terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Peixes de dezembro para as festividades de Fim de Ano

O peixe é um dos alimentos mais nutritivos encontrados na natureza. Segundo o Sindicato da Indústria da Pesca no Estado de São Paulo (SIPESP) o pescado fornece nutrientes vitais para o nosso corpo, reduz o risco de doenças cardíacas e acidente vascular (AVC), contêm nutrientes essenciais na fase de desenvolvimento, pode aumentar a massa cinzenta e proteger a deterioração do cérebro associada a idade, ajuda a prevenir e a combater a depressão, reduz o risco de doenças autoimunes, pode ajudar a prevenir a asma em crianças, ajuda a proteger a visão nos mais velhos, melhora a qualidade do sono e é delicioso e fácil de preparar.

                    Atum, uma delícia internacional
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Mensalmente a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), lista os peixes sazonais, ou seja, que estão na melhor época para serem consumidos. Confira abaixo os peixes de dezembro:

    Agulhão

Possui escamas muito pequenas. Seu nome é devido a sua grande nadadeira dorsal em forma de vela de barco. Alcança mais de 3m de comprimento total e mais de 60kg.

    Atum

São endotérmicos, absorvem calor, e tem o corpo alongado. É um dos peixes mais cobiçados do mundo

    Bagre

Pode ser encontrado em quase todo o mundo, exceto na Antártida. Vivem próximos ao fundo de águas escuras e pouco profundas.

    Bonito

Tem o corpo parecido com o do Atum, o que dificulta a sua identificação. Sua carne é considerada excelente.

    Camarão Cativeiro

É a espécie de crustáceo mais conhecida. Têm ácidos graxos ricos em ômega 3, que são benéficos e aumentam o nível de colesterol HDL (Colesterol Bom).

    Cambeva

Chegam a cerca de 20cm de comprimento, é um peixe de água doce que também conhecido como bagre mole.

    Carapau

Pode ser encontrado nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul), vive em baías, costões e nas proximidades das ilhas.

    Dourado

Costuma ser encontrado em cardumes, habita águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de barrancos, bocas de corixos e galhadas no meio dos rios.

    Guaivira

Peixe de escamas embebidas na pele, dando a esta uma aparência muito macia. Pode alcançar 60 cm de comprimento e peso em torno de 2 kg.

    Manjuba

No Brasil, ocorrem do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Seu comprimento varia de 9 a 14 centímetros, sendo as fêmeas sempre maiores que os machos.

    Mexilhão

Vivem fixos às rochas costeiras, tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.

    Pampo

Pode medir até 50 cm de comprimento e pesar 3 kg. O formato do corpo é ovalado, moderadamente alto e muito comprimido, com boca pequena e focinho curto.

    Polvo

Possuem 8 tentáculos, sendo que cada um possui duas fileiras de ventosas. Por ter a pele mole, seu corpo é sensível a luz.

    Salmão

É um peixe de porte grande produzido no sistema conhecido como aquicultura – criam-se animais gerados no ambiente aquático para consumo humano.

    Vira

É distribuído pela costa do Rio Janeiro até a Argentina e costuma habitar o fundo de areia.

CeasaMinas: Preço do pêssego será 20% maior neste Natal

Uma das frutas mais representativas das festas de fim de ano já está em safra na CeasaMinas. Trata-se do pêssego, cujo preço caiu 38% nos últimos dois meses, fechando novembro em R$ 3,24/kg no atacado do entreposto de Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).  No entanto, a quebra de safra, em torno de 20%, no Rio Grande do Sul fará com que o preço aumente em torno de 20%.

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A perspectiva de preços na safra deste ano está favorável ao consumidor, já que a participação dos municípios mineiros na oferta total da fruta deu um salto: passou de 56,4% em novembro de 2016 para 86,6% no mesmo período deste ano. Junto a isso, a quantidade ofertada por Minas Gerais no entreposto aumentou 16,6%, compensando a queda do volume proveniente de outros estados, como o Rio Grande do Sul.

A microrregião que mais se destacou no aumento da oferta mineira foi a de São João Del Rey, que integra o Campo das Vertentes. Para se ter uma ideia, a microrregião sequer chegou a ofertar pêssego no entreposto de Contagem em novembro de 2016 e, no mês passado, foi responsável por 21,3% do volume total no mercado.

Por outro lado, a vizinha microrregião de Barbacena, considerada um dos pólos de produção da fruta no estado, apresentou redução de 29,2% da oferta. “Nossa safra este ano está cerca de 30% menor. Acredito que seja por variações bruscas de temperatura, com chuva, frio e calor. Por conta disso, muitos frutos não vingaram”, explica o produtor rural de Barbacena Carlos Antônio Mendes Morais, que comercializa no Mercado Livre do Produtor da CeasaMinas em Contagem (MLP).

O produtor afirma que tem trazido nesta safra diversas variedades, entre elas a tropic beauty, PS, maciel, aurora, kampai, fascinio e chimarrita. “Aqui podemos oferecer um produto fresco ao nosso cliente, e conseguir um valor melhor por ele. Amanhã, por exemplo, eu vou colocar no MLP o pêssego que colhi hoje cedo”, ressalta.

Safra menor também do Sul

O gerente da atacadista Irmãos Pereira, uma das empresas especializadas em frutas na CeasaMinas, Reginaldo Ribeiro, comercializa pêssegos vindos direto do Rio Grande do Sul, que são armazenados em câmeras frias. Segundo ele, a safra daquela região deverá ser em torno de 20% menor.

“No Rio Grande do Sul, houve problemas com o desenvolvimento dos frutos, por conta do calor. Além do clima adverso, a grande safra e os preços baixos do fim de 2016 desestimularam o plantio para este ano. Com isso, muitos produtores fizeram o chamado abortamento manual dos pessegueiros, a fim de restringir a oferta”, ele explica.

Em relação ao preço, Ribeiro prevê valorização do produto. “Na comparação com a safra do fim do ano de 2016, acredito que o preço deva ficar em torno de 30% maior, em razão da queda esperada na oferta”.

Ele acredita que ainda haverá nova queda de preço até meados de dezembro. “Mas, daí em diante até o Natal, deverá haver um reajuste de 10% a 15% em relação ao preço atual”, aposta.
 
Pêssego chato
À primeira vista, ele chama atenção pelo formato, bem diferente dos pêssegos tradicionais. Trata-se do BRS Mandinho, primeira cultivar de pêssego achatado do país, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A variedade  foi lançada oficialmente em 2014 durante o VI Simpósio Internacional de Fruticultura Temperada na região Subtropical (Holantec), no interior de São Paulo, com previsão de chegada ao consumidor neste fim de ano. 

As pesquisas da Embrapa com o pêssego duraram 20 anos, metade dos quais foram dedicados especificamente à nova cultivar achatada.

Segundo a Embrapa, esta cultivar produz frutos de polpa amarela, com sabor doce ácido, mas com predominância do doce. A película é amarela com parte da área (40% a 50%, dependendo da insolação e tipo de adubação) coberta por vermelho sólido e vivo. O tamanho é pequeno, variando de 4,5cm a 6,5cm de diâmetro. A expectativa dos pesquisadores é de que, além do sabor, o formato represente um diferencial que agregue valor à fruta.

Você sabia?

A oferta total de pêssego no entreposto de Contagem em 2016 foi de 3,12 mil toneladas.

O município de Pinto Bandeira (RS), localizado a 138 quilômetros da capital gaúcha, foi o principal fornecedor de pêssego ao entreposto de Contagem em 2016, sendo responsável por 29,5% do total ofertado da fruta.

O segundo lugar na oferta foi ocupado pelo município mineiro de Barbacena, a cerca de 170 km da capital do estado, ofertando 27,4% do total.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Vamos combater o desperdício de alimentos

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Aplicativo combate desperdício de comida por geolocalização. App "Comida Invisível" já está disponível para Android e, em breve, para iOS. Ideia começou na Ceagesp.

A ideia surgiu a partir da busca de fruta madura para preparar uma geleia caseira. Sem encontrar nos supermercados, a advogada Daniela Leite foi à Ceagesp. E ali se espantou ao ver pilhas de frutas perfeitamente maduras e comestíveis no chão, descartadas como lixo.

Foi assim que teve início, há dois anos, sua obsessão por encontrar uma maneira de fazer com que frutas sem valor comercial tivessem um fim digno. E a ideia resultou num aplicativo, o Comida Invisível, que será lançado na próxima segunda (4). O que ele faz? Viabiliza a doação desses alimentos a ONGs e até pessoas físicas por meio de geolocalização. 

Funciona assim: quem tem o que doar – alimentos próprios para o consumo, mas sem valor comercial (aqueles no ponto de maturação ideal para se comer em casa) –, se cadastra no aplicativo e informa o que tem. São restaurantes, supermercados, bares e outros. Os interessados em receber a doação, que estão nas imediações, assinam um termo de responsabilidade – e é aí que está o pulo do gato, porque geralmente quem doa não quer assumir riscos. “Tem várias questões envolvendo doação de alimentos, uma delas é a responsabilidade civil”, diz Daniela.

A advogada mergulhou no mundo da Ceagesp. Sugeriu trabalhar de graça se pudesse ter acesso a informação. Descobriu que dos 3 mil boxes, apenas 150 já fizeram doações e – pior ainda – somente 30 o fazem regularmente. “O banco de alimentos da Ceagesp (espécie de central de doações) recebe 160 toneladas de alimentos por mês. São como 16 caminhões de lixo lotados de alimentos, que servem para 29 mil pessoas. Mas, por dia, são desperdiçadas 100 toneladas, ou dez caminhões”, afirma a advogada.

Após um ano, fruto de toda essa pesquisa em parceria com os sócios, o jornalista Sergio Ignácio e a publicitária Flavia Vendramin, nasceu o Comida Invisível que tem dois objetivos: dar um destino correto à comida boa e conscientizar contra o desperdício. Há um ano passaram a fazer palestras, treinamentos em empresas e até um food truck em que chefs cozinharam com frutas e verduras nem tão bonitas mas perfeitamente comestíveis. O segundo passo nasce com o aplicativo, que já está disponível na Apple Store e em Android.

A ação lembra outras iniciativas vistas fora do Brasil como a Fruta Feia, cooperativa portuguesa que vende vegetais fora do padrão a bons preços, e que já chegou a supermercados europeus, que viabilizaram sistema de doações. 

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Acerola e pepino estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos!

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA

Pêssego chimarrita, mamão papaya, acerola, manga tommy, morango, banana prata, laranja pera, banana nanica, maçã gala, chuchu, tomate italiano, tomate Carmem, pepino caipira, pepino comum, pepino japonês, abobrinha italiana, berinjela, abóbora paulista, batata doce rosada, beterraba, abóbora moranga, espinafre, salsão, repolho roxo, salsa, rúcula, espinafre, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, couve manteiga, rúcula, acelga, alho porró, nabo, cebolinha, chicória, batata lavada, alho chinês, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS

Pêssego dourado, abacaxi pérola, mamão formosa, coco verde, lima da Pérsia, melancia, caju, manga palmer, nêspera, maracujá doce, maçã Fuji, laranja lima, maçã importada, pera importada, cenoura, vagem macarrão, abobrinha brasileira, pimenta vermelha (dedo de moça), mandioca, pimentão verde, abóbora japonesa, batata, doce amarela, couve-flor, rabanete, agrião e batata asterix.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA

Ameixa fla, tangerina murcot, abacaxi Havaí, carambola, figo roxo, maracujá azedo, pinha, atemóia, abacate, laranja baia, limão Taiti, manga hadem, uva rosada, uva Thompson, abóbora seca, pimentão vermelho, pimentão amarelo, jiló redondo, quiabo, ervilha torta, mandioquinha, brócolos comum, cebola roxa, coco seco e ovos.

Batata mais cara 90%

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Divulgação do 11º Boletim Hortigranjeiro da Conab/Prohort mostrou o aumento de preços da leguminosa.

Alface, batata e cebola foram as hortaliças mais baratas nas principais Ceasas do país no mês de O comportamento dos preços de frutas e hortaliças sofreu uma inversão em outubro, conforme análise do 11º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulga. Ao contrário do mês anterior, as hortaliças estão agora com preços mais elevados nas principais centrais de abastecimento do país, com destaque para batata e cenoura.

A batata, que registrou a maior queda nas cotações de setembro, apresentou aumento acima de 90% em outubro nos estados de Goiás e Paraná. A leguminosa também ficou mais cara no Distrito Federal (67%), no Rio de Janeiro (58%), no Espírito Santo (54%) e em São Paulo (42%). Com relação à cenoura, os aumentos não foram tão grandes mas chegaram a 49% no Espírito Santo, seguido por aumentos de 23% a 26% no Distrito Federal, no Paraná e em Goiás. Para os dois produtos, a explicação de alta foi a diminuição na oferta da safra de inverno.

Frutas - Apesar do aumento verificado no levantamento anterior, as frutas deram uma equilibrada para os consumidores nos preços em outubro e ficaram mais baratas na maioria das Ceasas analisadas. O mamão, que tinha sido o grande vilão de setembro, voltou a patamares menores, com recuo de preço de 44% em Goiás e 23% em Minas Gerais. A oferta foi maior das espécies de mamão papaya mineiro, baiano e capixaba.

A banana também ficou mais barata nos mercados atacadistas, após os meses de agosto e setembro terem sido de cotações estáveis. Isso porque a oferta do produto aumentou na maioria das Ceasas, principalmente do tipo prata. Na Ceasa Minas, a fruta ficou 17% mais barata, seguida pelas quedas de 14% em Pernambuco, 13% em Goiás e 12% no Espírito Santo.

Outra boa notícia é que o preço de algumas frutas natalinas já começou a cair, com destaque para o pêssego, 54% mais barato, além da ameixa (20%) e damasco (3%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente por grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de outubro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, RJ, MG, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

ES: frutas e hortaliças produzidas no Estado terão rastreabilidade

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O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, saber direitinho de onde vem o produto e sua qualidade.

O Governo capixaba, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) e da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), assinou na manhã da sexta-feira (24/11), na abertura do evento TecnoAgro Espírito Santo, em Vitória, a portaria conjunta que estabelece o sistema de rastreabilidade de frutas e hortaliças produzidas ou comercializadas no Espírito Santo.

Com isso, todas as etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização das frutas e hortaliças frescas terão registro digital para que o consumidor e as autoridades possam saber de todo o processo ao qual foram submetidos estes alimentos.

A portaria foi elaborada após debate realizado pelo Grupo de Trabalho criado pelo Ministério Público Estadual e contou com a participação da Seag, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Associação Capixaba de Supermercados  (Acaps), Pomar e Extrafruti. A promotora de Justiça Sandra Lengruber também participou da assinatura.

Durante a solenidade de abertura do TecnoAgro Espírito Santo, o governador Paulo Hartung ressaltou que o evento é importante na busca por avanços na agricultura capixaba.  Hartung destacou ainda o papel socioeconômico do setor. “Essa é a primeira edição de um evento que tem tudo para se consolidar em nosso Estado. A agricultura liderou no Espírito Santo durante séculos na busca da caminhada pelo desenvolvimento. Evidentemente, precisamos ter a capacidade de olhar para frente. Esse evento é uma tentativa de avançarmos neste mundo competitivo que vivemos - avançar e modernizar na prática da agricultura em terras capixabas”, pontuou.

Paulo Hartung ressaltou também a importância dos produtores estarem conectados com o consumidor final. “Importante avançar nas relações com os consumidores externos e internos. O mundo avança por um pedido de vida saudável. Precisamos conectar nossa agricultura neste mundo onde os consumidores querem saber a origem e forma de produção”, completou o governador.

O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, que participou do painel sobre a inovação no agronegócio, afirmou que a portaria que institui a rastreabilidade é uma inovação importante. “O consumidor vai poder ir ao supermercado e, com o smartphone, conseguir acessar por meio de um QR Code as informações de como foi produzido aquele alimento, onde foi, como foi o processo de produção. Para a elaboração dessa portaria da Seag e Sesa a participação do Ministério Público foi fundamental”, afirmou.

A promotora Sandra Lengruber destacou o trabalho em conjunto e a importância da atuação para garantir a segurança alimentar.

O prazo para a implantação da portaria será de 180 dias para produtos como mamão, banana, tomate, repolho, chuchu, pepino, beterraba e inhame e de 365 dias para os demais produtos, a contar da data da publicação.

A identificação poderá ser realizada por meio de etiquetas impressas com caracteres alfanuméricos, código de barras, QR Code, ou qualquer outro sistema que permita identificar as frutas e hortaliças frescas de forma única e inequívoca. 

Utilização de caixas plásticas na Ceasa

Além disso, também foi assinada uma portaria conjunta entre Seag, Idaf e as Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa-ES) para normatizar a utilização das caixas no entreposto.

Ela estabelece que o acondicionamento dos produtos seja feito apenas em caixas de madeira ou papelão de primeiro uso, ou em caixas plásticas retornáveis devidamente higienizadas.

Para o diretor-presidente do Idaf, Junior Abreu, esta é uma importante conquista. "A utilização de caixas de madeira usadas no acondicionamento desses produtos é um veículo de disseminação de pragas regulamentadas dos vegetais, além de outras doenças que podem representar risco potencial para a saúde humana e da perda da qualidade do produto", disse o diretor.

“Hoje demos um passo muito importante para promover a segurança alimentar de quem consome os hortifrutigranjeiros capixabas. Assinamos a portaria que trata sobre a implantação do sistema de caixas plásticas na Ceasa e, com isso, iremos diminuir o uso de caixas de madeiras, que são responsáveis por proliferar doenças e pragas no campo”, declarou o diretor-presidente da Ceasa-ES, Luiz Carlos Prezotti.

Preço de 53% dos produtos na Ceasa-RJ estão em baixa

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ divulgou que, dos 119 produtos comercializados na unidade, 53% estão com seus preços em baixa, enquanto 37% encontram-se em alta. Os demais 10% mantiveram-se estáveis, não havendo oscilação de preço, segundo análise do comparativo da terceira semana de novembro com a terceira semana de outubro. Compare os preços, por caixa ou por dúzia:

Os principais produtos que estão em baixa são: 

Laranja Lima da Pérsia (R$ 40,00), Limão Taiti ( R$ 98,33), Berinjela (R$ 19,44), Chuchu ( R$ 20,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,56), Pepino ( R$ 19,44), Pimentão ( R$ 19,44), Tomate Longa Vida ( R$ 35,00), Agrião ( R$ 0,52), Alcachofra ( R$ 15,56), Hortelã ( R$ 2,33), Batata Doce ( R$ 25,00), Beterraba ( R$ 20,56).

Os produtos que apresentaram alta no preço foram: 

Abacate Quintal ( R$ 143,34), Goiaba Tipo 12 ( R$ 18,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 17,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 16,00), Laranja Lima ( R$ 72,22), Mamão Comum ( R$ 42,89), Ervilha ( R$ 78,89), Feijão de Corda ( R$ 32,78), Bertalha ( R$ 1,89), Chicória ( R$ 14,44), Coentro ( R$ 7,33), Rabanete ( R$ 2,89).

Os demais produtos que ficaram estáveis foram: 

Banana Ouro ( R$ 58,89), Fruta do Conde Tipo 04 ( R$ 8,00), Fruta do Conde Tipo 05 ( R$ 7,00), Fruta do Conde Tipo 06 ( R$ 6,00), Fruta do Conde Tipo 07 ( R$ 5,00), Maçã Grand Smith ( R$ 120), Pimenta Caiena ( R$ 30,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 25,00), Alecrim ( R$ 1,94), Brócolis ( R$ 1,50), Mandioca ( R$ 81,11).