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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Vigilância Sanitária vai verificar alimentos em centros de distribuição do Rio

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Veja também cinco dicas importantes para você verificar na hora da compra dos alimentos.

Desde a quarta (30/5), técnicos da Vigilância Sanitária do Rio intensificaram a fiscalização nos centros de distribuição das redes de varejo e atacado. O objetivo é verificar as condições que as cargas de alimentos estão sendo entregues após a paralisação dos caminhoneiros e impedir que produtos impróprios para consumo sejam distribuídos aos supermercados e grandes estabelecimentos varejistas do município.
 
O Mercado São Sebastião, na Penha, será o primeiro centro de distribuição inspecionado, a partir das 9h. No local estão distribuidoras de grandes supermercados e serão verificados, prioritariamente, produtos de origem animal congelados e resfriados, como carnes, frangos e laticínios.
 
Durante as inspeções, serão observadas as características sensoriais (cor, odor e textura) e sinais de alteração advindos de qualquer quebra na cadeia de frio, o que interfere na segurança alimentar. Os alimentos considerados impróprios serão inutilizados e descartados, e os estabelecimentos poderão ser multados.
 
A Vigilância Sanitária alerta a população para também ficar atenta a essas características sensoriais, validade do produto e, caso perceba alguma alteração, ligar para a central de atendimento 1746, para que equipes possam verificar o problema. As denúncias podem ser contra qualquer estabelecimento que comercializa alimentos, como supermercados, açougues, peixarias e mercados de bairro.
 
Procon Carioca também recebe denúncias
 
O consumidor que verificar o aumento abusivo de preço deve denunciar para que o Procon Carioca tome as medidas a fim de coibir essa prática. O órgão recebe denúncias via Facebook ou Twitter (com fotos, se possível), pelo site ou pela Central 1746.
 
“É importante sempre exigir a nota fiscal. No caso dos postos de combustível, a nota deve vir discriminada com o valor por litro pago”, alerta Márcia Mattos, presidente do Procon Carioca.
 
Fique prevenido. Dicas:
 
1 - Verificar sinais de descongelamento, como pontos amolecidos e presença de líquido congelado no interior da embalagem sem ser parte integrante do produto;
 
2 - Em produtos resfriados, verificar a viscosidade, coloração e odor;
 
3 - Os laticínios devem estar na embalagem original, sem apresentar estufamento (o que indica produção de gás provocado por crescimento de micro-organismos);
 
4 - O sorvete é um produto aerado. Se houver compactação da massa é sinal que houve descongelamento;
 
5 - Produtos como massas e pães de queijo podem apresentar crescimento de fungo, bem como ficarem esfarelados.


quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Vigilância Sanitária justiça ação burocrática no Rock in Rio

Parece piada a informação que você irá ler. Mas, a ação se deu não só no espaço de Roberta Sudbrack, incluiu ainda um restaurante nordestino. Eles tiveram alimentos apreendidos porque não tinham selo de inspeção com validade nacional. Podemos dizer que foi uma atitude burocrática e ridícula que em nada ajuda aos pequenos produtores.  Basta responder apenas uma pergunta: Como uma chef conhecida mundialmente iria vender produtos "estragados" em um evento deste porte?


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Desculpa esfarrapada: o queijo foi apreendido porque tinha selo só de Pernambuco.

A apreensão e descarte de centenas de quilos de alimentos em ao menos dois estabelecimentos, incluindo o restaurante da chef Roberta Sudbrack, na Gourmet Square do Rock in Rio, tem origem na falta de selos de inspeção de validade nacional. A explicação é da coordenadora de alimentos da Vigilância Sanitária, Aline Gomes.

Segundo a coordenadora, a Lei 7889 prevê que alimentos com circulação nacional precisam ter registro junto ao Ministério da Agricultura, através do selo do Serviço de Inspeção Federal (Sif).

Aline diz que quando o produto tem apenas o certificado Serviço de Inspeção Estadual, só pode ser comercializado no estado onde foi produzido. Ela explicou que foi o que ocorreu com os queijos e linguiças do restaurante de Sudbrack.

"Durante as inspeções, nós verificamos que o queijo que ela estava comercializando tinha o selo do Estado de Pernambuco. Esse produto não poderia estar sendo comercializado no município do Rio de Janeiro. Assim como a linguiça, que possui o sisp, que serve apenas para o Estado de São Paulo", esclareceu. "E como que esses alimentos vieram parar aqui? Como eles passaram pelas barreiras?", acrescentou.


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     Apreensão da carne de sol. Justificativa que beira à palhaçada.

Neste sábado, 160 kg de carne de sol foram apreendidos e inutilizados no restaurante Sertanorte, no mesmo Gourmet Square. "Neste caso, o fabricante colocou um selo, justamente para iludir, e esse produto é de origem clandestina", disse a coordenadora.

O descarte dos alimentos apreendidos no Rock in Rio, de acordo com a Vigilância, está sendo feito pela Comlurb.

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