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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Índice de preços na Ceagesp sobe 11,88%, e nos últimos 12 meses variou 9,28%

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O setor de diversos (batata, cebola, alho, coco seco, ovos) cresceu 6,78%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (86,1%), da cebola nacional (33,9%). Em dezembro, com a demanda aquecida, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Frutas.

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de novembro com alta de 3% em relação ao mês de outubro. O excesso de chuvas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste atingiu culturas importantes, prejudicando a qualidade e ocasionando a redução dos volumes ofertados.

Em outubro, o setor de frutas apresentou alta de 3,43%. As principais elevações ocorreram com os preços da carambola (68,9%), do abacate margarida (45,9%), do maracujá azedo (41,8%), do caju (33,1%) e do maracujá doce (31,4%). As principais quedas ocorreram com os preços do limão taiti (-12,9%), da banana nanica climatizada (-12,3%), da acerola fresca (-9,8%), da banana prata (-8,4%) e do melão amarelo (-7,8%).

O setor de legumes registrou queda de -1,17%. As principais baixas ocorreram com os preços do pepino caipira (-36,9%), do pepino comum (-31,1%), do pepino japonês (-28,3%), da vagem macarrão curta (-22,4%) e da batata doce rosada (-14,2%). As principais altas ocorreram com os preços da ervilha torta (32,8%), do inhame (24,5%), do pimentão amarelo (22,4%) do tomate caqui (14,4%) e do tomate cereja (14,3%).

O setor de verduras cresceu 12,54%. As principais altas ocorreram com os preços do nabo (49,9%), da salsa (49,9%), do repolho liso (29,6%), da catalonha (28%) e do agrião hidropônico (27,4%). As quedas ficaram por conta do milho verde (-6,5%), da rúcula (-5,2%), do louro (-3,9%), do orégano (-3,4%) e do moiashi (-2,3%).

O setor de diversos (batata, cebola, alho, coco seco, ovos) cresceu 6,78%. As principais altas ficaram por conta da batata beneficiada lisa (86,1%), da cebola nacional (33,9%), da batata comum (9,1%) e do amendoim com casca (6,6%). As quedas ocorreram nos preços do alho estrangeiro chinês (-11,3%), da canjica (-4,7%) e do coco seco (-1,5%).

O setor de pescados registrou elevação de 0,52%. As principais altas foram registradas nos preços da lula congelada (88,9%), da sardinha fresca (26,7%), do camarão ferro (9,1%), do curimbatá (8,2%) e da tilápia (3,8%). As principais quedas ocorreram com a anchova (-18,8%), do robalo (-10%), do polvo (-9,5%), do atum (-9,3%) e com o namorado (-8,8%).

O volume comercializado no entreposto de São Paulo total, no acumulado de janeiro a novembro de 2018, totalizou 2.788.596 toneladas ante 3.010.282 negociadas no mesmo período de 2017. Em novembro de 2018, o volume comercializado registrou queda de 5,57% em relação ao mesmo período de 2017. Foram comercializadas 265.298 toneladas em 2018 contra 280.952 em novembro de 2017

Tendência: O período de chuvas veio antes do esperado e com a elevação das temperaturas, espera-se redução do volume ofertado, perda de qualidade e elevação dos preços praticados, principalmente dos produtos mais sensíveis

Em dezembro, com a demanda aquecida, os maiores impactos deverão ocorrer no setor de Frutas.

Índice CEAGESP
Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento. 

Pêssego chimarrita e repolho roxo estão mais em conta em São Paulo


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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Pêssego chimarrita, manga palmer, manga hadem, banana nanica, lima da pérsia, goiaba vermelha, goiaba branca, manga tommy, melão amarelo, morango comum, banana prata, coco verde, laranja seleta, berinjela, beterraba, chuchu, cará, abóbora moranga, pepino caipira, pepino comum, alfaces, acelga, salsa, coentro, rúcula, espinafre, couve manteiga, repolho roxo, brócolis ninja, couve-flor, repolho verde, nabo, milho verde, beterraba com folha, cebolinha, alho chinês e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Lichia, melancia, limão taiti, mamão papaya, mamão formosa, jabuticaba, abacate margarida, laranja lima, laranja pera, uva itália, caju, batata doce rosada, abobrinha italiana, pimentão verde, cenoura, abóbora japonesa, abóbora seca, mandioca, pepino japonês, salsão, agrião, cenoura com folha, rabanete e coco seco.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Tangerina murcot, maçã gala, maracujá azedo, figo roxo, atemoia, nêspera, pinha, abacate avocado, uva rosada, maçã fuji, maçã importada, pera importada, manga hadem, inhame, mandioquinha, abóbora paulista, tomate italiano, tomate carmem, pimentão amarelo, pimentão vermelho, vagem macarrão, quiabo, ervilha torta, batata asterix, batata lavada, cebola nacional e alho nacional.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Vigilância Sanitária vai verificar alimentos em centros de distribuição do Rio

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Veja também cinco dicas importantes para você verificar na hora da compra dos alimentos.

Desde a quarta (30/5), técnicos da Vigilância Sanitária do Rio intensificaram a fiscalização nos centros de distribuição das redes de varejo e atacado. O objetivo é verificar as condições que as cargas de alimentos estão sendo entregues após a paralisação dos caminhoneiros e impedir que produtos impróprios para consumo sejam distribuídos aos supermercados e grandes estabelecimentos varejistas do município.
 
O Mercado São Sebastião, na Penha, será o primeiro centro de distribuição inspecionado, a partir das 9h. No local estão distribuidoras de grandes supermercados e serão verificados, prioritariamente, produtos de origem animal congelados e resfriados, como carnes, frangos e laticínios.
 
Durante as inspeções, serão observadas as características sensoriais (cor, odor e textura) e sinais de alteração advindos de qualquer quebra na cadeia de frio, o que interfere na segurança alimentar. Os alimentos considerados impróprios serão inutilizados e descartados, e os estabelecimentos poderão ser multados.
 
A Vigilância Sanitária alerta a população para também ficar atenta a essas características sensoriais, validade do produto e, caso perceba alguma alteração, ligar para a central de atendimento 1746, para que equipes possam verificar o problema. As denúncias podem ser contra qualquer estabelecimento que comercializa alimentos, como supermercados, açougues, peixarias e mercados de bairro.
 
Procon Carioca também recebe denúncias
 
O consumidor que verificar o aumento abusivo de preço deve denunciar para que o Procon Carioca tome as medidas a fim de coibir essa prática. O órgão recebe denúncias via Facebook ou Twitter (com fotos, se possível), pelo site ou pela Central 1746.
 
“É importante sempre exigir a nota fiscal. No caso dos postos de combustível, a nota deve vir discriminada com o valor por litro pago”, alerta Márcia Mattos, presidente do Procon Carioca.
 
Fique prevenido. Dicas:
 
1 - Verificar sinais de descongelamento, como pontos amolecidos e presença de líquido congelado no interior da embalagem sem ser parte integrante do produto;
 
2 - Em produtos resfriados, verificar a viscosidade, coloração e odor;
 
3 - Os laticínios devem estar na embalagem original, sem apresentar estufamento (o que indica produção de gás provocado por crescimento de micro-organismos);
 
4 - O sorvete é um produto aerado. Se houver compactação da massa é sinal que houve descongelamento;
 
5 - Produtos como massas e pães de queijo podem apresentar crescimento de fungo, bem como ficarem esfarelados.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Brasil da Crise : Consumidor disputa alimentos "quase vencidos"

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Brasileiros estão lotando mercados a procura por produtos perto do vencimento, com mais de 50% de desconto. A grana curta força essa situação que é comum na Europa, onde mais adeptos praticam esse comércio que é incentivado por governos locais e comerciantes.

O volume alto e o ritmo frenético da música ambiente parecem comandar o movimento das vendas do Mega Mix, um mercado na Vila Sabrina, na zona norte de São Paulo, que só vende produtos com prazo de validade próximo do fim. Lá, enquanto levas de clientes se acotovelam nos corredores apertados, os valores são dinâmicos: conforme o dia passa, aumenta o risco de encalhe, o que faz o preço cair. Depois das lojas de R$ 1,99 e dos atacarejos, a crise impulsionou esse tipo de varejo, conhecido como “vencidinhos”, especializado em pechinchas.

A alguns quilômetros do Mega Mix, o quadro se repete no Mercado Vanessa, no Jardim Santo Elias, zona oeste. “Aqui é uma bolsa de valores: de manhã o preço é um e, à tarde, outro”, conta Dayana Ferraz Primarano. Ela, que administra uma das três lojas da família, todas voltadas para esse nicho, negocia com a indústria diariamente. “Cheguei a comprar leite a dois dias de expirar a validade e vendi o litro a R$ 1.” Nesse caso, o desconto foi de mais de 50% para o consumidor em relação ao preço normal.

O orçamento apertado nos últimos anos e agora o desemprego elevado que persiste ajudam a explicar a maior popularidade desse tipo de comércio, onde os descontos podem chegar a 90%. Há lojas de médio e de pequeno portes que chegam a atender cinco mil pessoas mesmo durante a semana. No sábado, o dia mais forte do varejo, esse número sobe para 10 mil.

Esses mercados comercializam, principalmente, marcas líderes de itens refrigerados e congelados, como iogurte, pratos prontos, salsicha, mortadela e presunto de Parma. É possível achar 300 gramas de queijo brie, por exemplo, a R$ 2,50.

Sem registro. Institutos de pesquisa e associações do setor não têm dados sobre quanto as lojas “Fifo” movimentam. Assim, elas são conhecidas pela indústria, em alusão ao método de controle do estoque que leva em conta que o primeiro produto que entra no depósito, isto é, o mais antigo, também é o primeiro que sai – “first in, first out”. A maioria dos itens vendidos nessas lojas, normalmente localizadas fora da área de influência das grandes redes de supermercados, é o encalhe da indústria. A sobra de mercadorias nos depósitos das fábricas ocorre porque os fabricantes erraram a mão nas quantidades produzidas ou porque determinado item não emplacou.

Negócios aumentando

Na mais antiga loja do ramo, a Vovó Zuzu, há 16 anos no Parque Dom Pedro II, região central, a procura aumentou tanto nos últimos dois anos que os donos precisaram ampliar o espaço em 30% – hoje, ela ocupa 1,5 mil metros quadrados – e estender o horário das 6h até a meia-noite. “É cheio de gente o tempo todo”, conta o gerente Vanderli Santana. “No ano passado, inauguramos um corredor de 30 metros só para os iogurtes e os congelados, que são nosso carro-chefe, e ampliamos o horário de funcionamento para o Natal. Acabou que o espaço já está pequeno de novo e não conseguimos mais retornar ao horário das 8h às 22h.”

O segredo desse tipo de negócio está em calibrar o tamanho do desconto com o prazo de validade para vender rapidamente grandes quantidades e zerar os estoques. Na Vovó Zuzu, dos 300 funcionários, 30 têm a tarefa única de ficar de olho nas prateleiras e acompanhar o prazo de validade.

Algumas dessas lojas só vendem à vista, pois têm prazo curto, no máximo de uma semana, para pagar a indústria. Segundo Ancelmo Santos do Nascimento, gerente do Mega Mix, o lucro é pequeno, mas o ganho está no volume. “O produto chega hoje, a gente trabalha com 5% de margem. Não vendeu, no outro dia cai para 3%. Se demorou na gôndola, a ordem é liquidar, vender mesmo com prejuízo para não jogar no lixo”, reforça Santana, da Vovó Zuzu.

Agilidade é o segredo

Para Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, a chave desse negócio é a agilidade. “Esse é um varejo de alto risco, no qual a perda sempre é iminente se o produto encalhar. Esse tipo de loja é uma tendência mundial”, diz. Aqui, ela ganha dia a dia novos consumidores por causa da crise e também porque no Brasil a quantidade de produtos com prazo de validade é maior do que em outros países.

Terra explica que esse formato de loja é favorável para a indústria: reduz as perdas dos fabricantes com o encalhe e não canibaliza o seu público-alvo. “Essas lojas vendem para os consumidores das classes de menor renda que não comprariam esses itens.”

A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) informou, por meio de nota, que não monitora dados sobre a venda de produtos com validade próxima ao vencimento.

Os maiores fabricantes do País não detalham o funcionamento desse mercado. Procuradas, Nestlé, BRF e J. Macêdo confirmam que comercializam diretamente com essas lojas, mas não atribuem a prática à necessidade de reduzir estoques. As empresas não concederam entrevista. A Lala, dona da marca Vigor, disse que não localizou um porta-voz para tratar do assunto. A JBS não retornou os pedidos de entrevista.

Revenda 

Neusa e Aline Mendes, mãe e filha, vão a uma loja especializada em produtos próximos do vencimento e enchem o carrinho com iogurtes para revender em formato de combo, embalado com saco plástico, de porta em porta na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo. “Vendemos 100 kits por mês. Compramos por R$ 25, R$ 30 e revendemos a R$ 50”, diz Neusa.

As empresárias contam que, antes, negociavam diretamente com as marcas, indo de fábrica a fábrica, mas o preço final ficava maior até 10%. “Quando a gente coloca no papel, esses 10% são a gordura para abastecer o carro e custear as entregas”, conta Neusa. Segundo elas, o segredo é conseguir garimpar produtos com o prazo ideal de vencimento. “Nosso cliente consome tudo em uma semana. Então, pra gente, com até 15 dias para vencer, já dá para comprar e revender.”

Congelado

A dona de casa Rosenilda Silva se considera uma espécie de caçadora de produtos próximos do vencimento. Ex-funcionária de uma rede de supermercados, ela sabe que os preços são remarcados diariamente nessas lojas especializadas. Por isso, quando vai até uma loja, além da lista de compras, ela define o que levar para casa de acordo com a data de vencimento. “Quando um Danone ou um congelado entra na semana do vencimento, eu sei que o gerente precisa liquidar o produto. Quanto mais próximo da data, mais barato ele vai ser”, diz.

Rosenilda acredita que a maior parte dos alimentos, incluindo os iogurtes, podem ganhar uma sobrevida de até um mês se congelados. Por isso, diz não se preocupar com a data anotada no rótulo. “Congelo quase tudo. Mas tenho consciência de que preciso consumir rápido. Quando é um produto mais delicado, como um embutido, divido com a família.”

Economia

A aposentada Madalena Rocha Barbosa Câmara, de 63 anos, é uma cliente habitual de lojas que vendem produtos próximos da data de vencimento. Faz dois anos que ela vai de duas a três vezes por semana às compras nesse tipo de loja. “Às vezes consigo economizar até 50% em relação ao que gastaria pelo mesmo item num supermercado normal.”

Madalena, que cozinha diariamente para a sua família de cinco pessoas, não deixou de ir ao supermercado tradicional, mas procura aproveitar as oportunidades nas lojas de “vencidinhos”. “Essa economia ajuda bastante a sobreviver em períodos de crise.”

Geralmente ,as ofertas dessas lojas são de refrigerados, como iogurte, queijo, massa fresca e embutido. Ela diz que nunca teve problema de comprar produto estragado e só leva para casa itens cuja validade vence, no máximo, em três dias e na quantidade exata para consumir.

Fonte Estadão

segunda-feira, 26 de março de 2018

Atacarejo cresce mais que supermercados



Em meio a crise econômica, modelo que mescla atacado e varejo conquistou espaço no orçamento limitado dos consumidores em 2017. Uma movimentação contrária ao que vem ocorrendo com as centrais de abastecimento em todo país, que estão amargando quedas nas vendas e na movimentação de produtos. O montante de R$ 353,2 bilhões foi o faturamento registrado pelo setor supermercadista em 2017, 4,3% a mais que o valor registrado em 2016 (R$ 338,7 bilhões). 

Desse número, R$ 187,4 milhões concentraram-se nas mãos das 20 maiores empresas do segmento – Carrefour (R$ 49,6 bilhões), GPA (R$ 48,4 bilhões, sem contabilizar os números da Via Varejo), Walmart (R$ 28,1 bilhões), Cencosud (R$ 8,5 bilhões) e Irmãos Muffato (R$ 6 bilhões) lideraram o ranking no ano passado. Os dados são da 41ª edição da pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper, feita pelo Departamento de Economia da Associação Brasileira de Supermercados em parceria com a Nielsen. O resultado total de faturamento apontado representa 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB).

                 

A receita da publicidade nos supermercados

O setor encerrou o ano passado 89,3 mil lojas e 1,822 milhão de funcionários diretos. Segundo o estudo, em comparação com 2016, foram criados 20 mil novas vagas no Brasil em 2017. Apesar do crescimento registrado, o atacarejo – segmento que mescla atributos de atacado e varejo – chegou a crescer três vezes mais que os supermercados no ano passado. 

De acordo com dados da Euromonitor Internacional, que considera as vendas para consumidores finais e exclui as vendas Business to Business (B2B), o cenário econômico negativo exerceu uma forte pressão sobre o varejo brasileiro em 2015 e 2016. Entretanto, canais como o atacarejo foram favorecidos pelo orçamento limitado de consumidores, uma vez que os empresários do ramo conseguiram preços mais baixos para os produtos em reflexo aos seus reduzidos custos de operação.

Para José Roberto Securato Júnior, vice-presidente do Ibevar e conselheiro da Saint Paul Escola de Negócios, com a saída da recessão econômica, é natural que atacarejos percam atratividade e cresçam mais devagar. De um lado, há o aumento da concorrência e a queda de faturamento devido à deflação e, de outro, uma mudança no comportamento do consumidor. “O atacarejo deve seguir crescendo e conquistando mais lares”, diz. 

“Mas, em algum momento, terá que ceder às pressões do mercado varejista e suas tendências, focando mais na experiência do consumidor, conveniência e tecnologia”, acrescenta.

Motor

O atacarejo, segundo a Euromonitor Internacional, cresceu 11% no Brasil em 2017, e movimentou R$ 48,4 bilhões em vendas para o consumidor final. Já o varejo alimentar, que inclui supermercados, hipermercados, lojas especializadas em alimentos e bebidas e lojas de conveniência, cresceu 3,7%. 

“O atacarejo é o principal motor de crescimento de várias redes, impulsionado pela conversão de supermercados tradicionais no formato mais robusto”, explica Securato. A consultoria Euromonitor Internacional projeta um crescimento médio anual das vendas ao cliente final de 6% até 2022.

Fonte Meio & Mensagem

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

SP: melancia e abóbora moranga estão mais em conta

Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

               
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PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
 Melancia, mamão papaia, manga tommy, carambola, lima da pérsia, coco verde, berinjela, pepino caipira, chuchu, abobrinha brasileira, abobrinha italiana, pepino japonês, beterraba, cenoura, gengibre, mandioca, abóbora moranga, pepino comum, coentro, rúcula, beterraba com folha, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, escarola, couve manteiga, alho porró, repolho verde, repolho roxo, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, cebola nacional, e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Goiaba vermelha e goiaba branca, laranja pera, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, banana prata, pimentão verde, abobrinha brasileira, cará, abóbora paulista, pepino japonês, pimentão verde, brócolis ninja e rabanete.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Mamão formosa, tangerina murcot, laranja lima, abacate, jabuticaba, maracujá azedo, banana nanica, limão taiti, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, batata doce rosada, abóbora japonesa, abóbora seca, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, brócolis comum, couve-flor e batata escovada
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Goiaba vermelha e branca estão com preços mais em conta no atacado

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Goiaba vermelha e branca, morango, manga tommy, carambola, lima da pérsia, coco verde, chuchu, abobrinha italiana, berinjela, pimentão verde, tomate rasteiro, beterraba, cenoura, gengibre, mandioca, abóbora moranga, pepino comum,  rabanete, beterraba com folha, brócolis ninja, couve-flor, erva doce, espinafre, chicória, alfaces, coentro, escarola, rúcula, couve manteiga, alho porró, repolho, acelga, nabo, cenoura com folha, salsa, cebolinha, milho verde, alho chinês, batata lavada, cebola nacional e canjica.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Abacate margarida, laranja pera, laranja lima, mamão formosa, mamão papaia, tangerina murcot, melão amarelo, laranja seleta, manga palmer, caju, acerola, graviola, abobrinha brasileira, batata doce rosada, cara, abóbora paulista, pepino caipira, pepino japonês, pimentões vermelho e amarelo, brócolis comum.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Maracujá azedo, banana nanica, melancia, limão taiti, banana prata, uva niágara, pinha, figo roxo, maçã nacional, maçã importada, pera importada, manga hadem, abóbora japonesa, tomate pizzad`oro e carmem, abóbora seca, batata doce amarela, ervilha torta, quiabo liso, mandioquinha, vagem macarrão e ovos.