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domingo, 27 de maio de 2018

Procon do Rio notifica mercado que vendia acima do preço

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Supermercados Guanabara vende tomate por R$ 9,20 o quilo e é notificado a comprovar aumento de preço do fornecedor.

Oito postos de gasolina e oito supermercados foram notificados pelo Procon Carioca a apresentar as notas fiscais de pagamento a fornecedores. A exigência foi feita a partir da verificação de indício de prática de preços abusivos ao consumidor final. Os estabelecimentos poderão ser multados se não comprovarem o aumento proporcional dos valores pagos aos fornecedores aos praticados nas bombas de combustível e nas gôndolas dos mercados.

— Estamos solicitando os preços de todo o mês de maio. Se for constatado aumento abusivo, o estabelecimento será multado, pois isso é uma afronta ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), que, no artigo 39, inciso X, proíbe a elevação do preço sem justa causa — disse a presidente do Procon Carioca, Márcia Mattos.

A fiscalização, que continua até que o abastecimento seja normalizado, encontrou tomate á venda por R$ 9,20 o quilo, no Supermercado Guanabara, da Tijuca, e batata iglesa por R$ 7,99, no Supermarket do mesmo bairro. Foram notificados ainda duas filiais do Superprix, duas da rede Extra e duas do Mundial, todos na Tijuca.

Entre os postos notificados pelo Procon Carioca, três são da BR, localizados no entorno da Praça da Bandeira, quatro são da Shell, sendo dois na Tijuca e dois no Estácio, e um da Ipiringa, um localizado no Estácio e um da Shell, no mesmo bairro.

Márcia lembra que é fundamental que os consumidores exijam a nota fiscal discriminada, no caso dos postos, com o valor por litro, para comprovação dos preços abusivos. Ela orientam ainda que as denúncias sejam feitas pelas redes sociais do Procon Carioca e pelo telefone 1746.

A fiscalização, informa a presidente do Procon Carioca, continuará até que esteja normalizado o abastecimento na cidade. As empresas notificadas têm até 11 de junho para apresentar a sua defesa.


terça-feira, 13 de março de 2018

CeasaMinas: Preço médio de hortigranjeiros em queda

No entanto, o estudo econômico feito todos os meses pela central de abastecimento mineira, diz que apesar do cenário meio favorável ainda exige atenção do consumidor. Os ovos tiveram aumento de 20,5% nos preços por conta da Quaresma.

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O grupo de hortigranjeiros, que inclui frutas, hortaliças, apresentou queda de 3,2% no preço médio em fevereiro em relação a janeiro, no atacado do entreposto de Contagem. A redução foi verificada mesmo com volume ofertado sendo 10,3% menor. O consumidor, entretanto, deve ficar atento pois, apesar do preço inferior, a situação de muitos produtos ainda é instável, em razão das más condições climáticas comuns nos primeiros meses do ano, o que pode elevar os preços.

A redução do preço médio de hortigranjeiros em fevereiro pode ser explicada em parte pelas altas expressivas principalmente das hortaliças em janeiro, base de comparação. Além disso, fevereiro foi marcado por feriados e dias atípicos, o que acabou por reduzir a demanda.

No grupo das hortaliças, que ficou 6,6% mais barato, os produtos que mais se destacaram nas quedas de preços foram a abobrinha italiana (-24,8%); pepino (-18,2%); quiabo (-15,6%); berinjela (-15,6%); batata (-13,1%) e tomate (-11,7%).

Entre os que ficaram mais caros em fevereiro, estão a cebola amarela (37,8%); moranga híbrida (29,3%); beterraba (12,4%); couve-flor (9,6%) e mandioca (7,3%).

Frutas

No grupo das frutas, que ficou 3% mais barato, entre os destaques das quedas estão produtos em início ou em plena safra, a exemplo da goiaba (-28,6%); abacate (-26,6%); limão (-24,4%); mamão havaí (-21,6%); melão (-12,6%) e mamão formosa (-7%).

A banana prata, apesar da queda de 20,9% no preço em fevereiro, vem apresentando altas de preços neste mês de março, o que exige atenção do consumidor.

Das frutas mais caras, os destaques foram a manga (8,1%); laranja (4,2%) e a maçã nacional (18,6%). A boa notícia para o consumidor é que esta última, entretanto, vem apresentando redução de preço neste mês de março, por conta dos grandes volumes ofertados.

Ovos

Já os ovos ficaram no mês passado 20,5% mais caros, em razão da queda de 10,6% na oferta e do aumento da demanda, típico do período da Quaresma.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Rio: Camarão VG a R$ 100 no atacado

O aumento foi de mais de 100%. Veja também outros preços do crustáceo e de outros pescados mais populares.

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Parece que o mar voltou a não ficar para a peixe, como diz o ditado popular.  Depois de meses sendo vendido a R$ 50 o quilo, no entreposto de pesca situado na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, o preço do crustáceo deu um salto e passou a ser vendido por R$ 100. Se antes, com a metade deste preço, era possível ver donos de bancas de pescados no Mercado São Pedro, em Niterói,  e nas feiras livres, vendendo o produto ao consumidor final, ao custo de R$ 120 e R$ 140, imagina agora para onde foi parar: R$ 250, em alguns bairros, principalmente na Zona Sul carioca.

A dica que o CeasaCompras dá é a de que vocês podem fazer grupos, de quatro pessoas no mínimo, e comprar direto na Ceasa. Vai sair muito mais em conta e vai valer a pena os gastos com combustível. Não precisa se preocupar com o estacionamento, que não é pago.  Basta levar um isopor grande e gelo, para acondicionar o camarão até chegar em casa. 

Em relação aos outros tipos de camarão, os preços permaneceram estáveis. Veja só:

Camarão 7 barbas (R$ 16); camarão barba russa (R$ 10), camarão branco (R$ 25), camarão cinza (R$ 30), lagostim (R$ 13), camarão rosa (R$ 18).

Outros preços por quilo:

Abrótea (R$ 10), Anchova (R$ 12), Bagre (R$ 4), Bonito (R$ 3,50), Castanha (R$ 3), Cavalinha (R$ 3), Espada (R$ 5), Goete (R$ 4), Manjubinha (R$ 5), Merluza/Marmota (R$ 7), Peroá (R$ 8 ), Pescadinha (R$ 10), Tilápia (6),  Trilha (R$ 6), Viola (R$ 9), Xaréu (R$ 7) e Xerelete (R$ 6).

segunda-feira, 5 de junho de 2017

PIB cresce e agropecuária responde por 13,4%

                       
     

Por Jorge Lopes (jorgeseraphini@gmail.com)

Ai do Brasil se não fosse o campo" Essa é uma expressão que já vem de algum tempo, depois que o país mergulhou no seu pior momento econômico. Mas o estudo divulgado pelo IBGE mostra também que o consumo das famílias sofreu retração de 1,8%. 

O Blog CeasaCompras.com, diante deste anúncio, foi atrás de outros resultados: o movimento de mercadorias e de vendas nas principais centrais de abastecimento do país. E o que se viu foi revelador, que passamos a vocês em duas matérias especiais com o título ECONOMIA NAS CEASAS.

O PIB apresentou crescimento de 1,0% na comparação do primeiro trimestre de 2017 contra o quarto trimestre de 2016, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal.

A Agropecuária teve expansão de 13,4%, a Indústria cresceu 0,9% e os Serviços (0,0%) apresentaram estabilidade.

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB caiu 0,4% no primeiro trimestre de 2017, o décimo segundo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. O Valor Adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram em 0,8%.

Dentre as atividades que contribuem para a geração do Valor Adicionado, a Agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período do ano anterior. A Indústria sofreu queda de 1,1%. O valor adicionado de Serviços caiu 1,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Pelo oitavo trimestre seguido, todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2017, a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%.

Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e mercado de trabalho ao longo do período. A Formação Bruta de Capital Fixo sofreu contração de 3,7% no primeiro trimestre de 2017, a décima segunda consecutiva.

No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços apresentaram crescimento de 1,9%, enquanto que as Importações de Bens e Serviços se expandiram em 9,8% no primeiro trimestre de 2017.

PIB acumula queda de 2,3% nos quatro últimos trimestres

O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2017 recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.

O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: Agropecuária (0,3%), Indústria (-2,4%) e Serviços (-2,3%).

PIB chega a R$ 1,6 trilhão no primeiro trimestre de 2017

O Produto Interno Bruto no primeiro trimestre de 2017 totalizou R$ 1,595 trilhão, sendo R$ 1,381 trilhão referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

A Agropecuária registrou R$ 93,4 bilhões, a Indústria R$ 291,1 bilhões e os Serviços R$ 996,4 bilhões.

Entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias totalizou R$ 1,004 trilhão, a Despesa de Consumo do Governo R$ 307,6 bilhões e a Formação Bruta de Capital Fixo R$ 248,6 bilhões.

"Festa do Governo"

O presidente Michel Temer comemorou a alta no PIB do primeiro trimestre, divulgado na quinta-feira (1º) pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e escreveu no Twitter que "acabou a recessão" econômica no país.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, comemorou o resultado avaliando que "hoje é um dia histórico".

"Depois de dois anos, o Brasil saiu da pior recessão do século. Neste período, milhões de brasileiros perderam seus empregos, milhares de empresas quebraram e o Estado caminhou para a insolvência. O Brasil perdeu a confiança dos investidores e a confiança em si mesmo", declarou Meirelles, por meio de nota.

Ele ponderou, entretanto, que "ainda há um caminho a ser percorrido para alcançarmos a plena recuperação econômica, mas estamos na direção correta.