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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

CeasaMinas ganha loja especializada em café

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A Café Campos Altos, empresa que atua na exportação de café brasileiro, inaugurou sua primeira loja para atendimento da demanda nacional. “Não existe uma central de abastecimento que possa nos representar melhor, nos conectando às pessoas que buscam suprimentos para os seus negócios, do que a CeasaMinas. Por isso escolhemos começar por aqui”, justifica Ronaldo Azzi, vice-presidente de exportação. A loja está instalada no Pavilhão O do entreposto de Contagem.

No local, os usuários da CeasaMinas vão encontrar o mesmo grão de café torrado que a empresa exporta para países como Alemanha, Reino Unidos, Estados Unidos e Argentina. “Nós queremos surpreender o público brasileiro com qualidade, oferecendo a eles o mesmo café que enviamos para fora do país”, explica Ronaldo. As vendas na CeasaMinas acontecem tanto no atacado, quanto no varejo.

Todo o café comercializado na loja é cultivado e torrado pela própria empresa, na sua fazenda localizada no município de Campos Altos, no Triângulo Mineiro, a 280 quilômetros de Belo Horizonte. A expectativa é que de agosto até o fim do ano sejam vendidos 50 mil quilos de café pela nova loja para o mercado nacional.


terça-feira, 12 de setembro de 2017

ES exporta mais mamão do que todo o país

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A fruta é destaque desse mês na Ceasa capixaba, na grande Vitória.

O Espirito Santo é o maior exportador de mamão do país, estando acima da média anual da produtividade. No Estado, os municípios do Norte lideram a produção. É o caso de Linhares, por exemplo, responsável por 22% no número de oferta que entra no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES).

Outros municípios como Itaguaçu, Aracruz, Jaguaré e Pedro Canário, também são destaques na comercialização. Até o último mês, já passaram pelo mercado da Ceasa/ES, 8 milhões de quilos da fruta, o que gerou uma movimentação financeira de R$10 milhões.

Segundo o produtor Daniel Berger, que comercializa há 22 anos na Ceasa, as vendas do produto são positivas. “Vendo aproximadamente 15 mil quilos por semana, no período de safra esse número pode aumentar até para 60 mil quilos, onde consigo um lucro muito maior”, contou Berger.

Quanto aos preços, no mês de junho a julho o mamão formosa se encontra na safra e com o preço mais acessível ao consumidor. Neste período, o valor varia de R$1,17 á R$1,45 o quilo. Hoje o produto pode ser encontrado a R$1,58 o quilo. O mamão Havaí que entra na safra em outubro, esta custando em média R$1,30 o quilo. A caixa do produto com 13 kg pode ser encontrada a R$ 10. 

Plantio

O Estado produz 361.270 toneladas anuais, com uma área plantada de aproximadamente 7 mil ha, e uma produtividade em torno de 50 t/ha ano. São cultivados mamoeiros tanto do grupo Solo (frutos com 350 e 600 gramas), conhecidos como “mamão Papaia ou Havaí”, quanto do grupo Formosa, com frutos maiores, entre 800 e 1.200 gramas.

As lavouras de Formosa estão localizadas no extremo Norte do Estado, nos municípios de Pinheiros, Pedro Canário, Mucurici, Boa Esperança, Montanha e Conceição da Barra. Já as do grupo Solo concentram-se nos municípios de Linhares, Aracruz, Sooretama, São Mateus e Jaguaré, sendo considerados os principais produtores.

terça-feira, 20 de junho de 2017

ESPECIAL ECONOMIA/CEASAS SUDESTE

CeasaMinas cresceu 29,88% em 2016

Por Jorge Luiz Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Pesquisa feita por entidade do governo federal mostra ainda que a central, na Grande Belo Horizonte, vendeu pouco mais de R$ 3,1 bilhões.

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A produção agropecuária cresceu 15,2% na geração do Valor Adicional que formou o PIB (Produto Interno Bruto) medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além de contribuir nas exportações, o setor rural - um dos mais importantes da economia brasileira - pode ter sua contribuição medida na movimentação de mercadorias nas centrais de abastecimento de alimentos.  Conforme prometemos, o Blog CeasaCompras.com foi pesquisar os números e a situação dessas Ceasas da Região Sudeste do país, que correspondem a mais de 50% do alimentio que chega na mesa do brasileiro todos os dias.

Neste setor podemos destacar uma campeão em crescimento, segundo avaliação econômica feita pelo Prohort. Em 2016, a CeasaMinas, o mercado principal da Grande Belo Horizonte - apresentou crescimento de 29,88%, se comparado a 2015. O valor total comercializado foi de R$$ 3.065.853.462,97. O total de mercadorias movimentadas apresentou, apesar do valor monetário registrado, crescimento modesto de 7,60% (1.467.785.174 Kg). 

Ainda falando do universo mineiro, dos seis mercados que formam a Central, dois apresentaram crescimento de 25,87 (Uberlândia) e 20,78% (Caratinga). O que podemos destacar então que, apesar do volume de negócios altamento positivo, o crescimento em relação à mercadorias movimentadas durante o ano foi praticamente pífio, ou até negativo nas outras centrais espalhadas por Minas Gerais. 

Preços altos

A tradução é a seguinte: estamos gastando mais  devido a alta de preços dos alimentos, mais comprando menos produtos que são negociados por esses mercados.  No comparativo com anos anteriores, quando o Brasil passou a viver as atribuições e conturbações políticas que impactaram no poder aquisitivo da população, podemos destacar, por exemplo, que a CeasaMinas da Grande BH vinha patinando no total comercializado. Vejamos então: R$ 2.360.444.898,05 (2015) e R$ 2.279.243.468,80 (2014).

A CeasaMinas, no total geral de negócios em 2016, vendeu R$ 4.225.305.933,61. É a segunda maior central de abastecimento do país, passando a do Rio de Janeiro que permaneceu nessa posição durante muitos anos. 

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Brasil quer vender o seu peixe lá fora

Aproveite. Terminam no sábado inscrições para a feira de pescado de Bruxelas.A Seafood Expo Global atraiu 22.160 visitantes de 143 países e 1.664 expositores de 80 países, no ano passado.

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Empresas e entidades interessadas em participar do pavilhão brasileiro na 25ª Seafood Expo Global têm até o dia 21 de janeiro, próximo sábado, para se inscreverem. A feira, considerada a maior do mundo para a promoção e a comercialização de produtos da pesca e aquicultura, acontecerá no período de 25 a 27 de abril em Bruxelas, Bélgica.

O pavilhão brasileiro terá estrutura e espaços individualizados disponibilizados para as empresas e as entidades setoriais (sindicatos, associações) previamente selecionadas. Os expositores também terão serviços de apoio e serão incluídos no catálogo oficial da feira e do Pavilhão do Brasil.

Para mais informações, a Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP) e a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento estão à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos no endereço: feiras.seafood@agricultura.gov.br  ou no http://www.agricultura.gov.br/seafoodbruxelas

Em 2016, a Seafood Expo Global atraiu 22.160 visitantes de 143 países e  1.664 expositores de 80 países.

Site oficial da Seafood Expo North Global 2017: http://www.seafoodexpo.com/global

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Efeito climático ataca maior exportador de mamão do país

Seca causa queda nas produções de café e de mamão papaia do ES. Agricultores sofrem com a estiagem no norte do Espírito Santo. Estado é o principal produtor de conilon e maior exportador da fruta do país.

                         Mamão papaya
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A falta de chuvas fez o agricultor Rodrigo Martins mudar os planos e investir menos na plantação de mamão da propriedade em Linhares. “Nós tínhamos uma previsão de plantio de cem hectares, mas só plantamos 50. Precisa cuidar do que já está produzindo. Então, as áreas novas a gente espera um pouco mais para ver o que vai acontecer”, diz.

Linhares é o maior exportador da fruta no Brasil. Da cidade saem todo mês cerca de mil toneladas de mamão para a Europa, os Estados Unidos e os Emirados Árabes. Mas, com a estiagem histórica que castiga o estado, diminuiu o trabalho nas beneficiadoras. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Papaya - Brapex a falta de chuvas fez a produção no estado cair quase 70%.

“Nos últimos dois meses começou a voltar um pouco melhor essa oferta da fruta. A tendência, que a gente espera, é que para o segundo semestre essa oferta possa se normalizar um pouco em comparação ao que foi nos últimos meses. Mas, isso vai depender de uma situação climática mais favorável”, diz Franco Fiorot, diretor executivo da associação.

O café conilon é outra cultura castigada pela crise hídrica na região. Segundo o INCAPER, a safra deste ano foi 40% menor em relação à colheita de 2015. “As lavouras foram muito afetadas. Elas perderam vigor e folha, chegando ao ponto de lavouras até morrerem. Com isso, a gente tem uma previsão não muito boa até para o próximo ano”, diz o Romário Gava Ferrão, agrônomo do INCAPER.

A queda na produção do café conilon já refletiu nos preços na Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha - Cooabriel, no noroeste do estado. “A cooperativa, em 2014, recebeu 1,168 milhão de sacas de café. Em 2015, foram 943 mil. Esse ano, até agora, tinha 70 mil sacas. A quebra foi muito grande”, diz Antônio Joaquim Neto, presidente da coope.

Fonte Globo Rural