terça-feira, 7 de março de 2017

Piau é o peixe de destaque desse mês na Ceagesp


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Seu nome científico é Leporinus freiderici, mas popularmente o piau-três-pintas é conhecido ainda como piau, aracu-comum e até aracu-cabeça-gorda. Esse é um peixe de água doce originário da América do Sul que pode ser encontrado nas Bacias do Amazonas, Araguaia-Tocantins e Prata.

Essa espécie de escamas é muito popular no comércio, em feiras e mercados. Possui coloração prateada com manchas escuras, por isso é chamado também de piau de três pintas. Pode medir até 40 centímetros e pesar cerca de 2 quilos.

O piau é onívoro e pode se alimentar de rações, folhas, frutos, crustáceos, moluscos e insetos. Em cativeiro, deve ser mantido em águas livres de amônia e tampadas, pois ele costuma saltar. O consumo de peixes é indicado ao menos duas vezes por semana pelo Ministério da Saúde pelos altos benefícios que confere a saúde.

Aproveite que o piau está em sua melhor época para oferta e venha conhecer outras espécies de pescados na Feira do Pescado da CEAGESP.

Veja mais: Março traz grande oferta de peixes sazonais

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A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de 12 quilos de peixes por pessoa ao ano. Já o Ministério da Saúde recomenda a ingestão de peixe ao menos duas vezes por semana. Isso porque o alimento é responsável por fornecer nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo humano.

O consumo regular de peixe fornece vitamina B12, cálcio, proteínas e ômega 3, substância associada ao combate de doenças cardíacas e vasculares. O corpo humano não consegue produzir o ômega 3, por isso esse tipo de gordura deve ser obtida por meio da alimentação.

Além de fornecer sabor aos alimentos, as gorduras são fontes de energia e são essenciais para absorção de vitaminas pelo intestino no organismo. O ômega 3 ainda é capaz de agir contra inflamações, fortalecer o sistema imunológico, auxilia contra a depressão, ajudar no controle da pressão arterial, aumentar níveis de HDL, lipoproteína de alta densidade considerada como o colesterol bom, e até emagrecer caso consumido nos níveis recomendados.

É bom lembrar que em março a oferta de peixes em sua melhor época para consumo está grande: são 34 tipos de pescados sugeridos para o período. 

Ceagesp: Índice indica alta de preços de 5,78%, em fevereiro

Chuvas acima da média, mesmo para a época, acabaram por prejudicar a quantidade ofertada e a qualidade dos produtos. Mas, no acumulado dos últimos 12 meses, indicador registra baixa (-0,88%).

O Índice de preços da CEAGESP encerrou  fevereiro com alta de 5,78%. No primeiro bimestre do ano, o indicador acumula alta de 0,95%. Verduras registraram forte alta, seguida de legumes e diversos. Os demais setores apresentaram alta menor dos preços praticados, mesmo assim, superiores aos índices de inflação.

                 

Historicamente, os meses de janeiro e fevereiro registram majorações de preços em razão, principalmente, da estação das chuvas e pelas altas temperaturas. Neste início de 2017, os problemas foram agravados pelo alto índice pluviométrico, bem acima da média registrada nos últimos anos. Este cenário difícil, porém, pode melhorar um pouco, com a diminuição da frequência e intensidade das chuvas para as próximas semanas.

As previsões meteorológicas indicam que os transtornos causados pelas condições climáticas deverão perder força a partir de março, com a diminuição das chuvas de verão. Assim, aumento da oferta e melhora na qualidade deverá ser a tendência, principalmente a partir da segunda quinzena deste mês, quando a maioria dos preços poderá iniciar processo de retração, principalmente das culturas mais sensíveis ao excesso de água.

Em fevereiro, o setor de frutas registrou aumento de 1,63%. As principais elevações foram do manga tommy atkins (55,7%), morango (54%), laranja pera (34,5%), mamão havaí (24,3%), manga palmer (23,8%) e melancia (20,6%). As principais quedas foram do figo (-21,7%), maracujá azedo (-19,4%), banana nanica (-15,8%) e as uvas nacionais itália (-14,6) e benitaka (-13,7%).  

O setor de legumes registrou alta de 7,92%. As principais elevações ocorreram na cenoura (52%), pimentão amarelo (32,7%), abobrinha italiana (25,1%), beterraba (22,2%) e nos pimentões verde (22,1%) e vermelho (19,8%). As principais baixas ocorreram com o inhame (-22,4%), cará (-20,1%), mandioquinha (-14,7%), mandioca (-12,5%) e com a abóbora japonesa (-9,0%).

O setor de verduras teve alta expressiva de 51,8%. As principais altas foram do coentro (151,3%), da couve (102,5%), das alfaces (98,6%), espinafre (95%), escarola (89,2%), couve-flor (79,4%) e agrião hidropônico (65,2%). Não houve baixa.  

O setor de diversos subiu 4,83%.  Os principais aumentos foram dos ovos brancos (18,2%), ovos vermelhos (14,4%) e as batatas comum (10,8%) e beneficiada lisa (7,13%). As principais quedas ocorreram com o amendoim com casca (-16,8%), alho (-7,0%) e coco seco (-6,6%).   

O setor de pescados registrou alta de 1,84%. As principais elevações foram da tainha (54,6%), pescada (24,8%), anchova (12%) e atum (10,2%). As principais quedas foram do namorado (-19,1%), robalo (-15,4%), cascote (-14,7%) e abrótea (-13,5%).    

O volume comercializado no entreposto de São Paulo que havia registrado aumento de 5,67% em janeiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016, apresentou pequena queda em fevereiro.

O volume comercializado em fevereiro/2017 foi de 271.149 toneladas, diminuição de 0,99% em relação a 2016, cuja comercialização em fevereiro somou 273.880 toneladas. Podemos destacar a retração na oferta de verduras da ordem de 13%.

No acumulado do bimestre, foram negociadas 543.079 toneladas em 2017 contra 531.209 em 2016, acumulando alta de 2,23%.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

domingo, 5 de março de 2017

Esse mel que ajuda a recuperar o corpo

Abelhas sem ferrão oferecem outras vantagens além de menos picadas.

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Nem todo mundo sabe, mas algumas abelhas não possuem o ferrão característico que causa inflamações nas pessoas e animais picados. Sem as ferroadas a produção de mel se torna muito mais fácil para os pequenos produtores. 

Isso acontece graças a evolução das espécies do inseto: o ferrão fica atrofiado e o apicultor fica livre de grande parte dos equipamentos de proteção individual (EPIs). Porém, caso se sintam ameaçadas as abelhas sem ferrão, também chamadas de meliponíneos, podem morder na região das orelhas, cotovelos, pescoço, olhos e nariz do invasor. 

Para o manejo dessa espécies, são recomendados o uso de formão, fita adesiva e alimentadores. O conjunto custa em torno de R$ 100. Também são necessários produtos para a estruturação das colônias. 

Espécies de abelhas sem ferrão são comuns em regiões tropicais e subtropicais. No Brasil são conhecidas 200 espécies e destacam-se a jataí, a arapuã e a tiúba. Elas costumam habitar ocos das árvores. Alguns tipos dessas abelhas instalam seus ninhos no solo, em cupinzeiros ou em lugares altos. 

Meliponíneos podem ser mantidas em caixas pequenas que não exigem tanto esforço físico e poupam espaço. Porém, a produção de mel também é menor em relação às abelhas com ferrão. Enquanto essas produzem entre 20 e 40 litros de mel por ano as abelhas sem ferrão registram de 1 a 4 litros no mesmo período. O mel produzido por meliponíneos apresentam a vantagem de ter 10% menos açúcar em comparação aos demais. 

É possível encontrar mel na CEAGESP no setor Diversos no pavilhão BP de segunda à sexta-feira entre às 6h e às 20 e de sábado das 6h às 17h. Ou aproveite para comprar mel no Varejão da CEAGESP:

4ª feira – das 14h às 22h
no Pavilhão PBC (Praça da Batata) – entrada pelo Portão 7
Sábado – das 7h às 12h30
Domingo – 7h às 13h30
no Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) – entrada pelo Portão 3
Endereço: Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina.

sexta-feira, 3 de março de 2017

Ressaca do Carnaval? Cure com essas dicas


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Água de coco hidrata e repõe nutrientes perdidos no consumo de álcool. É uma boa dica para você, segundo a Ceagesp.
 
A ressaca é resultado da intoxicação que atinge o organismo quando bebemos muito álcool. Para metabolizar a ingestão de bebidas alcoólicas vários órgãos do corpo são afetados como o fígado, o pâncreas, o estômago e os intestinos.  Os sintomas dessas alterações são as dores de cabeça, náuseas, vômitos, azias e até diarreia.

Por isso, antes de consumir bebidas que contêm álcool o ideal é alimentar-se bem, de preferência com pratos que possuam gorduras, como peixes e azeites. Mas, se o consumo for excessivo e bater a ressaca anote essa receita de suco de maracujá com água de coco e gengibre retirada do portal Minha Vida. A combinação poderá aliviar os sintomas ruins do dia seguinte a bebedeira:

Ingredientes

800 ml de água de coco
Polpa de 1 maracujá
1 pedaço (1 cm) de gengibre

Modo de preparo

Bata os ingredientes no liquidificador. Se desejar, acrescente pedras de gelo.
Rendimento: 4 copos
Calorias: 53 kcal por copo

A água de coco hidrata o corpo e ajuda a repor minerais como sódio e potássio perdidos pelo excesso de álcool no organismo enquanto as vitaminas presentes no maracujá ajudam a fortalecer as defesas do organismo e beneficiam órgãos pele, estômago e intestino. Por sua vez, o gengibre combate inflamações, náuseas e alivia a azia.

Se você se alimentou mal no carnaval, é hora de recuperar

No Carnaval os foliões acabam deixando de fazer uma boa alimentação, principalmente nas viagens. No mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), é possível encontrar todos os produtos que devem fazer parte de uma refeição saudável para repor a energia que o corpo precisa. 

Na semana do Carnaval as pessoas optam por refeições mais fáceis como enlatados, comidas prontas e congeladas. Com o corpo em bastante movimento o ideal era consumir produtos saudáveis, ricos em carboidratos que se transformam em energia após serem ingeridos como os integrais, frutas, saladas, batatas, omeletes e massas.

Segundo a nutricionista Mayara Magalhães, é necessário beber bastante água, principalmente:“Ingerir alimentos com o grande teor de água ajuda o corpo a se sentir mais leve. A dica é consumir frutas com líquidos como a melancia, a uva, a laranja, o melão e coco. 

Quem quer aproveitar esse período, pós festa para o descanso e aproveitar o sol, é viável se alimentar com produtos ricos em carotenos como a cenoura, a abóbora e a beterraba”, recomendou a nutricionista.

 Que tal fazer uma receita simples, fácil, rápida e nutritiva para esses dias?

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 Omelete Nutritivo

 Ingredientes

3 ovos

1 tomate picado

3 fatias de peito de peru picado

1/2 xícara de queijo branco picado

Cheiro verde e sal a gosto

 Modo de fazer

Bata todos os ingredientes e depois asse em uma frigideira antiaderente com pouco óleo ou azeite até dourar.

 Preços

Os alimentos podem ser encontrados no mercado da Ceasa/ES com o preço acessível ao consumidor. O coco pode ser encontrado por R$ 1,95 a unidade; a melancia está custando R$ 0,98 o quilo; o melão pode ser encontrado a R$ 1,98 o quilo; a laranja R$ 1,98 o quilo; a uva o preço custa em média R$ 5,50. Os legumes e verduras como a alface têm o preço médio cotado a R$ 1,40 o quilo; a beterraba a R$ 1,75 o quilo; a batata com o preço do quilo médio a R$ 1,23 e a abóbora com o preço cotado a R$ 0,97 o quilo. Os preços de outros produtos podem ser conferidos no site da Ceasa/ES.

Abacate é dica de consumo no mês de março

A fruta está sendo vendida abaixo de R$ 2 na Ceasa Minas, na grande Belo Horizonte.

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O mês de março tem algumas boas dicas de consumo para quem gosta de hortigranjeiros. Um bom exemplo é o abacate, que está com boa oferta e preço bom para o comprador. Quando o consumidor final for escolher um abacate, ele deve selecionar aqueles que estiverem firmes, mas começando a amolecer.

Outra fruta que é boa dica de consumo para o o mês de março é a goiaba. Ela é rica em vitaminas A e C, podendo ser consumida in natura ou ainda na forma de suco, geleia ou doce.

Dentre as hortaliças, a batata segue com preços muito baixos e boa qualidade e quantidade para o consumidor final. Fique atento para escolher o tipo de batata adequado ao prato que você vai fazer.

O quiabo também é uma boa dica de consumo para março. O produto é muito perecível. A melhor forma de guardá-lo é colocando na geladeira lavado, sem saco plástico e por no máximo cinco dias.

Março apresenta uma grande lista de alimentos em safra

Aproveite as Ceasas perto de sua casa, onde existem feiras do produtor, para comprar bem e economizar.

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O mês de março, o tradicional "mês das águas", como bem cantou Tom Jobim, também está trazendo uma gama de oferta de frutas, legumes, verduras e pescados de época. Portanto, uma boa oportunidade para que estes alimentos, em safra, apresentem redução nos preços ofertados ao consumidor.
 
Na Ceasa do Rio de Janeiro, nós pesquisamos alguns preços dos alimentos que estão em safra neste mês, e verificamos o seguinte:  a laranja pêra, caixa de 25 kg estava sendo vendida a R4 35; limão Tahiti, caixa de 25 kg, a R$ 30; tomate, caixa de 22kg, a R$ 30 (grande) e R$ 20 (pequeno); alface, 18 unidades a R$ 8; rúcula, 5 moles, a R$ 3; corvina, R4 8 o quilo; merluza, R$ 8; e pescada, R$ 15 o quilo também.

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Dessa lista que iremos apresentar a vocês, destacamos os benefícios da laranja-pêra tão consumida por nós. E você sabia que a casca seca e queimada pode afastar mosquitos? Nesses dias de tudo quanto é doença transmitida pelos mosquitos é uma boa não desperdiçar o bagaço e a casca dessa fruta tão importante para a saúde.

Produto: LARANJA PERA

Descrição
A laranjeira de laranjas doces (Citrus sinensis) é uma árvore que pode atingir até 12 m de altura, apresentando copa compacta e cônica. Existem diversas variedades cultivadas no país, sendo que as laranjas doces podem ser divididas em três grupos: a) Laranjas com frutos normais: tais como a Pêra, Seleta e Valencia; b) Laranjas com frutos de umbigo: como a Bahia e a Baianinha; c) Laranjas sanguíneas: cuja polpa tem coloração vermelha
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Como Comprar

Escolha as mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Como Conservar

Conserva-se melhor sob refrigeração, por até sete dias.

Como Consumir

A fruta é consumida crua, sendo recomendável ingerir todo o “bagaço”. O suco de laranja é muito popular, podendo ser misturado ao de várias outras frutas.

Dicas

A casca da laranja, quando seca e aquecida, libera óleos essenciais que são ativos como repelentes de insetos e também ajudam a atenuar maus odores associados a compostos sulfídricos formados na decomposição de matéria orgânica.

Veja a relação dos alimentos de época:

FRUTAS

Abacate
Abacaxi
Ameixa
Banana maçã
Banana nanica
Coco verde
Figo
Fruta do Conde
Goiaba
Jaca
Laranja pêra
Limão
Maçã
Mamão
Mangostão
Nectarina
Pera
Pêssego
Uva
Seriguela
Tangerina

LEGUMES

Abóbora
Abobrinha
Berinjela
Beterraba
Cará
Chuchu
Gengiubre
Inhame
Jiló
Milho verde
Nabo
Pepino
Quiabo
Tomate

VERDURAS

Acelga
Alface
Alho-porró
Coentro
Endívia
Escarola
Repolho
Rúcula
Salsa

PESCADOS

Bacalhau
Badejo
Bagre
Cação
Carapau
Cascote
Cavalinha
Corvina
Curimbatá
Lula
Merluza
Mexilhão
Pacu
Pargo
Pescada
Pintado
Robalo
Sardinha
Tainha
Traíra