sexta-feira, 17 de abril de 2015
Consumidor derruba venda de frango
De acordo com análise publicada na Folha, o mercado de frango, que manteve os preços em R$ 2,40 por quilo de ave viva por 36 dias em São Paulo, começa a perder sustentação. Aguarde uma queda de preços bem significativa. No entanto, a carne de boi segue subindo de preço. Supermercados mantém alguns deles já há semanas, com o mesmo preço.
A queda de preço, iniciada no final da semana passada, se ampliou e a ave viva foi negociada a R$ 2,25 por quilo nas granjas paulistas nesta quinta-feira (16/4). O recuo dos preços ocorre devido à conjugação de vários fatores, segundo Heloísa Xavier, diretora da Jox Assessoria Agropecuária, consultoria especializada no setor. Ao mesmo tempo em que a oferta de frango aumentou, as exportações estão fracas e o brasileiro sofre os efeitos da crise econômica, reduzindo o consumo.
Ao contrário do que se imaginava, abril está sendo um período atípico, segundo Xavier. Nem mesmo o pagamento dos salários, no início deste mês, deu sustentação à demanda pelo produto.
Além de um cenário pouco favorável para os consumidores, o aumento de oferta de frango não vem apenas das granjas independentes -em geral, as primeiras a aumentar o volume de oferta em período de baixa de preços. As granjas integradas, unidades que já têm a produção destinada a frigoríficos específicos, também estão colocando mais frango à venda.
Segundo a diretora da Jox, a oferta de frango fica ainda mais acentuada porque a ave, normalmente vendida com 2,5 a 3 quilos de peso, chega a até 4 quilos neste mês.
As exportações também não têm favorecido o enxugamento do mercado. Dados divulgados pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) nesta semana indicam que as vendas externas de frango "in natura" apresentam queda de 2% em relação às de abril do ano passado. No mesmo período, as exportações de carne suína recuaram 3%. Já as de carne bovina aumentaram 5%.
No mercado interno, o frango também não é o único a apresentar queda de preço, afirma Xavier. A demanda fraca por proteínas afeta os patamares de negociações de ovos e das demais carnes no mercado paulista.
Pesquisa diária da Folha indica que a arroba de carne suína teve recuo de 12% nos últimos 30 dias nas granjas paulistas. Já o frango acumula recuo de 6% no período.
Na contramão, a arroba de boi gordo teve alta de 5%, devido à oferta restrita de animais para o abate. Nós, do Ceasa Compras, se você se lembra, já havíamos alertado para isso, devido a atuação dos pecuaristas que estão retendo o gado no pasto para força uma melhora de preços. Segundo o IBGE, o preço da carne ao consumidor já chegou a 17% de reajuste em apenas um ano.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Turismo Rural : Vale do Café fluminense investe na qualificação do turismo regional
Objetivo é fortalecer diálogo e ações entre trade da região e o governo estadual.
Vassouras reuniu nesta sexta-feira, dia 10/04, representantes da Secretaria de Estado de Turismo do Rio de Janeiro (Setur-RJ), da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro (TurisRio) e dos municípios da Região do Vale do Café para o Terceiro Fórum Regional de Fortalecimento do Turismo do Estado do Rio de Janeiro.
O objetivo é firmar a parceria da Setur-RJ com as secretarias das regiões, mostrar os projetos que estão sendo desenvolvidos e auxiliar as cidades com suas demandas. Nilo Sergio Felix, Secretário de Estado de Turismo, esteve presente e se colocou a disposição para atender a todos os municípios e empresários presentes. Ele ressaltou a importância da união entre as regiões. “Vou estar sempre à disposição de projetos dos municípios, mas precisamos ver o coletivo, o que vai ajudar a todos”.
Nilo enfatizou suas principais metas como Secretário de Turismo. Entre elas estão a realização dos projetos aprovados do Prodetur, a liberação de vistos para americanos e o ICMS Turístico. “Se conseguirmos 0,25% do ICMS do Estado para o turismo, assim como é com a cultura e o esporte, será uma grande conquista para o interior do Rio”.
Além do secretário, também estiveram presentes o prefeito de Vassouras, Renan Vinícius, Paulo Senise, Presidente da TurisRio, representantes dos municípios da Região do Vale do Café, do INEA, da ABIH, do Instituto Cultural Cidade Viva, do Museu da CBF, da Comissão de Turismo da ALERJ, entre outros. Participaram ainda do evento a chefe de gabinete da secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Nea Cristina Mariozz, que falou sobre a importância e o potencial do artesanato no estado Rio; e a vereadora Rosi Farias, que ajudou a organizar e viabilizar o evento.
- Esta parceria da cidade com a Setur-RJ surge num momento ideal. Nosso secretário, Nilo Sergio tem grande carinho por nossa região, e como profissional do setor vai nos ajudar a ampliar nosso potencial turístico - explicou a vereadora.
Nilo Sergio Felix ainda antecipou uma ótima notícia para o interior do Rio de Janeiro. Ele informou que durante o Rock In Rio que acontecerá em Las Vegas, nos Estados Unidos, será exibido um vídeo institucional de 1 minuto e meio que mostrará as belezas do estado do Rio como um todo. Nele os turistas serão convidados a conhecer os municípios. O vídeo será divulgado em mais de 300 países, que estarão transmitindo o evento.
Circuito gastronômico no Rio vai reunir dez comunidades pacificadas
Moradores e visitantes poderão degustar diversos pratos locais. As inscrições estão abertas.
O Sebrae/RJ (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro) abriu as inscrições para a edição 2015 do Circuito Gastronômico Sebrae na Mesa em Comunidades. O evento será realizado nos dias 5, 6, 12, 13, 19 e 20 de setembro e acontecerá simultaneamente em 10 comunidades pacificadas: Santa Marta, Tabajaras/Cabritos, Chapéu Mangueira/Babilônia, Vidigal, Rocinha, Providência/Morro do Pinto e Salgueiro.
A iniciativa é uma das ações que compõem o Projeto de Fortalecimento da
Gastronomia em Comunidades de Baixo IDH do Sebrae/RJ. Os interessados em participar do circuito poderão fazer sua inscrição até o dia 4 de maio, pelo telefone 0800 570 0800. Durante o circuito, os moradores das comunidades e os visitantes poderão degustar pratos autênticos da Culinária Carioca de Raiz, criados e produzidos nas comunidades pacificadas.
O circuito visa fomentar o desenvolvimento dos bares e restaurantes das áreas pacificadas para aumentar a sustentabilidade desses negócios, por meio do aumento da lucratividade e da competitividade dessas empresas. De acordo com o gerente de articulação institucional do Sebrae, Frederico Novaes, o evento é um estímulo para os negócios locais, além de ter um cunho social.
- Este tipo de evento é uma oportunidade de aproximação de diversas áreas do Rio de Janeiro para gerações de novos negócios. O turista vai para a comunidade e pode interagir com o morador. É um desafio para integrar a cidade como um todo - disse Frederico.
O Circuito Gastronômico Sebrae na Mesa em Comunidades é organizado pelo Sebrae/RJ em parceria com o Rio+Social, AgeRio (Agência Estadual de Fomento), UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), NBS Rio+Rio, Favela Orgânica, Tabritur, Favella Inn e Coral, além das associações de moradores.
Ceasa de Juiz de Fora vai dobrar de tamanho
O entreposto da CeasaMinas em Juiz de Fora vai ganhar dois novos pavilhões. A empresa M&M Empreendimento Ltda. venceu a licitação realizada no dia 23/03 e será responsável pela construção dos novos Pavilhões GPII e GPIII. Depois de prontos, a mesma empresa colocará os espaços em disposição para a CeasaMinas licitar. O edital prevê um prazo de 36 meses para a conclusão das obras.
Segundo o gerente da unidade de Juiz de Fora, Vinícius Barros, o empreendimento irá dobrar o espaço usado para comercialização no entreposto. “A expectativa é que aumente a oferta de produtos e, consequentemente, o número de clientes”, diz. Com a expansão, vai aumentar também a diversificação dos produtos, com a chegada de novos ramos de atividade.
Marco Aurélio Vasconcellos Mattos, dono da M&M Empreendimento Ltda., resolveu investir na CeasaMinas pois acredita no potencial de crescimento do entreposto. “Sou nascido e fui criado em Juiz de Fora. Conheço a CeasaMinas há muito tempo, então eu já sabia do seu potencial para receber novos negócios. Embora eu ainda não possa falar em números, acredito no crescimento da minha empresa com esse investimento”, disse.
Pavilhões
O GPII terá 1.049,60 m², correspondente a 32 boxes de 32,80 m². O GPIII terá 1.312 m², correspondente a 40 boxes de 32,80 m². Ambos contarão com 5.000 m² de arruamento ao lado. As atividades dos futuros pavilhões serão comércio atacadista de gêneros alimentícios, hortifrutigranjeiros, cereais, industrializados, produtos de origem animal, higiene pessoal e limpeza, podendo ser acrescentadas novas atividades de acordo com a demanda.
terça-feira, 14 de abril de 2015
Classe C pisa no freio e deixa de gastar
Em pesquisa, 83% dos quase 1,5 mil entrevistados consideraram que o cenário econômico piorou nos primeiros meses deste ano
Levantamentos iniciais sinalizam que as famílias com menor poder aquisitivo já se deram conta dos perigos da crise para as suas finanças. Pesquisa realizada em fevereiro pela Boa Vista Serviços, empresa de informações de crédito, mostrou essa preocupação: 83% dos quase 1,5 mil entrevistados consideraram que o cenário econômico piorou nos primeiros meses deste ano. Essa piora foi mais sentida justamente nas classes C e D/E. Nesse segmento, a piora do cenário foi identificada por 85% dos consumidores ouvidos, ante 78% das classes A e B.
“O que vemos é que o consumidor dessa nova classe média está sem dinheiro e sem confiança para gastar - o que, no atual cenário, é até bom”, diz Fernando Consenza, diretor de sustentabilidade da Boa Vista.
Contenção. Consenza lembra que esse segmento da população “salvou a pátria” após a crise internacional de 2008, indo às compras. Foi ela que manteve a economia girando no Brasil enquanto a economia dos países desenvolvidos naufragava. Mas as condições internas do País mudaram e qualquer exagero financeiro pode ter o efeito inverso. “Agora, o que vai salvar a pátria, por assim dizer, é este consumidor ser cauteloso nos gastos para manter o equilíbrio financeiro e não ficar inadimplente”, diz Consenza.
Rose Sandes entendeu o recado do momento. Moradora de Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, recebe R$ 1,5 mil trabalhando como assistente administrativa num escritório de paisagismo na capital. Na virada do ano, quitou as dívidas e, desde então, sua rotina é segurar os gastos. “Sempre vivi apertada, mas as coisas eram mais baratas”, diz. “Subiu tudo: luz, aluguel, ônibus, supermercado.”
Rose tem concentrado esforços em conseguir a casa própria no CDHU, programa habitacional do Estado de São Paulo. Está inscrita e acompanha as reuniões. Abdicou da mesa de bar com amigos, do cinema, do passeio. A diversão é visitar parentes: “Para ir ao show de um Chico Buarque, por exemplo, só se eu atrasar umas duas prestações da Renner”, diz Rose.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Pé no freio do consumo começa a atingir produtos da cesta básica
Os efeitos da desaceleração econômica, da inflação e da queda de confiança chegaram estão atingindo em cheio a população.
No primeiro bimestre, itens industrializados essenciais como macarrão, farinha e óleo tiveram retração ou crescimento enfraquecido no volume consumido, segundo relatório da Nielsen, que audita 50 milhões de lares. A farinha de trigo teve queda de 6,6% no consumo neste primeiro bimestre, em relação a igual período de 2014. A redução é relevante quando se compara à alta de 3,5% registrada entre os primeiros dois meses de 2014 e igual intervalo de 2013.
O mesmo ocorre com a categoria de massas alimentícias, que teve 2% de queda ante um avanço de 3,5% na relação do ano anterior. Pães (-2,3%) e peixes enlatados (-3,6%) também surpreenderam a indústria e o varejo no início deste ano. A razão está no cenário econômico, segundo Sabrina Balhes, analista da Nielsen.
"Esse é um ano de ajuste, de consumidor endividado. Não é algo que o fabricante de cerveja ou de refrigerante tenha feito que levou a isso. A desaceleração se intensificou. No primeiro bimestre há vários compromissos, como escola e IPVA", diz Balhes.
Para Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular, que estuda as classes C e D, começa a aparecer um reflexo no comportamento.
"As pessoas reduzem o desperdício na crise: espaçam mais as compras e aproveitam mais os ingredientes, jogando menos comida fora."
Balhes ressalta que a desaceleração no volume de compras ocorre a despeito de um esforço da indústria e do varejo para mitigar o impacto da inflação, com descontos e embalagens promocionais.
"O preço deflacionado diminuiu em geral em relação ao período anterior. Houve esforço para segurar preço, mas não foi suficiente para preservar a demanda", diz.
Se no primeiro bimestre de 2014, o total das cestas de bens de giro rápido crescia 6,9% puxado principalmente por categorias sazonais ligadas ao verão, o calor deste ano só foi foi capaz de manter um avanço tímido, de 1,2%.
Cervejas cresceram agora só 2,7%, ante 12,4% anteriormente. O mesmo ocorreu com sorvete, refrigerante e suco.
Itens de maior valor agregado, considerados conquistas para o consumidor da classe média, como iogurtes, também registraram queda (-5,8%), conforme o mesmo relatório, que audita 137 tipos de produtos. No ano passado, a alta fora de 34,6%.
Para Cláudio Felisoni, do instituto de varejo Ibevar, "a primeira coisa que se faz é reduzir o volume, depois trocar a marca e parar de comprar".
1,3 mil
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Preço do tomate que assustou Rio de Janeiro agora despenca
O Portal CeasaCompras.com.br
prometeu no início da semana acompanhar de perto a alta de alguns alimentos que
faziam parte da dieta da Semana Santa, como a batata, o tomate, cujos preços
andaram assustando bastante os consumidores, principalmente aqueles do Rio.
Demos o alerta em nosso Blog (www.ceasacompras.blogspot. com.br), depois de
insistentes reclamações, e fomos atrás de respostas que foram as mais diversas.
Ninguém sabia direito explicar o preço da caixa de 22 quilos do tomate que
havia batido a marca de R$ 80 (isso na quinta-feira da semana passada, na Ceasa
do Irajá, no Rio). E ficamos monitorando, até que nessa quinta-feira (8/4), uma
semana depois, a mesma caixa teve uma redução de pouco mais de 30%, passando
para R$ 50. Quanto ao reflexo em relação ao bolso, os consumidores
poderão sentir a partir de hoje nas redes de supermercados e nos chamados
"sacolões" de bairro, ou até mesmo nas feiras livres.
No caso da batata, a saca com 50 kg, que era vendida a R$ 90, baixou R$ 10 (R$ 80). Mas, aquela batata maior, chamada "Asterix", igual a que você costuma comer no shopping, recheada com strogonoff, esta ainda continua com preço alto: R$ 110. O preço do alho também teve uma ótima redução no valor da caixa com 10 kg, caindo de R$ 130 para R$ 100 ( o alho argentino e nacional estão custando R$ 120).
O preço da saca de 20 kg da cebola permaneceu praticamente o mesmo valor: R$ 50. E o mesmo acontece com a caixa de 18 kg da cenoura: R$ 45.
Outras Ceasas
Em relação aos outros estados, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, os preços se mantiveram com disparidades entre as centrais de abastecimento desses locais. Na Ceagesp, maior central do país, o quilo da cenoura custava R$ 2,68; tomate (R$ 5,13); alho nacional (R$ 14,31), argentino (R$ 14,41), chinês (R$ 10); a batata (R$ 2,17); a cebola nacional (R$ 2,75), argentina (R$ 2,89), holandesa (R$ 2,04). O Ceasa paulista é o único que importa cebola holandesa, e consegue vender mais barato apesar da alta do dólar, que nesta quinta-feira fechou em queda depois de reajustes frequentes em relação ao Real.
Na Ceasa do Espírito Santo, que funciona na Grande Vitória, o quilo do tomate estava fechado em R$ 2,41; alho brasileiro (R$ 4,75), argentino e chinês (R$ 10,75); batata (R$ 2,12), cenoura (R$ 2,43); cebola nacional (R$ 2,43) e importada (R$ 2,83); o tomate (R$ 3,48).
Já na Ceasa de Minas Gerais existia uma disparidade de preços entre a central de Belo Horizonte e de Juiz de Fora, em relação ao preço da saca de 50 Kg da batata: R$ 60 e R$ 140, respectivamente. Não dava para entender. Em relação aos outros produtos, a saca com 20 kg de cebola custava R$ 48; a caixa de 20 kg do tomate (R$ 55, em BH, e R$ 40, em JF); caixa de 20 kg do tomate custava R$ 35, o que nem se compara aos preços praticados na Ceasa fluminense. E olha que Minas sofreu uma das suas piores secas e ainda está com sequelas em certas regiões produtoras. O preço do alho, caixa com 10 kg (R$ 100-BH e R$ 90-JF).
Vamos continuar acompanhando de perto como havíamos prometido.
No caso da batata, a saca com 50 kg, que era vendida a R$ 90, baixou R$ 10 (R$ 80). Mas, aquela batata maior, chamada "Asterix", igual a que você costuma comer no shopping, recheada com strogonoff, esta ainda continua com preço alto: R$ 110. O preço do alho também teve uma ótima redução no valor da caixa com 10 kg, caindo de R$ 130 para R$ 100 ( o alho argentino e nacional estão custando R$ 120).
O preço da saca de 20 kg da cebola permaneceu praticamente o mesmo valor: R$ 50. E o mesmo acontece com a caixa de 18 kg da cenoura: R$ 45.
Outras Ceasas
Em relação aos outros estados, como São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, os preços se mantiveram com disparidades entre as centrais de abastecimento desses locais. Na Ceagesp, maior central do país, o quilo da cenoura custava R$ 2,68; tomate (R$ 5,13); alho nacional (R$ 14,31), argentino (R$ 14,41), chinês (R$ 10); a batata (R$ 2,17); a cebola nacional (R$ 2,75), argentina (R$ 2,89), holandesa (R$ 2,04). O Ceasa paulista é o único que importa cebola holandesa, e consegue vender mais barato apesar da alta do dólar, que nesta quinta-feira fechou em queda depois de reajustes frequentes em relação ao Real.
Na Ceasa do Espírito Santo, que funciona na Grande Vitória, o quilo do tomate estava fechado em R$ 2,41; alho brasileiro (R$ 4,75), argentino e chinês (R$ 10,75); batata (R$ 2,12), cenoura (R$ 2,43); cebola nacional (R$ 2,43) e importada (R$ 2,83); o tomate (R$ 3,48).
Já na Ceasa de Minas Gerais existia uma disparidade de preços entre a central de Belo Horizonte e de Juiz de Fora, em relação ao preço da saca de 50 Kg da batata: R$ 60 e R$ 140, respectivamente. Não dava para entender. Em relação aos outros produtos, a saca com 20 kg de cebola custava R$ 48; a caixa de 20 kg do tomate (R$ 55, em BH, e R$ 40, em JF); caixa de 20 kg do tomate custava R$ 35, o que nem se compara aos preços praticados na Ceasa fluminense. E olha que Minas sofreu uma das suas piores secas e ainda está com sequelas em certas regiões produtoras. O preço do alho, caixa com 10 kg (R$ 100-BH e R$ 90-JF).
Vamos continuar acompanhando de perto como havíamos prometido.
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