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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Nessa época temos uma vermelhinha cheia de vitamina

Acerola está na época e esbanja versatilidade na cozinha. O quilo da fruta está custando R$ 6 na Ceasa do Rio de Janeiro.

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Quando se olha o tamanho da acerola, não dá para imaginar que seja uma fonte tão rica em vitamina C – ela desbanca de longe a popular laranja nesse quesito. Por esse grande benefício, o pequeno fruto alaranjado, de nome científico de Malpighia punicifolia L., virou um dos ingredientes favoritos para o preparo de sucos, feitos a partir da polpa congelada.

Nativa da América Central e conhecida como cereja das Antilhas, a acerola geralmente é cultivada em regiões de clima tropical. Por isso, adaptou-se muito bem no nordeste do País, onde está concentrada sua maior produção. Mas, como em novembro é o auge da safra da fruta, é possível encontrá-la fresca em diversas partes do País.

Mas além de aproveitar a acerola para bebidas, vale também testar seu potencial na panela. Uma das entusiastas do ingrediente é chef patissière Lia Quinderé, da confeitaria Sucré, de Fortaleza. Afinal, ela cresceu em torno da produção de acerola da família em Limoeiro do Norte, no sertão cearense. Hoje, o cultivo é apenas para consumo próprio. “A acerola tem um teor de acidez muito interessante. É um bom elemento para contrastar com o doce e trazer mais equilíbrio para uma sobremesa”.

O chef André Ahn, do restaurante contemporâneo Guaiaó**, localizado em Santos, litoral paulista, concorda. Segundo ele, a acidez da fruta permite que ela ultrapasse as fronteiras da sobremesa e vá para o prato principal. “Prefiro utilizar acerola em pratos salgados, pois combina bem com aves, frutos do mar, saladas, além de outras receitas que pedem um elemento ácido”, diz o chef.

Durante pesquisas para incrementar o cardápio da Sucré, Lia recentemente surpreendeu-se com a versatilidade do fruto. “Eu a testei em receitas como caramelo, coulis, sorbet, além de uma redução salgada com vinagre balsâmico. O fruto se saiu bem em todas as preparações.”

Como não é fácil encontrar acerola fresca no resto do ano, Lia também faz uso da fruta congelada, mas não a polpa. “Como se trata de uma fruta muito delicada, eu prefiro congelar a acerola inteira do que usar polpa, que já que é coada e diluída em água”, explica. Já o chef do Guaiaó ensina outra forma de conservá-la: “Armazená-la a vácuo aumenta sua durabilidade.”

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Alface, cebola e tomate mais baratos

O 11º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas em 2016 mostra que os preços de alface, tomate, cebola e cenoura registraram queda no mês de outubro nas principais centrais de abastecimento do país.

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Os valores da cenoura variaram entre R$ 0,70/quilo na Ceasa Campinas (SP) e R$ 1,50/quilo em Recife (PE). Em Brasília, mesmo com alta de 7,64% a hortaliça foi vendida a R$ 0,81/quilo. O mesmo aconteceu com a cebola em Curitiba que, apesar do aumento de 9,58%, continua com um dos menores preços entre os estados analisados: R$ 1,07 o quilo.

A alface ficou 46,29% mais barata em Campinas, comercializada a R$ 2,39/quilo. Em Brasília o preço foi ainda menor, R$ 2,29/quilo apesar do aumento de 37,58% em relação a setembro. Já o quilo do tomate ficou em R$ 2,00 em São Paulo, uma queda de 32,52%, e em R$ 2,94 em Brasília, aumento de 3,95%. Essa tendência diversificada é explicada pelo fato da produção de ambas hortaliças ser influenciada pelas condições climáticas locais de cada região produtora.

A batata foi a única hortaliça que teve aumento de preços nas nove centrais de abastecimento analisadas devido à entressafra, quando há redução na oferta. A cotação ficou entre R$ 1,47 o quilo em Belo Horizonte e R$ 2,54/quilo em Recife.

Dentre as hortaliças, destaque ainda para queda nos preços médios do espinafre (60%), alcachofra (50%), vagem (38%), chuchu (27%), pepino (23%) e jiló (18%).

Mamão e melancia ficaram mais baratas em oito das nove centrais de abastecimento analisadas. O preço da melancia variou de R$ 0,80/quilo em Recife a R$ 1,43/quilo no Rio de Janeiro. No caso do mamão, o menor preço praticado foi observado em Belo Horizonte (R$ 1,61/ quilo) e o maior, em Brasília (R$ 2,99/ quilo), com quedas de 7,86% e 22,37%, respectivamente.

O preço da banana também caiu em seis das nove Ceasas. A maior redução foi em Vitória (8,74%), mas o menor preço foi registrado em Recife, onde a fruta foi vendida por R$ 0,98/ quilo.

Outras frutas que registraram importante quedas nos preços foram nectarina (63%), ameixa (59%), pêssego (58%), melão (40%), jabuticaba (34%) e caqui (23%).

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas por grandes mercados atacadistas no país. Para a análise do comportamento dos preços de outubro, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE e DF. 

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Uvas estão mais baratas no Rio


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Quem for à central de abastecimento da Ceasa Grande Rio, no bairro do Irajá, na Zona Norte, e do Colubandê, em São Gonçalo (Região Metropolitana) terá uma surpresa em relação aos preços de três tipos de uvas: Itália. Niágara e Rubi.  Uma boa oportunidade para quem gosta da fruta, ou que as prefere para manter bem sua saúde no dia a dia. Os benefícios da fruta todos já sabem, e com mais economia é muito melhor. 
Encontramos preços baixos da frutas apenas na Ceasa de Pernambuco, onde o quilo da Uva Itália está custando R$ 3,75, e na Paraíba, onde a Uva Niágara custa R$ 3,08. O Rio é quem lidera com o três tipos, cujos preços vão de R$ 4,75 a R$ 6,25.  Uma oportunidade e tanto. Aproveitem também para ver a relação de preços dos alimentos, praticados na Ceasa fluminense. Alguns estão custando menos que R$ 0,50.

PREÇOS DAS UVAS

Uva Itália, quilo R$ 6,25
Uva Niágara, quilo R$ 4,75
Uva Rubi, quilo R$ 5

OUTROS PREÇOS (Por quilo ou dúzia)

Abacate R$ 4
Abóbora R$ 1,50
Abobrinha R$ 1,25
Alface, dúzia, R$ 5
Banana Nanica R$ 2,75
Banana Prata R$ 2,50
Batata R$ 1,20
Batata doce R$ 2
Berinjela R$ 1,15
Beterraba R$ 0,72
Brócolis R$ 3
Cará R$ 3,25
Cebola R$ 1,40
Cenoura R$ 1,10
Chuchu R$ 0,45
Coco verde, unidade, R$ 1,50
Couve R$ 5
Couve-flor, unidade, R$ 3,75
Goiaba R$ 4,66
Inhame R$ 4,09
Jiló R$ 2,66
Laranja-pêra R$ 1,20
Limão Tahiti R$ 4,40
Maçã nacional R$ 4,25
Mamão Formosa R$ 2,25
Mamão Hawaí R$ 2,50
Mandioca/Aipim R$ 2,04
Manga R$ 1,36
Maracujá R$ 2,35
Melancia R$ 1,30
Melão amarelo R$ 3,20
Milho verde R$ 0,72
Morango R$ 6,67
Ovos R$ 3
Pepino R$ 0,95
Pêra importada R$ 5,75
Pimentão verde R$ 1,50
Quiabo R$ 2,66
Repolho R$ 0,32
Tangerina R$ 1,80
Tomate R$ 1,59
Vagem R$ 1,33

Alerta vermelho para as Ceasas

Brasileiro compra mais em atacarejo que em supermercado. Esta notícia deveria ser analisada pelos comerciantes, principalmente aqueles que têm grandes lojas dentro das centrais de abastecimento, onde vendem de tudo. Muitos parecem que estão parados no tempo, como acontece no Rio de Janeiro, a espera de uma espécia de solução mágica.  Vejam essa matéria publicada pelo Estadão, de São Paulo.

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Segundo a Nielsen, 46,4% dos brasileiros fazem compras em atacarejo; formato já havia superado hipermercados em 2015. Os atacarejos estão avançando em venda sobre os hipermercados.

O formato “atacarejo” (atacado que atende o consumidor final) ultrapassou, pela primeira vez na história, o segmento de supermercados no hábito dos brasileiros. De acordo com pesquisa feita pela consultoria Nielsen, apresentada durante lançamento da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas), que reúne as grandes do atacarejo, 46,4% dos domicílios fazem compras em lojas desse formato. No ano passado, o formato já havia superado os hipermercados.

De acordo com o estudo, que considerou o período de janeiro a setembro, 415 mil famílias abandonaram os hipermercados este ano. A explicação, de acordo com a diretora da Nielsen, Daniela Toledo, é a busca dos consumidores por menores preços.

O atacarejo é o único tipo de loja que continua observando crescimento no volume de produtos vendidos este ano, de acordo com os dados do levantamento. As vendas em volume cresceram 14,4% entre janeiro e setembro de 2016 na comparação com igual período do ano passado enquanto os outros tipos de varejo juntos tiveram uma queda de 4,2% nas vendas em volume.

Parte da explicação para o crescimento é que o atacarejo vem investindo pesado em abertura de novas lojas. Em 2016, a Nielsen calcula que um terço do crescimento de vendas possa ser explicado pela abertura de novas unidades.

Esta tendência, porém, avaliou Daniela, tende a diminuir conforme o formato se torna mais maduro, com uma participação já relevante no consumo das famílias.

Avanço. No curto prazo, no entanto, as redes têm mantido os planos de expansão. O Atacadão, que pertence ao Carrefour, vai encerrar o ano com 12 inaugurações, segundo seu presidente, Roberto Müssnich. A expectativa é manter um ritmo parecido em 2017.

No Assaí, do Grupo Pão de Açúcar (GPA), o ano se encerra com 13 inaugurações. Para 2017, serão de 6 a 8 lojas novas, além de 15 pontos de venda que vão deixar de ser hipermercados Extra para virarem atacarejos.

A rede Roldão também tem planos para expandir no próximo ano. Segundo seu presidente, Ricardo Roldão, serão ao menos seis inaugurações em 2017, fazendo a rede chegar a 36 pontos de venda.

Para Roldão, que também preside a entidade que representa o segmento, as vendas em volume de produtos devem avançar num patamar de dois dígitos em 2017. Também conhecido como “atacado de autosserviço”, o setor tem crescido a um ritmo de 14% ao ano.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Alimentos saudáveis e baratos na Ceasa do Rio

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As pessoas estão cada vez mais procurando se alimentar bem e cuidar da saúde, aliando comida natural com atividades físicas. E neste sentido, o Blog CeasaCompras preparou uma lista grande, entre verduras, legumes e frutas, para que você compre bem e mais barato. Esta relação de preços foi extraída da lista divulgada todos os dias pela diretoria técnica da Ceasa Grande Rio, resultados encontrados nos mercados do Irajá,  bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana fluminense.

A relação de preços atende a todos os gostos e sabores. Veja:

Agrião, 25 moles  (R$ 0,50)
Aipo/Salsão, 6 moles (R$ 10)
Alecrim, 15 moles (R$ 2)
Alfaces lisa e crespa, 18 unidades (R$ 5)
Alho-poró, 12 unidades (R$ 12)
Almeirão, 5 moles (R$ 0,50)
Bertalha, 5 moles (R$ 1)
Cebolinha, 4 moles (R$ 1)
Salsa, 4 moles (R$ 1)
Chicória, 18 unidades (R$ 8)
Coentro, 10 unidades (R$ 3)
Couve comum, 10 unidades (R$ 4)
Couve-flor, pregado com 8 unidades (R$ 15)
Erva-doce/ Funcho, 6 unidades (R$ 6)
Espinafre, 5 moles (R$ 0,50)
Hortelã, 10 unidades (R$ 2)
Louro, 5 moles (R$ 3)
Manjericão, 30 moles (R$ 2)
Mostarda, 1 kg (R$ 1)
Moyashi, 5 moles (R$ 6)
Repolho verde, 12 unidades (R$ 8)
Rúcula, 5 moles (R$ 3)

LEGUMES

Abobrinha itsliana, caixa com 20 kg (R$ 12)
Abobrinha menina, caixa com 20 kg (R$ 8)
Berinjela, caixa com 10 kg (R$ 15)
Chuchu, caixa com 20 kg (R$ 8)
Pepino, caixa com 19 kg (R$ 12)
Pimentão verde, caixa com 10 kg (R$ 10)
Tomate Longa Vida, caixa com 22 kg (R$ 35)
Tomate cereja, 4 bandejas (R$ 10)
Cenoura, caixa com 18 kg (R$ 22)
Nabo, caixa com 20 kg (R$ 25)
Mandioca/Aipim, caixa com 20 kg (R$ 30)
 Beterraba, caixa com 20 kg (R$ 20)
Cebola nacional, saca de 20 kg (R$ 23)

FRUTAS

Açaí, polpa congelada de 1 kg (R$ 6,50)
Morango, 4 bandejas (R$ 10)

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Ceasa do Rio vive inferno no ataque a caminhões de madrugada

Em mais um ataque promovido por traficantes do complexo do Chapadão, distante pouco mais de 5 Km do batalhão da PM responsável pela área, e que foi construído com o dinheiro doado pela associação de comerciantes da Central, a Acegri, caminhoneiro foi morto em tentativa de assalto na via municipal. Motorista de 61 anos foi surpreendido pelos criminosos durante madrugada. Na verdade, segundo testemunhas, a polícia, à noite e madrugada, desaparece da região.

                

Motorista de um caminhão que transportava legumes foi morto a tiros na madrugada desta quinta-feira (10), na Avenida Brasil, durante uma tentativa de assalto na altura de Acari, Zona Norte carioca.

O crime aconteceu por volta das 2h da manhã na pista lateral da via, sentido Zona Oeste. Militares do Batalhão de Vias Especiais (BPVE) foram acionados para a ocorrência. Segundo eles, o motorista teria sido vítima de uma tentativa de assalto.

Donizete de Souza, de 61 anos, estava a caminho da Ceasa quando foi surpreendido pelos criminosos. Nenhum suspeito foi preso. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da capital.

Na quarta-feira (9), uma tentativa de roubo de cargas de cigarro em Olaria, também na Zona Norte, acabou com uma pessoa que passava pelo local ferida. A vítima, que ainda não foi identificada, foi levada para o Hospital Balbino. De acordo com a PM, policiais realizavam buscas na região para encontrar os envolvidos. A ocorrência foi encaminhada para a 22ª DP (Penha).

Alvo de criminosos
Nesta quarta, o Bom Dia Rio mostrou que caminhoneiros que abastecem com mercadorias na Ceasa, em Irajá, na Zona Norte do Rio, estão entre os principais alvos de criminosos que roubam cargas no estado. O crime é um dos que mais cresce no Rio e tem assustado caminhoneiros e empresários de transporte.

E nos últimos tempos houve uma mudança no perfil desses criminosos, que agora escolhem caminhões que transportam alimentos, principalmente carnes. No mês passado, na saída do Ceasa, somente de uma empresa, três caminhões com carga de alimentos foram roubados na Rodovia Washington Luís.

O número de roubo de cargas no Rio no mês de setembro chegou a 496, sendo 293 só na Baixada Fluminense.  “Na verdade, a gente prepara os roteiros, e é inevitável passar pela Avenida Brasil. No último período de outubro nós tivemos três caminhões roubados na altura de Guadalupe. Na verdade, o motorista e o caminhão retornam, pois na verdade eles estão interessados na carga”, afirmou Celso Fernandes, gerente de logística da Ceasa.

A Polícia Civil informou que está intensificando as operações e o serviço de inteligência.

“Estamos aqui falando mais uma vez sobre roubo de cargas e a coisa só vem piorando. Nós vamos bater a marca recorde de oito mil roubos de carga esse ano. A Polícia Militar sabe o que fazer e como fazer, só que faltam recursos materiais e recursos humanos. E a parte preventiva fica devendo. A gente tem a reação sempre que a gente solicita, mas a prevenção é importante”, ressaltou o coronel Venâncio Moura, diretor de segurança do Sindicato de Transporte de Cargas.