domingo, 11 de março de 2018

SP: Vai começar a maior feira de logística das Américas

Intermodal 2018 contará com a participação de mais de 400 marcas de 22 países, e muitas novidades. Será na capital paulista o evento que começa nessa terça-feira.

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Já parou para pensar que o tênis exposto na vitrine pode ter percorrido milhares de quilômetros antes de chegar à loja? Imagine que ele foi produzido na China, viajou a um centro de distribuição na Europa e “desembarcou” em um porto no Brasil, de onde foi levado até o shopping que você frequenta. Mas como integrar todos os elos dessa cadeia de forma eficiente? A resposta está na tecnologia. Esse e outros temas serão discutidos na 24ª Intermodal South America, principal evento de logística, transporte de cargas e comércio exterior do País, que acontece entre os dias 13 e 15 de março, no pavilhão São Paulo Expo, na capital paulista (Inscrições pelo site  www.intermodal.com.br/estadao )

Renan Joel, diretor do portfólio de infraestrutura da UBM Brazil, responsável pela organização da feira, explica que ela teve o seu conceito reformulado em 2018 para atender à nova realidade do setor. “É um evento de mais de 20 anos e que cresceu no viés da logística de duas décadas atrás. Com a chegada da indústria 4.0, não faz mais sentido discutir os quatro modais de transporte [marítimo, aéreo, rodoviário e ferroviário] separadamente. Tudo está 100% integrado”, afirma.

A Intermodal 2018 contará com a participação de mais de 400 expositores, nacionais e internacionais, ligados a todos os elos da cadeia de suprimentos da logística de armazenamento, transporte de cargas e comércio exterior. Com o slogan “O mundo em movimento”, a edição deste ano também apresentará ao público conceitos inovadores, como intralogística (otimização de espaços e processos dentro do próprio local de armazenagem), internet das coisas, inteligência artificial e novas tecnologias de transporte.

“Casamento” estratégico

A feira de negócios terá ainda outra novidade: a realização da XXI Conferência Nacional de Logística (CNL), organizada pela Associação Brasileira de Logística (Abralog) — nas edições anteriores a CNL ocorreu em outra data e local. Durante a convenção, haverá a exposição de casos de sucesso, além da participação de acadêmicos internacionais, como Yossi Sheffi, diretor do MIT Center of Transportation on Logistics (CTL); Carlos Roig, professor de Gestão e Comércio Internacional da ESADE Business School, da Espanha; e Zal Phiroz, professor da Universidade de Harvard na área de gestão de cadeias de suprimentos.

Integração e desafios

As palestras da Conferência Nacional de Logística serão divididas em três eixos de discussão. No primeiro dia, as mesas tratarão da cadeia global de suprimentos, destacando a importância de fatores como o omnichannel, que disponibiliza às empresas todas as informações de clientes e fornecedores em uma única plataforma. Um exemplo é a Aliança Navegação e Logística, do grupo Hamburg Süd, que vai lançar durante o evento o Portal da Cabotagem 2.0. A tecnologia possibilitará que os usuários tenham acesso mais simples e em tempo real a dados sobre rotas, documentação, monitoramento da carga, entre outros. “Com a plataforma, o tempo de resposta às solicitações caiu pela metade”, enfatiza Isabelle Paperini,idealizadora do projeto.

O segundo dia terá como mote a logística integrada entre indústria, comércio e e-commerce. Um dos destaques é o caso da Amaro. Por meio de uma parceria com a Loggi, especializada em entrega expressa, a marca de moda feminina, que nasceu como loja virtual, possibilitou que clientes da capital paulista recebessem a mercadoria comprada em até 2 horas e 30 minutos. “Investimos em três pilares que fazem com que nossos produtos cheguem ao cliente no mesmo dia: tecnologia, melhoria de processos internos e colaboração com terceiros”, resume Lodovico Briscochi, cofundador e diretor de operações da empresa.

Já o último dia vai tratar dos desafios logísticos do Brasil. “Nosso País representa 3% da economia mundial, mas apenas 1,5% do comércio exterior. Algo está errado. Ficamos limitados em função de problemas políticos e falta de infraestrutura em transporte. É preciso resolver essas questões e investir em tecnologia”, avalia Manoel de Andrade e Silva Reis, professor e coordenador de Projetos da Fundação Getúlio Vargas.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Ceasa-RJ preços mais baratos em 26% dos alimentos

O setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 121 produtos comercializados na Unidade, 26% estão com seus preços em baixa, no comparativo da quarta semana do mês de fevereiro com a semana anterior. Já 34% dos produtos estão em alta, enquanto 40% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

               Repolho roxo apresentou maior queda: 28,57%
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Os principais produtos que estão em baixa são: Manga Espada Bourbon cx 25kg (-12,50% - R$ 35), Chuchu cx 20kg (-15,79% - R$ 16), Quiabo cx 15kg (-27,59% - R$ 21), Repolho Roxo 25kg (-28,57% - R$ 20).

Já os principais produtos que apresentaram alta nos preços foram: Mamão Havaí cx 8kg (64,18% - R$ 22), Tangerina Murcott cx 25kg (35,59% - R$ 80), Vagem Macarrão cx 15kg (32% - R$ 66), Vagem Manteiga cx 15kg (33,33% - R$ 56), Alcachofra cx 2kg (700% - R$ 80), Brócolis 0,80kg (52,94% - R$ 2,60).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: Abacate Geada cx 25kg (R$ 40), Kiwi cx 9kg (R$ 140), Laranja Lima Média cx 21 kg (R$ 35), Laranja Lima da Pércia cx 21kg (R$ 90), Abóbora Japonesa 1kg (R$ 1,80), Jiló cx 15kg (R$ 25), Maxixe cx 15kg (R$ 25), Pimenta Baiana 1kg (R$ 20), Pimenta de Cheiro (R$ 30), Hortelã 0,20kg (R$ 3), Espinafre 0,50kg (R$ 1), Inhame cx 18kg (R$ 35), Mandioquinha/Batata Baroa cx 18kg (R$ 80).

Frutas e legumes forçaram alta de preços, aponta Índice CEAGESP

Estudo econômico publicado todos os meses pela central de abastecimento paulista, a maior da América Latina,  aponta que alta foi de 1,77% em fevereiro. Chuvas acima da média em algumas regiões e, estiagem em outras, prejudicaram a quantidade ofertada e a qualidade. Mas, no acumulado dos últimos 12 meses, indicador registra queda de 4,86%.
 
No primeiro bimestre do ano, o indicador acumula alta de 0,38%. Frutas, verduras e o setor de diversos registraram altas. Legumes e pescados apresentaram retração dos preços praticados.

                 
 
Historicamente, os meses de janeiro e fevereiro registram majorações acentuadas de preços em razão, principalmente, do excesso de chuvas e das altas temperaturas. Este ano, não houve prejuízos severos na produção e as elevações de preços foram razoáveis.  Em março, espera-se estabilidade dos preços praticados, que deverão cair mais intensamente somente no início de abril.  
 
Em fevereiro, o setor de frutas registrou aumento de 3,57%. As principais elevações foram da maçã fuji (50,2%), kiwi estrangeiro (37,9%), abacaxi pérola (27,7%), abacaxi havaí (15,6%) e laranja pera (14,4%). As principais quedas foram do figo (-27%), pêra estrangeira willians (-18,8%), limão taiti (-14,5%), maracujá azedo (-12,2%) e goiaba vermelha (-10,1%).   
 
O setor de legumes registrou queda de 1,15%. As principais baixas foram do jiló (-28%), cará (-19,7%), pepino japonês (-18,6%), quiabo (-17,5%) e pimenta cambuci (-16,8%). As principais altas foram dos pimentões amarelos (50,1%), vermelho (40,9%) e verde (26,5%), chuchu (9,9%), beterraba (9,4%) e abóbora moranga (9,1%). 
 
O setor de verduras subiu 3,25%. As principais altas foram do almeirão (26,6%), acelga (19,9%), salsa (16,4%), catalonha (14,1%) e espinafre (11,9%). As principais quedas foram da rúcula (11,7%), agrião hidropônico (-9,3%), brócolis ninja (-6,5%), alface crespa (-6,3%) e alface lisa (-3,7%).       
 
O setor de diversos subiu 2,34%.  Os principais aumentos foram da cebola nacional (27,6%), ovos brancos (14,8%) e vermelhos (11%). As principais quedas ocorreram com o amendoim com casca (-7,5%), alho (-7,0%) e coco seco (-5,7%).    
 
O setor de pescados registrou queda de 3,02%. As principais baixas ocorreram na sardinha fresca (-23%), namorado (-21,9%), robalo (-17%), pescada maria mole (-11,3%) e abrótea (-7,5%). As principais altas foram da lula congelada (28,2%), pescada tortinha (15,7%) e pescada branca (15,4%).     
 
O volume comercializado no entreposto de São Paulo registrou redução de 5,89% em fevereiro/2018. Foram comercializadas 255.166 toneladas fevereiro deste ano contra 271.149 negociadas em fevereiro de 2017.
 
No acumulado do bimestre, foram negociadas 533.051 toneladas em 2018 ante 543.079 comercializadas no primeiro bimestre de 2017. Queda acumulada de 1,85%.

 Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Sadia ou Perdigão, de onde vem a salmonela?

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A BRF, detentora das duas marcas, está sendo investigada por fraude em seus produtos alimentícios, que provocaram até mesmo alerta vermelho em países europeus. Tudo isso por conta da presença da bactéria Salmonela, que pode levar à morte, em seus frangos ( inteiro ou cortes).  O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, correu para tranquilizar o consumidor brasileiro dizendo que os produtos podem ser consumidos sem risco após cozimento.
O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA) tranquilizou a população em vídeo, divulgado pelo órgão, quanto ao consumo de aves após a operação realizada com apoio do Mapa em laboratórios que realizam testes para detectar a presença de Salmonella.
 
"Trata-se de uma operação para resolver problemas da relação entre laboratórios empresas produtoras de alimentos. O Ministério da Agricultura tem trabalhado junto com a Polícia Federal, com o Ministério Público Federal e posso garantir a população brasileira que não há nenhum risco no consumo de carnes de aves produzidas por qualquer uma das empresas citadas ou não. Como todos nós sabemos Salmonella desaparece quando cozida ou quando frita a uma temperatura de 60º".

O regulamento brasileiro é diferente do de determinados países que não permitem a presença de Salmonella, explicou Maggi. "A investigação é sobre a exportação para alguns países e a adulteração de análises para produtos com esses destinos. Estamos absolutamente tranquilos defendendo a agricultura, os agricultores, o agronegócio brasileiro e queremos que a coisa seja feita de forma correta, transparente e assim será feito".

Auditoria

O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luis Rangel, disse que, desde o ano passado, o ministério começou a trabalhar modelos de auditoria mais intensos e sofisticados em laboratórios com atenção especial sobre Salmonella. ?Fomos até onde podíamos com as nossas ferramentas administrativas e, agora, contamos com a colaboração da polícia para desbaratar esse tipo de fraude?, comentou Rangel sobre operação conjunta com a PF relacionada à fraude na emissão de resultados de análises.

A investigação conjunta do Mapa e PF apurou falsificação de resultados dos exames de laboratórios privados, credenciados pelo ministério, omitindo em algumas amostras a existência da bactéria salmonela spp. A Salmonella é comum, principalmente em carne de aves, pois faz parte da flora intestinal desses animais. Se a carne for cozida ou submetida à fritura não oferece risco, mesmo assim a bactéria enfrenta restrições em determinados países.

Cinco laboratórios estão envolvidos nas irregularidades apontadas. Três credenciados pelo ministério e dois de autocontrole das empresas. Esses cinco, de um universo de 496 credenciados pelo Mapa, não podem mais fazer análises até o fim das investigações, que podem resultar em descredenciamento definitivo.

Houve também a suspensão das exportações pelos frigoríficos envolvidos para 12 destinos onde são exigidos requisitos sanitários específicos de controle e tipificação de Salmonella spp: África do Sul, Argélia, Coreia do Sul, Israel, Irã, Macedônia, Maurício, Tadjiquistão, Suíça, Ucrânia, Vietnã e União Europeia.

BRF na mira federal

Estão sob investigação quatro plantas industriais da BRF, sendo duas de frango, uma em Rio Verde (GO) outra em Carambei (PR), e uma de perus em Mineiros (GO), além de uma fábrica de rações em Chapecó (SC). A volta da exportação pela unidade excluída da lista dependerá de auditoria sanitária do país importador.

As empresas envolvidas terão aumento na frequência de amostragem até o fim do processo de investigação. Se forem comprovadas práticas que afetam também o mercado interno serão adotadas medidas cabíveis.

O secretário da SDA destacou as iniciativas de aprimoramento de ferramentas de combate a fraudes em alimentos e a continuidade de ações já desempenhadas pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), possibilitando redução de não conformidades a curto e médio prazo.

Operação de 2017

De 34 pessoas investigadas na operação da Polícia Federal, ocorrida em 17 de março do ano passado, dois eram ocupantes apenas de cargo em comissão e foram exonerados, Júlio Cesar Carneiro, no dia 20 de março, e Fábio Zanon Simão, em 14 de junho.

Em relação aos servidores ocupantes de cargo efetivos, foram instaurados Processos Administrativos Disciplinares (PADs) para apuração das condutas, sendo que a maioria se encontra em andamento, conforme determina o art. 41, §1º, inciso II, da Constituição Federal. O resultado de um dos PADs instaurados, culminou com a demissão de Renato Menon, publicada no Diário Oficial (DOU) desta segunda-feira (05 de março).

Depois da Operação da PF do ano passado, a instituição passou a trabalhar em conjunto com o Mapa em todas as ações relacionadas a investigações de estabelecimentos fiscalizados pelo ministério.

A empresa investigada é detentora das marcas Sadia, Perdigão e Qualy. Sendo que as marcas Sadia e Perdix são vendidas em vários países europeus.

CeasaMinas: Goiaba é boa dica de consumo parta o mês

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A central de abastecimento mineira, com sede em Belo Horizonte, ainda indica outros alimentos que estarão com preços baixos.

O mês de março traz algumas frutas com boas ofertas e preços baixos para o consumidor final. Os grandes destaques nesse sentido são a goiaba, carambola, abacate e limão. O alho é outra boa dica de consumo para essa época do ano. Mas para garantir uma boa compra, é importante observar alguns detalhes.

A goiaba, por exemplo, deve ter consistência firme, sem manchas ou picadas de insetos. Ela deve ser conservada em geladeira por até uma semana. A casca da goiaba é rica em fibras e vitaminas, especialmente a A e a C.

Rica em ferro, a carambola é recomendada por seu efeito laxante e na prevenção do aumento do nível de colesterol no sangue. Os frutos grandes da carambola são mais saborosos e doces. Os menores tem um sabor ácido.

Quando for comprar limão, o consumidor final deverá preferir os pesados e que cedam um pouco quando apertados, pois é sinal que estão maduros e têm bastante caldo. Geralmente os limões de casca áspera têm menos suco que os de casca mais fina.

O peso também é fator determinante para comprar um bom abacate. A fruta deve ser pesada e pequena, ou seja, deve ser densa.

Ceagesp: Limão taiti e chuchu estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Limão taiti, abacate geada, goiaba branca, coco verde, manga palmer, laranja seleta, melão amarelo, chuchu, berinjela, abóbora paulista, pepino comum, e pepino caipira, beterraba, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, abóbora moranga, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, batata lavada, batata asterix, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Caqui rama-forte, figo roxo, mamão formosa, maracujá azedo, banana nanica, goiaba vermelha, uva niágara, carambola, maçã gala, abóbora seca, cenoura, pimentão verde, mandioca, abóbora japonesa, espinafre, rúcula, salsão, agrião, nabo, couve manteiga, rabanete, alho nacional, batata escovada e alho nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Mamão papaya, melancia, laranja pera, laranja lima, maçã fuji, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, manga hadem, uva thompson, cara, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, tomates, brócolis comum, couve-flor, repolho roxo, brócolis ninja, erva doce, agrião, coentro, e coco seco.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Campanha mês da mulher

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Respeite a mulher
pela mulher que 
sua mãe é!

Diga não ao feminicídio. 
Diga sim à vida e respeito