosso é líder nacional.Lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bi. Nas lavouras, a banana puxou o crescimento do faturamento, seguida  da batata, café, feijão, milho, soja e maçã.


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O valor bruto da produção agropecuária (VBP) previsto para 2016 é estimado em R$ 508,4 bilhões. As lavouras representam R$ 332,5 bilhões, e a pecuária, R$ 175,9 bilhões. O Mato Grosso lidera o ranking entre as unidades da Federação, com R$ 71,8 bi neste ano. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).


De acordo com a SPA, o valor bruto da produção é referente a abril e se situa 1,5 % abaixo do resultado de 2015, de R$ 516,0 bilhões. As lavouras tiveram queda de 0 ,2 % e a pecuária, 3,9 %. No caso das lavouras, um dos principais fatores determinantes do desempenho foi a redução da estimativa da safra neste ano em relação a 2015.


A retração pode ser observada pelas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, para a safra de grãos, que passou de 207,67 milhões de toneladas em 2015 para 202,34 milhões este ano. Seca e excesso de chuva atingiram lavouras importantes, como algodão, arroz, soja e milho, e contribuíram para esse resultado.


No entanto, vários produtos se destacam pelo crescimento do faturamento este ano. Os principais aumentos podem ser observados na banana (+22,3 %); batata-inglesa (+14,5%); café (+15,7%); feijão (+7,9 %); milho (+6,7%); soja (+3,7%); trigo (+9,9%); maçã (+10,9%). Esse grupo de produtos representa 67% do VBP das lavouras.


Alguns produtos vêm apresentando redução de faturamento neste ano. São eles: algodão (-8,2%); arroz (-10,6 %); cebola (-8,0 %); fumo (-26,5%); laranja (-13,2%); mandioca (-13,3 %); tomate (-47,6%); e uva (-17,7%).


Ainda segundo a SPA, os preços dos produtos agrícolas em níveis mais elevados que no passado, como em soja, milho, algodão e café conilon, evitaram quedas mais acentuadas do faturamento de diversos produtos que tiveram queda da expectativa de produção.


Carnes, leite e ovos


A pecuária apresenta valor da produção menor do que no ano passado. Isso se deve a reduções dos valores de produção de todos os itens desse segmento – carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e ovos.


Os resultados do VBP regional continuam mostrando a liderança da região Sul, com R$ 146,2 bilhões, seguida do Centro-Oeste, com R$ 141,9 bilhões. O Sudeste aparece na terceira posição, com R$ 133,9 bilhões. O Nordeste, R$ 47,3 bilhões, ficou em lugar, e Norte, com R$ 29,6 bilhões, em quinto.


Por estado, Mato Grosso aparece em primeiro lugar, com faturamento equivalente a 14,2 % do total do país. As lavouras, lideradas pela soja, milho e algodão, representam 80% do valor da produção do estado.


O valor bruto da produção agropecuária foi calculado com base nas estimativas de safras divulgadas na semana passada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Mapa, e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Pé de alface a centavos no Sudeste

Por Jorge Lopes

                   

O CeasaCompras,com separou os alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, nas principais centrais de abastecimento do país.

Boa para a saúde, em todos os sentidos, a alface promete ser o grande destaque nesta semana nas principais centrais de abastecimento, situadas na Região Sudeste do país.  Nesse caso, a verdura integra um pequeno grupo dos alimentos que estão sendo vendidos a centavos, no atacado, claro, por que no preço ao consumidor tanto supermercados, como feiras livres e "sacolões", estes continuam praticando preços absurdos por um pé de alface, que pode chegar a até R$ 2. 

O CeasaCompras.com foi analisar os preços e ver a tendência para esta semana, constatando que a Ceasa do Rio de Janeiro é a que vende pelo menor preço, de todas analisadas. A dúzia da alface está custando R$ 6 e é só você dividir por doze para ter o preço de cada pé que sai do mercado..

É bom saber que há muito tempo o estado fluminense, principalmente a Região Serrana, é autosuficiente em verduras, cuja a produção é de altíssima qualidade.
Nas outras centrais o preço da dúzia de alface sai por R$ 7,25 (Ceagesp), R$ 9 (Ceasa ES) e R$ 10 (CeasaMinas).

Produtos com preços até R$ 1
Neste caso, a CeasaMinas lidera em todo de produtos vendidos, no atacado, que gira em torno de R$ 1 apenas. São eles:
Banana nanica - R$ 1;
Berinjela - R$ 1;
Aipim - R$ 0,75;
Melancia - R$ 0,90;
Milho verde - R$ 1,05;
Repolho - R$ 0,65.

CEASA ES
Banana nanica - R$ 1,03;
Berinjela - R$ 0,95;
Cará - R$ 1,05;
Aipim - R$ 0,95;
Repolho - R$ 0,80.

CEASA RJ
Chuchu - R$ 0,91;
Milho Verde - R$ 1;
Repolho - R$ 1.

CEAGESP
Milho Verde - R$ 0,58. 

Suco de laranja vai ficar mais caro



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Safra da fruta em SP e no Triângulo Mineiro é afetada pelo clima. Produção deve registrar o menor número em quase três décadas. A região é responsável por quase 80% da safra nacional.

Com um aparelho específico, os pesquisadores calcularam, por amostragem, o número de pés de laranja em duas mil propriedades no estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, a maior região produtora do país.
 
O levantamento do Fundo de Defesa da Citricultura mostrou que a plantação diminuiu 6% em relação a 2015 encolhendo quase 30 mil hectares (27.800). A região de Matão, no centro paulista, foi a que mais perdeu pomares - mais de 6.400 hectares. 

O Fundo de Defesa da Citricultura espera uma redução de 18% da safra em relação ao ano passado. Segundo o Fundecitrus, vai ser a maior queda nos últimos 25 anos.

A estimativa é produzir 245 milhões de caixas, mas o calor atrapalhou a produção da fruta. Segundo Juliano Ayres, gerente da Fundecitrus, houve temperaturas muito elevadas. “Tivemos de 3 e 5 graus acima da média histórica durante uma semana em muitas regiões”, afirma. “Com isso, houve abortamento do frutinho, uma queda na fase inicial muito intensa, o que comprometeu o número de furtos por árvore, diminuindo assim a produtividade”, completa.

Em uma fazenda com 14 mil hectares, a colheita começa nos próximos dias - são 3 milhões de pés de laranja. A caixa com 40kg de laranja era vendida em abril por R$14,72 e no mesmo mês do ano passado por R$11.

Fonte Globo Rural