quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Veja quatro ótimas dicas de peixes para consumir

                            
Sardinha, pescada, corvina e tilápia são os mais indicados. Alimento também previne o Alzheimer.

Para conquistar uma boa saúde, é preciso ter uma alimentação balanceada com diferentes alimentos como cereais, raízes, hortaliças, frutas, carnes, leite e ovos, e é claro, peixes.

Você conhece os benefícios que os peixes tem para você? Trouxemos aqui informações sobre alguns pescados, como a sardinha, pescada, corvina e tilápia.

A sardinha contém muito cálcio, potássio, fósforo, ômega 3 e vitamina B12. Este conjunto previne a osteoporose, diminui o colesterol ruim e melhora a hidratação da pele.

Outro ponto forte do peixe de água salgada é a coenzima Q10, que combate o metabolismo das células de câncer em pessoas que sofrem da enfermidade nos rins. O alimento também previne a doença de Alzheimer.

A pescada de carne branca possui altos níveis de proteínas, o que lhe faz uma ótima opção para substituir carnes gordurosas. O iodo e selênio também estão entre suas propriedades, elementos que respectivamente fazem a manutenção de ossos e dentes, e mantém o bom funcionamento do sistema imunológico.

Já a corvina, rica em ômega 3, cálcio e vitaminas do complexo B, D e K, auxilia na redução da pressão arterial e diminui as taxas de triglicérides e colesterol total no sangue. Seu consumo regular ainda reduz os riscos de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC).

Para fechar a lista, está a tilápia. Por ser pobre em gorduras e conter muitas proteínas, este peixe é bem consumido por praticantes de musculação, que buscam o ganho de massa muscular. Mas as vantagens não se restringem aos atletas. O peixe também oferece ômega 3, fósforo, selênio e o ácido pantotênico, que ajuda a formar neurotransmissores que combatem o estresse e ansiedade. O consumo deste peixe também beneficia cabelos ao retardar o seu envelhecimento precoce.

Estes são alguns dos peixes mais comercializados na Feira de Pescados da CEAGESP. Dentro da feira que acontece de madrugada, são mais de 80 boxes que vendem pescados e frutos do mar. Que tal conhecê-la?

Serviço

Feira de Pescados CEAGESP
Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo
Entrada pelo Portão 13 (Marginal do rio Pinheiros)
Horário: de terça a sábado das 2h às 6h

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Conheça os legumes em miniatura, vendidos no Varejão CEAGESP

                             


O dia a dia em grandes cidades é sempre muito corrido. Você já parou pra pensar em como isso afeta nossos hábitos alimentares? O número de refeições que fazemos em casa vem diminuindo cada vez mais, o que reduz também a quantidade de alimentos que consumimos.

Para evitar desperdícios, precisamos repensar nossas compras: o que fazer com aqueles alimentos deliciosos, mas volumosos demais para que consigamos aproveitar por inteiro desperdiçar? No Varejão CEAGESP, você encontra uma solução.

A banca Casa Verde Hortifruti (11 7871-9293) trabalha com o comércio de legumes em miniatura – berinjelas, chuchus, pepinos, abobrinhas... – são oito variedades de vegetais, vendidos por peso ou por bandeja.

Mais conhecidas do público, as abobrinhas baby são as mais vendidas da categoria, procuradas principalmente para serem servidas recheadas. Já os pepinos (disponíveis em duas variedades) geralmente são utilizados no preparo de conservas ou outros petiscos.

Miniabobrinhas da banca Casa Verde Hortifruti
Em geral, os legumes baby são pouco mais caros do que as versões de tamanho comum. Uma bandeja de miniabobrinhas, com cerca de dez unidades, custa em média R$ 5. Já o quilo da minimoranga fica em torno de R$ 30. Este legume, disponível nas variedades tradicional e rajada, tem alta procura na Semana Santa, quando são preparadas com recheio de camarão. Nesta época do ano, o preço costuma baixar.

Graciosamente pequenos, os minilegumes costumam chamar atenção de quem passa em frente à banca. A aparência de “brinquedo” também leva muitos pais a comprarem a versão miniatura para tornar a refeição das crianças mais divertida. Além dos legumes baby, a Casa Verde Hortifruti também trabalha com o comércio de vegetais convencionais.


SERVIÇO
Casa Verde Hortifruti
Telefone: (11) 7871-9293
Nextel ID: 84*57933
Horários e locais de funcionamento no Varejão CEAGESP:
Aos finais de semana, das 7 às 12h30, no Mercado Livre do Produtor.
Aos sábados, na coluna 21; Aos domingos, na coluna 10.
Às quartas-feiras, no Varejão noturno, das 14h às 22h, na Praça do Batata.

A Manga Tommy está com preço em baixa! Confira os benefícios desta fruta

                              


Você sabia que a Manga Tommy é a variedade mais produzida do mundo? Cultivada primeiramente no estado da Flórida, nos Estados Unidos, esta variedade de manga também faz sucesso no Brasil: hoje, a Tommy ocupa 80% da área dedicada ao cultivo de manga no país.

De textura firme e polpa doce e suculenta, a manga é rica em vitaminas A e C, que protegem contra infecções e tem funções antioxidantes. Algumas vitaminas do complexo B também estão presentes na fruta, além de sais minerais como fósforo, ferro e potássio e, claro, muitas fibras.

Originária da região da Índia, a mangueira cresce com mais facilidade em locais com clima quente. No Brasil, por exemplo, é no nordeste que a produção se destaca: os estados da Bahia e Pernambuco foram responsáveis pela metade de todas as mangas Tommy que chegaram ao Entreposto Terminal São Paulo da CEAGESP em 2014. No total, mais de 51 mil toneladas da fruta passaram pelo ETSP no ano passado.

Com poucas calorias e de fácil digestão, a manga é uma excelente opção de fruta para ser consumida nesta época do ano, em que o calor se intensifica. Então que tal aproveitar que nesta semana, a Manga Tommy está com preço em baixa para se deliciar com essa fruta tão popular.

Morango comum e beterraba estão mais em conta

  

São Paulo – Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego aurora, coco verde, abacaxi havai, melancia, manga tommy atkins, morango comum, mamão papaya, jabuticaba, laranja pera, melão amarelo, abobrinha italiana, pepino japonês, gengibre, beterraba, pepino comum, chuchu, cenoura, abóbora moranga, tomate rasteiro, batata doce rosada, mandioca, milho verde, gengibre com folha, couve manteiga, repolho roxo, repolho, escarola, alface crespa, alface lisa e alho porró.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana prata sp, jabuticaba, abacaxi pérola, graviola, mamão formosa, caju, atemoia, tangerina murcot, laranja lima, laranja seleta, uva itália, acerola, banana terra, uva rubi, berinjela, cara, tomate pizzad'oro, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, abóbora seca, cebolinha, espinafre, rúcula, nabo, mostarda, cenoura com folha e ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Carambola, goiaba branca, fruta do conde, maçã estrangeira, figo, limão taiti, abacate breda, maracujá azedo, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, manga hadem, uva rosada, gengibre, pimentão vermelho, pimentão amarelo, tomate carmem, abóbora japonesa, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, agrião, salsa, brócolos ninja, acelga, couve-flor, coentro, rabanete, brócolos comum, batata lavada e alho nacional.
Postado há Yesterday

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Em plena colheita, produtores do RS comemoram a qualidade do alho

                            

Produção deve ser 30% maior em relação ao ano passado. Clima e mercado externo devem fazer desta safra uma das melhores. Preços irão baixar para o consumidor, muito mais do que o alho importado da China.

Do Globo Rural

Rudinei Giotto plantou três hectares com alho na propriedade que fica em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha. A previsão é colher 30 toneladas, produção semelhante à da última safra.

O inverno frio e chuvoso ajudou no desenvolvimento do produto. “Foi um ano bom, choveu bastante. A gente teve que ter um cuidado maior com as doenças, mas foi mais fácil. Dependemos menos da irrigação e a tendência é de um produto de boa qualidade”, diz.

Mas não foi só o clima que ajudou. A Argentina, que é um dos maiores concorrentes do alho nacional, teve uma queda de 60% na produção e, por isso, o lucro dos agricultores brasileiros deve ser maior.

O alho que está sendo colhido agora só deve chegar ao mercado em janeiro. O preço médio pago pelo quilo deve ficar entre R$ 6 e R$ 7, acréscimo de 15% em relação ao ano passado.

“As perspectivas são boas, visto que o alho está com uma excelente qualidade. O tempo colaborou e o produtor fez todas as atividades necessárias para um bom resultado. Acho que temos tudo para repetir o resultado do ano passado, que foi bom, com tendência até de ser melhor”, explica Olir Schiavenin, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho.

Ao todo, o estado deve colher 20 mil toneladas de alho roxo, que é o mais comercializado. A produção é vendida principalmente para São Paulo e Goiás.

O Rio Grande do Sul responde por 17% da produção nacional de alho.

Maçã nacional terá preço de importada por causa das chuvas no Sul

                          

Clima adia colheita da maçã no RS e prejudicou a maturidade e a colheita ainda está em ritmo lento. Preço pago ao produtor é 60% superior ao registrado em 2013. Matéria do Globo Rural.

A colheita da maçã, na Serra Gaúcha, está em ritmo lento, porque o clima atrasou a maturação da safra. Mas os frutos estão com boa qualidade, o que traz esperança de lucro para os agricultores.

Em uma propriedade em Flores da Cunha, somente 10% da fruta está sendo colhida. O restante da safra ficou para o início de fevereiro. A colheita dos seis hectares de maçã será moderna: o agricultor investiu em maquinário, para reduzir o custo com mão de obra.

“A amplitude térmica variou muito do dia para a noite e isso retardou a colheita da maçã”, conta Olir Schiavenin, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Se por um lado o clima atrasou a colheita, por outro deixou a fruta com qualidade melhor. Com isso, a expectativa dos produtores é que a maçã tenha uma valorização de preço maior em relação ao ano passado.

Ao todo, o agricultor Pedro Antônio Molon deve colher 240 toneladas de três variedades. Otimista, ele acredita que esta safra será bem mais rentável. “A fruta vai ficar bem melhor, porque ela vai amadurecer mais doce que no ano passado”, diz.

A previsão é de que a colheita se estenda até o início de março. Os agricultores estão negociando a caixa com 18 quilos de maçã por R$ 50, preço 60% acima do que foi pago no mesmo período do ano passado.

Novembro: vejam os produtos em safra

                           


O grande segredo é você, consumidor, ficar de olho na lista dos produtos que estão em safra a cada mês. Só assim, terá condições de economizar bastante, porque a produção é maior que a demanda, e os preços ficam muito mais em conta. Anote:

Frutas

Abacaxi, acerola, banana-nanica, banana-prata, caju, coco verde, framboesa, jaca, , laranja-pêra, maçã, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, nectarina, pêssego, tangerina;

Legumes

Abobrinha, aspargos, berinjela, cenoura, inhame, maxixe, nabo, pepino, pimentão, tomate;

Verduras

Alho-poró, almeirão, brócolis, cebolinha, endivia, erava-doce, espinafre, folha de uva;

Pescados

Bonito, cação, cambeva, corvina, dourada, dourado, espada, manjuba e siri.