terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Friboi multada em R$ 7 milhões

                          

Um dos maiores frigoríficos do país, com campanhas de conscientização pública para a qualidade dos seus produtos, a Friboi desmente.
O Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) do Paraná confirmou na tarde dessa terça-feira (1) que encontrou uma substância química conhecida popularmente como formol em amostras de carnes da empresa JBS-Friboi.

A carne foi processada em Naviraí, município distante 350 km de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. No mesmo dia em que o PROCON do Paraná confirmou a irregularidade, o governo do Mato Grosso do Sul deu R$ 1 bilhão em incentivos para que a empresa construa 4 novos frigoríficos no estado.

O PROCON instaurou processo administrativo para investigar o caso e, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), propôs que a empresa reconheça o erro e pague uma multa que pode chegar a R$ 7 milhões.

Para a imprensa do Paraná, a comunicação da JBS-Friboi limitou-se a dizer que a substância química encontrada nas análises é produzida pela própria carne. Análises de diversas outras marcas, no entanto, deram negativo para a substância encontrada nos produtos Friboi.

Embora proibido, o uso de formol para conservar carnes e leite têm se mostrado comum nos últimos anos. O formol é uma substância reconhecidamente cancerígena e sua ingestão traz diversos riscos à saúde.

Em outubro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a carne vermelha – mesmo sem formol – como “provavelmente cancerígena” (relembre aqui). Na mesma ocasião, as carnes processadas como bacon, salsicha, linguiça, presunto e outras foram classificadas como cancerígenas.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Nhoque de Castanha Portuguesa

                           

Fruto pode ser consumido in natura ou como base para diversas receitas. Uma boa dica para sua Ceia de Natal ou para um almoço especial.

Ingredientes

    1 quilo de castanha portuguesa cozida e processada
    2 gemas de ovos
    2 claras batidas em neve
    Sal e pimenta a gosto
    Farinha de trigo para enrolar a massa

Modo de preparo

Cozinhe a castanha na panela de pressão por 20 minutos, tire a polpa e passe no processador. Misture a massa com as gemas, a clara em neve, o sal e a pimenta. Use a farinha de trigo para enrolar a massa. Corte como um nhoque tradicional, coloque em água fervendo e aguarde. Quando as bolinhas subirem, a massa está pronta.

O nhoque pode ser salteado em uma frigideira com manteiga e sálvia e está pronto para servir.

Nhoque de Batata Doce

                            

Preparo é simples, mas o sabor é típico da boa comida caseira. Vamos aproveitar que o quilo da batata doce está bem em conta nas Ceasas do país, refletindo diretamente no preço para o consumidor nas feiras livres, sacolões e supermercados. E faça diferente na Ceia de Natal.

Ingredientes

    3 batatas doces grandes
    1 ovo
    Noz moscada
    Sal
    Farinha de trigo

Molho

    5 tomates
    Salsa
    Manjericão
    Óleo
    Sal

Modo de preparo

Primeiro, descasque as batatas, depois leve ao fogo e deixe cozinhar até ficar bem mole. Fazer a massa é fácil. Amasse as batatas e em seguida misture o sal, o ovo, a noz moscada e a farinha, que deve ser acrescentada na medida de precisão. A massa deve ficar bem durinha, de maneira que se possa cortar sem grudar na faca.

A massa do nhoque deve ser enrolada e cortada artesanalmente. Preste muita atenção na hora do cozimento. A massa é delicada e deve ficar pouco tempo no fogo. Em uma panela com água quente, despeje o nhoque. Em menos de dois minutos, as bolinhas sobem e estão prontas para serem retiradas.

Reserve e faça o molho. Corte os tomates, deixe ferver por alguns minutos e bata no liquidificador com a mesma água do cozimento. Em seguida, refogue o manjericão e a salsa no óleo e despeje o molho. Se preferir uma cor mais forte, pode acrescentar massa de tomate. Depois é só jogar o molho sobre o nhoque e salpicar queijo ralado.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Inflação média na Ceagesp foi de 8,22%

                             

Índice CEAGESP chega a 8,22% em novembro, conforme levantamento de preços que ocorre todos os meses naquela central de abastecimento paulista. A maior da América Latina. Alta do dólar, chuvas nas regiões produtoras e sazonalidade teriam contribuído para o aumento dos preços. A maiores altas ficaram por conta da cebola nacional (70,2%) e a batata lisa (56,3%), em apenas um mês. O portal CeasaCompras.com já vinha alertando sobre esses aumentos em São Paulo.

Além dos problemas climáticos e sazonais, o dólar mais elevado provocou retração no volume ofertado das frutas. Em novembro, esse setor subiu 7,13%. As principais altas foram do abacate (47,6%), atemoia (39,4%), caju (33,7%), abacaxi havaí (26,9%) e banana nanica (17,1%). As principais quedas foram do figo (-39,7%) e da goiaba (-6,1%).

O segmento de legumes registrou aumento de 6,86%. As principais altas foram do cará (70,2%), inhame (47,1%), tomate (40,7%), beterraba (28,7%) e pimentão verde (21,3%). As principais quedas ficaram por conta da berinjela (-36,5%), chuchu (-27,7%), abóbora seca (-17,3%) e quiabo (-12,7%).

As verduras subiram 25,12%. As principais altas foram da couve-flor (67,5%), repolho (58,8%), escarola (53,7%), salsa (50,4%), coentro (45,8%) e brócolis (35,9%). Não houve reduções significativas no setor.

O setor de diversos aumentou 21,83%. As principais altas foram da cebola nacional (76,2%), batata lisa (56,3%), batata comum (46,2%), coco seco (21,1%) e ovos brancos (5,5%). Não houve reduções significativas no setor.

O setor de pescados registrou alta de 2,32%. As principais elevações foram do camarão ferro (25,55), tilápia (14,6%) e betarra (6,6%). As principais quedas foram registradas pelo robalo (-12,1%), polvo (-7,4%), lula (-4,4%) e anchovas (-4,1%).
- Tendência do Índice

Aumentos expressivos de preços nos setores de verduras e em produtos com grande representatividade, como cebola, batata e tomate, impulsionaram elevação do indicador. No ano, o Índice de Preços CEAGESP registrou alta de 15,03% e, nos últimos 12 meses, os valores alcançaram o percentual de 8,99%.

A qualidade e o volume ofertado das hortaliças foram prejudicados pelas altas temperaturas e, principalmente, pelo excesso de chuvas nas regiões produtoras do Sudeste.

“A temporada de chuvas e altas temperaturas começaram mais cedo este ano e os problemas climáticos, típicos do período de verão e tão prejudiciais à produção de hortifrutícolas, também foram antecipados”, destaca o economista da CEAGESP, Flávio Godas.

A antecipação do período de chuvas prejudicou a qualidade e acarretou retração do volume ofertado na maioria dos setores. Com a chegada do verão, esse cenário não deverá sofrer grandes alterações. Assim, até março a tendência é de preços elevados.

Em dezembro, o setor de frutas ainda deve sofrer aumento acentuado da demanda. Mesmo com a maior oferta, já que o produtor se prepara para colocar o produto nesse período de maior consumo, os preços deverão permanecer em patamares elevados, impulsionados pela alta do dólar e a consequente elevação dos valores dos importados, que representam cerca de 20% desse segmento.

Novembro - 2015

Categoria - Porcentagem %

Geral -            8, 22%
Frutas -    7,13 %
Legumes-    6,86%
Verduras-    25,12%
Diversos*-    21,83%
Pescados-     2,32%

Inflação em São Paulo

                          

Alimentos ficam mais caros e pressionam inflação no estado paulista. Taxa passou de 0,88% em outubro para 1,06% em novembro, diz Fipe. Aliás, o Portal CeasaCompras.com, em matéria exclusiva, alertou para a subida de preços dos hortifrutigranjeiros que fizeram a Ceagesp ser a recordista de todas as Ceasas da Região Sudeste do país. Na contramão, subiram menos preços de transportes e saúde.

A inflação em São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) registrou alta de 1,06% em novembro, depois de chegar a 0,88% no mês anterior.

A maior variação de preços partiu dos alimentos, que passou de 1,31% em outubro para 2,26%, em novembro. Na sequência, estão os grupos de transportes (de 1,55% para 1,1%), despesas pessoais (de 0,91% para 0,82%), saúde (de 0,82% para 0,63%), de vestuário (de 0,62% para 0,5%) e de educação (de 0,21% para 0,17%).

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Vai acabar! Penúltima semana do festival

                          

Pirarucu, Linguado e Cação são as atrações na penúltima semana do Festival CEAGESP

O Festival do Pescado e Frutos do Mar CEAGESP 2015 entra na penúltima semana trazendo no cardápio Pirarucu Recheado com Farofa de Alho Poró, Linguado Grelhado ao Molho de Limão Siciliano e Cação ao Molho com Leite de Coco. Pelo preço único de R$ 62,90, pode-se comer à vontade essas e mais de 30 opções de pratos à base de peixes e frutos mar.

Entre os itens fixos no cardápio, a Paella à Marinera servida em um tacho de 1,20m de largura agrada o paladar dos visitantes, junto com os espetos de Camarão e Xixo de Meca, assados, servidos nas mesas. Às quartas-feiras, o cardápio é reforçado com Ostras Gratinadas.

O evento gastronômico foi criado para incentivar o consumo de peixes, mostrar a diversidade e dar destaque aos produtos do Setor de Pescados da CEAGESP, o maior entreposto da América Latina. É de lá que sai a maioria do pescado consumido na cidade de São Paulo e outras regiões.

O Festival funciona de quarta a domingo. Quartas e quintas, das 18h à meia noite. Sextas e sábados, até 1h da manhã. Aos domingos, o horário é das 11h 30 às 17h. Mais informações e o cardápio completo da semana no
www.festivaisceagesp.com.br.

SERVIÇO

FESTIVAL DO PESCADO E FRUTOS DO MAR CEAGESP 2015

Quando: Até 13 de dezembro
Horário: Quarta e quinta, das 18h à 0h; sexta e sábado, das 18h à 1h; Domingo, das 11h 30 às 17h.
Preço: R$ 62,90 (por pessoa). Vinhos, sucos, refrigerantes e sobremesas são cobrados à parte.
Pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito Visa, Mastercard e Elo.
Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos CEAGESP
Entrada: Portão 4 da CEAGESP (Av. Dr. Gastão Vidigal - Vila Leopoldina).
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10,00, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.

Pepino, figo roxo entre produtos em conta

                        

Semanalmente a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais.

Confira a lista dos produtos:


PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Figo roxo, laranja seleta, coco verde, manga tommy atkins, morango comum, laranja pera, melão amarelo, pimentão verde, abóbora seca, berinjela, pepino japonês, gengibre, pepino comum, cenoura, abóbora moranga, mandioca, nabo, cebolinha, milho verde, couve manteiga, repolho verde, alface crespa, alface lisa e alho porró.


PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Maracujá azedo, ameixa rubi mel, goiaba branca, pêssego dourado, mamão papaya, banana prata sp, abacaxi pérola, graviola, caju, atemóia, tangerina murcot, laranja lima, uva itália, acerola, banana terra, uva rubi, chuchu, tomate, pimentão amarelo, pimentão vermelho, batata doce rosada, beterraba, pepino caipira, batata doce amarela, jiló, acelga, rúcula, mostarda, cenoura com folha e ovo branco.


PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Melancia, maçã nacional, mamão formosa, carambola, fruta do conde, maçã estrangeira, limão taiti, maracujá doce, pera estrangeira, uva crinsson, banana maçã, uva rosada, abobrinha italiana, cará, ervilha torta, mandioquinha, vagem macarrão, espinafre, repolho roxo, escarola, agrião, salsa, brócolos ninja, couve-flor, coentro, rabanete, brócolos comum, batata lavada e alho nacional.