Uma boa nova para o consumidor fluminense: o preço do tomate baixou consideravelmente em menos de um mês, apesar das projeções em contrário. Na central de abastecimento de alimentos do Irajá, na Zona Norte do Rio, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana, o preço da caixa de 22 kg bateu nesta quinta-feira (16/7) R$ 50, o tipo salada, e R$ 30, o pequeno. E pensar que a caixa estava sendo vendida na mesma Ceasa entre R$ 50 e R$ 90, dependendo do tipo. É bom ficar de olho nas promoções deste final de semana nos supermercados, "sacolões" de bairro e feiras livres. Outra surpresa boa é em relação ao preço da caixa de 20 kg do aipim, negociada por R$ 25.
Outro preço bom está em relação ao chuchu, cuja a caixa de 20kg fora negociada por R$ 15. A cenoura, outro produto indispensável na mesa para uma nutrição sadia teve a caixa, com 18 kg, negociada a R$ 30. O quilo da abóbora, outro alimento muito bom para a saúde, estava a R$ 1,20 o quilo.
Em relação aos demais alimentos que vieram puxando a alta de preço nas centrais de abastecimento do Sudeste do país, a cebola, por exemplo, continua subindo gradativamente: a saca de 20 kg, com origem em Santa Catarina, estava custando R$ 90; a cebola do Rio Grande do Sul, R$ 80, e da Holanda, importada portanto, R$ 85. O preço anterior do produto era, gradativamente, R$ 82 (SC), R$ 77 (RS) e R$ 80 (HOL). Enquanto o alho chinês, de péssima qualidade, permaneceu com o preço estável, com a caixa de 10 kg negociada por R$ 105; a do alho argentino, de melhor qualidade, chegou a R$ 140. Ou seja, mantendo o alto impacto na venda para o consumidor final.
Outro item, a batata lisa, esta baixou R$ 20 no seu preço final, na saca de 50 kg; foi vendida ontem a R$ 90.
A partir desta semana estaremos publicando os preços dos produtos vendidos na Ceasa Grande Rio em nosso Blog (www.ceasacompras.blogspot.com.br). As tabelas serão publicadas nas terças e sextas-feiras. É só acompanhar e ficar por dentro de todos os preços, incluindo pescados.
Pelo
terceiro ano consecutivo a produção incentivada pelo programa
Prosperar, da secretaria estadual de Agricultura, participa da Feira de
Sabores a ser realizada em agosto, na capital fluminense.
A
população do Rio de Janeiro mais uma vez tem encontro marcado com a
qualidade e a diversidade da produção de agroindústrias familiares
fluminenses. A Feira dos Sabores do Rio Gastronomia 2015, que acontece
de 20 a 23 e de 27 a 30 de agosto, no Jóquei Club, na Gávea, promovido
pelo O Globo, já se consolidou como uma das atrações do evento.
Doces,
geleias, mel, queijos, café, cachaças, água de coco, derivados de leite
de cabra, palmito orgânico e embutidos são alguns dos produtos que as
agroindústrias, incentivadas pelo programa Prosperar, da secretaria
estadual de Agricultura, vão apresentar na Feira de Sabores.
Participando
pela terceira vez do evento, o produtor do café Iranita, Suhail
Majzoub, de Porciúncula, está otimista para apresentar seu produto a
novos consumidores. Graças às edições anteriores, sua carteira de
clientes cresceu 20%.
- Minha expectativa é aumentar em pelo
menos 10% minhas vendas. Nosso produto é diferenciado e já conquistou
muitos apreciadores. Estabelecemos diversos contatos com apreciadores de
um bom café nas outras edições do evento. Hoje, muitos deles entram em
contato pela internet e enviamos o produto pelo correio - revelou.
De
acordo com os organizadores, além de incentivar os negócios no estado, a
proposta da Feira dos Sabores é colocar o produtor rural como
protagonista das atividades e do cenário gastronômico do Rio.
Kátia
Alves Espírito Santo, produtora da Cachaça da Quinta e presidente da
Apacerj - Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça do Estado do
Rio, vê na feira uma oportunidade para os consumidores conversarem com
quem produz e conhecer detalhes do processamento e da história de sua
produção.
- O Rio de Janeiro se tornou um produtor de cachaça de
excelência e nada melhor do que um evento desse nível, no coração da
cidade, para divulgar o vigor da agroindústria fluminense e estimular
quem produz - afirmou.
Para o secretário estadual de Agricultura,
Christino Áureo, a inserção da agroindústria familiar do estado no
circuito da gastronomia vem confirmar o acerto da série de iniciativas
que ao longo desses anos foram implementadas para fortalecer o setor.
-
A qualidade e a profissionalização dos nossos produtos estão abrindo
portas para a conquista de espaços e novos canais de comercialização. É
um diferencial que fomos construindo ao oferecer para o consumidor
aquilo que ele deseja - finalizou.
No
balanço semanal que a maior central de abastecimento de alimentos
divulga, muito pouca coisa que transita na cozinha todos os dias está
com preços baixos. No Rio, especulação em torno de produtos. Veja:
Quem
foi a um "sacolão" na manhã de ontem deve ter tomado um susto danado: o
quilo do alho importado estava beirando os R$ 15, e a o quilo da cebola
quase R$ 9. Nossa equipe entrou em ação e foi avaliar os preços do dia
praticados na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do
Colubandê, na Região Metropolitana, constatando uma discrepância, como o
preço da cebola que poderia estar razoavelmente baixo. Para se ter uma
ideia, a saca com 20 kg da cebola produzida em Santa Catarina estava
custando R$ 82; do Rio Grande do Sul, R$ 77, e a cebola importada da
Holanda. R$ 80. É só fazer as contas e saber quanto sai o quilo do
produto vendido pela central de abastecimento no Rio de Janeiro. A caixa
do alho, com 10 kg, estava sendo vendida a R$ 105.
Em relação
ao tomate e à batata lisa, é bom botar as barbas de molho: a caixa de 22
quilos do tomate Extra AA, grande, custava entre R$ 80 e R$ 90;
enquanto que a saca com 50 quilos de batata era negociada por R$ 110.
Ou seja, voltaram a subir.
Confira os preços, segundo a Ceagesp:
Preço em Baixa
Morango
comum, maracujá doce, tangerina cravo, tangerina poncam, coco verde,
laranja lima, limão taiti, laranja pera, carambola, melão amarelo,
goiaba branca e vermelha, banana nanica, abóbora moranga, chuchu, batata
doce rosada, cara, mandioca, agrião, brocolos ninja, salsa, repolho,
espinafre, escarola, alface crespa, alface lisa, acelga, nabo, milho
verde e alho porró.
Preço Estável
Melancia, caju,
tangerina murcot, laranja seleta, maçã gala, uva itália, maracujá azedo,
acerola, manga tommy, abacaxi havai, banana terra, uva rubi, cara,
berinjela, tomate débora, gengibre, pepino comum, batata doce amarela,
pimentão verde, jiló, abóbora seca, repolho roxo, cenoura c/ folha,
rúcula, couve-flor, batata asterix, batata escovada e ovos branco.
Preço em Alta
Caqui
rama forte, mamão papaya, mamão formosa, pera estrangeira, jabuticaba,
abacate fortuna, banana maçã, manga hadem, abacaxi pérola, uva rosada,
maçã importada, pimentão amarelo, pimentão vermelho, pepino japonês,
pepino caipira, beterraba, cenoura, abóbora japonesa, ervilha torta,
mandioquinha, vagem macarrão, tomate pizzad'oro, brócolos, batata
lavada, alho argentino, cebola nacional e cebola estrangeira.
Panorama
econômico brasileiro está refletindo na alta apresentada, mas os
técnicos da Central de Abastecimento paulista garantem que as frutas
irão apresentar que de preços nos próximos meses.
Impulsionado
principalmente pelas elevações de preços no setor de frutas e pelas
expressivas altas da cebola e batata, o Índice de preços da CEAGESP
registrou aumento de 1,95% em junho. Legumes, verduras e pescados
registraram retração dos preços praticados.
Problemas climáticos,
sazonais e até mesmo na fronteira com a Argentina prejudicaram a oferta
de algumas frutas importantes. Assim, após 5 quedas consecutivas, o
setor voltou a apresentar elevação dos preços praticados.
Em
junho, o setor de frutas subiu 7,52%. As principais altas foram da pera
estrangeira willian’s (36,1%), melancia (34,3%), mamão (28,8%), pera
estrangeira rocha (25,8%), uva niagara (20,8%) e goiaba (19,6%. As
principais quedas foram do morango (-32,3%), caju (-31,1%), maracujá
doce (-26,1%) e laranja lima (-12,1%).
O setor de legumes caiu
12,12%. As principais baixas foram do tomate (-41,7%), cenoura (-24,9%),
abóbora japonesa (-15,1%), ervilha torta (-10,2%) e cará (-9,8%). As
principais altas foram do pepino japonês (35,2%), pimentão verde
(27,1%), pimenta Cambuci (21,6%) e jiló (18,9%).
O setor de
verduras recuou 5,03%. As principais quedas foram do brócolis (-24,8%),
almeirão (18,2%), couve (-17,5%), couve-flor (-16,4%) e salsa (-15,2%).
As principais altas foram do rabanete (18,4%), escarola (9,7%), alface
(6,2%) e agrião (5,3%).
O setor de diversos subiu 6,65%. As
principais altas foram da batata lisa (15,7%), batata comum (10,5%),
cebola nacional (10,7%) e ovos (5,3%). As principais baixas foram da
canjica (-14,2%) e amendoim (-3,9%).
O setor de pescados
registrou queda de 1,24%. As principais baixas foram da lula (-18,3%),
polvo (-11,1%), camarão ferro (-9,5%) e cação (-8,4%). As principais
altas foram da sardinha (23,9%), abrótea (19,4%), pescada tortinha
(14,2%) e robalo (6,4%).
Tendência do Índice
O consumo
continua retraído em razão da época e do cenário econômico. Preservadas
as condições climáticas atuais com chuvas reduzidas e temperaturas mais
amenas, os setores de legumes e verduras deverão continuar com excelente
qualidade, volume ofertado satisfatório e preços reduzidos.
O
setor de frutas, apesar da elevação em junho, deve apresentar boas
opções de compra para o consumidor nos próximos meses, principalmente
com os frutos de inverno e citros.
Portanto, o índice CEAGESP deve permanecer sem elevações substanciais nos próximos meses.
Junho - 2015
Categoria Índice %
Geral - +1,95%
Frutas - +7,52%
Legumes -12,12%
Verduras -5,03%
Diversos* + 6,65%
Pescados -1,25%
Estudo publicado
na revista 'Science' pode ajudar a restaurar o aroma das espécies,
perdido ao longo do tempo com o melhoramento estético das rosas. Enzima
descoberta pelos cientistas pode ser chave para fixar, melhorar ou
reintroduzir o perfume nas pétalas das rosas, diz matéria da Veja desta
semana.
As rosas e seu perfume inspiram gerações de artistas e
poetas desde a antiguidade. "Se a rosa tivesse outro nome, ainda assim
teria o mesmo perfume", escreveu Willian Shakespeare em Romeu e Julieta.
No século XVI isso poderia ser verdade, mas hoje não é bem assim.
Grande parte das rosas atuais não tem mais o odor característico. Com
seleção e cruzamento de traços genéticos para realçar a cor e
longevidade, elas têm pouco ou quase nenhum perfume. Mas uma nova
descoberta, publicada nesta quinta-feira na revista Science, revela por
que algumas rosas cheiram mais que outras e dá pistas para resgatar a
fragrância das rosas.
O estudo, feito por pesquisadores
franceses, revela um processo químico até então desconhecido,
relacionado à produção do odor, e que ocorre nas pétalas da planta.
Comparando espécies que ainda exalam aroma forte com as que têm quase
nenhum perfume, os cientistas descobriram uma enzima mais ativa nas
cheirosas. Batizada com a sigla RhNUDX1, ela é chave na fabricação de
moléculas que conferem o cheiro da planta.
Com o conhecimento
desse novo mecanismo, os cientistas esperam poder fixar, melhorar ou
reintroduzir o perfume nas pétalas. O odor natural das flores é uma
característica fundamental para a reprodução dos vegetais. Além de
ajudar na perpetuação das espécies, o resgate do perfume também pode
recuperar o sentido de alguns antigos versos poéticos.
Semanalmente a CEAGESP (Companhia de
Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com
produtos com os preços em baixa, estáveis ou em alta, para você se
alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:
PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Morango
comum, Maracujá doce, Tangerina cravo, Tangerina poncam, Coco verde,
Laranja lima, Caqui Rama forte, Limão Taiti, Laranja pera, Carambola,
Melão amarelo, Goiaba branca e vermelha, Banana nanica, Tomate Carmen,
Abóbora Moranga, Pimentão verde, Chuchu, Batata doce rosada, Cara,
Mandioca, Brocolos ninja, Salsa, Repolho, Espinafre, Escarola, Alface
crespa, Alface lisa, Acelga, Nabo, Milho verde e Alho porró.
PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Caju,
Tangerina murcot, Laranja seleta, Maçã Gala, Uva Itália, Maracujá
azedo, Acerola, Manga tommy, Abacaxi havai, Banana terra, Uva rubi,
Cara, Berinjela, Tomate Débora, Gengibre, Pepino comum, Batata doce
amarela, Jiló, Abóbora seca, Repolho roxo, Cenoura c/ folha, Rúcula,
Couve-flor, Agrião, Batata asterix, Batata escovada e Ovos branco.
PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Caqui
rama forte, Mamão papaya, Mamão formosa, Pera estrangeira, Jabuticaba,
Abacate fortuna, Melancia, Banana maçã, Manga hadem, Abacaxi pérola, Uva
rosada, Maçã Importada, Pepino japonês, Pepino caipira, Beterraba,
Cenoura, Abóbora Japonesa,Ervilha torta, Mandioquinha, Vagem macarrão,
Tomate pizzad’oro, Brócolos, Batata lavada, Alho Argentino, Cebola
nacional e Cebola estrangeira.
Comprar um produto
sazonal significa que se está consumindo algo em sua melhor época, com
seus melhores aspectos gerais, como forma, cor, sabor, textura e demais
características.
Como julho está só no começo, separamos para
você uma lista de produtos sazonais para que as compras do mês sejam
ainda melhores!
Frutas -
Abacate fortuna/quintal, atemóia,
carambola, cupuaçu, kiwi nacional, laranja baia, mangostão, mexerica,
quincam e tangerina poncam.
Legumes -
Abóbora japonesa, batata doce amarela, batata doce rosada, cará, ervilha comum, ervilha torta, inhame, mandioca e mandioquinha.
Verduras -
Agrião, brócolis, couve, couve Bruxelas, hortelã, louro, moiashi, mostarda, nabo e rabanete.
Diversos -
Alho nacional, amendoim sem casca, cebola nacional, cebola MG, coco seco, milho pipoca nacional e ovos brancos.
Pescado -
Achovas, berbigão, camarão 7 barbas, conglio, mandi, ostra, pargo, savelha, sororoca e trilha.
Flores -
Dracena, eucalipto simeria, golvo, palmeira e rosa.