Mostrando postagens com marcador #Junho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Junho. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Frutas e hortaliças ficaram mais baratos em junho

      Resultado de imagem para Frutas e hortaliças ficaram mais baratos em junho

As frutas de maior consumo na mesa dos brasileiros como banana, laranja, melancia e maçã apresentaram queda nos preços no mês de junho, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. A análise é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 7º Boletim Prohort, divulgado nesta terça-feira (16). O tempo frio e a chegada das férias reduzem a demanda por estas frutas, o que contribui com a queda nos preços.

No caso da laranja, pelo segundo mês consecutivo, houve queda de preços de dois dígitos em todas as Ceasas. Os destaques ocorreram nas Ceasas de Vitória (20,71%) e de Fortaleza (17,71%). A colheita de diversas variantes da fruta está aquecida, com o início de supersafra no cinturão citrícola. Além disso, a demanda pela fruta no varejo permaneceu limitada devido ao clima ameno e à concorrência com outras frutas, como a mexerica poncã.

A melancia foi outra fruta com destaque de queda de preços. A entrada da safra de Uruana/GO, que responde por quase dois terços da oferta nacional, aliada à retração do consumo, impactaram nesta redução das cotações. Na Ceasa de Goiânia a fruta foi comercializada a R$ 1,18/kg.

Hortaliças

Já para as hortaliças, a cenoura foi o produto que sofreu maior queda em suas cotações em quase todos os mercados analisados. No entanto, o Boletim destaca que os preços desse tubérculo estão em patamares elevados, ultrapassando mesmo a marca de 100% de aumento em relação a junho do ano passado, nos entrepostos de Goiânia, Brasília e Recife.

No primeiro semestre deste ano, a oferta de batata esteve bem inferior ao mesmo período de 2018. Enquanto até junho foram comercializadas nas Ceasas cerca de 462 mil toneladas, em 2018, no mesmo período, esta movimentação foi de 510 mil toneladas ou seja, redução de 48 mil toneladas. Este cenário influenciou nos atuais níveis de preços. Na Ceasa Recife, por exemplo, o produto saiu por R$ 3,52/kg (20,37% de aumento) e na Ceasa Curitiba, R$ 3,33/kg (18,85% a mais).

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Junho tem 35 tipos de alimentos em safra

     Resultado de imagem para batata doce

Escolha sempre os alimentos que estão em época quando os preços são mais favoráveis, sem contar o fato de serem mais saborosos. Veja a lista:

Frutas: carambola, kiwi, laranja-lima, mangostão, marmelo, mexerica e tangerina;

Verduras: agrião, alho-poró, almeirão, brócolis e erva-doce;

Legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, cenoura, ervilha, gengibre, inhame, mandioca, mandioquinha, milho-verde e palmito.

Pescados: Atum, camarão Rosa, camarão 7 Barbas, cavalinha, chiova, lambari, pescada Branca, savelha, sororoca, tainha, tucunaré.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Legumes sazonais de junho e seus nutrientes

                      Imagem relacionada

Os legumes são fontes de vitaminas e nutrientes que contribuem para o melhor funcionamento do nosso organismo, e muito importantes para quem deseja ter uma dieta balanceada e uma vida saudável. Separamos 7 deles para você.

1 - Abóbora Moranga/Paulista/Seca: A abóbora é um alimento que contém, entre as suas propriedades, uma carga enorme de vitaminas e minerais, baixo índice de calorias, nada de colesterol e zero de gorduras saturadas. Os nutrientes que compõem a abóbora ajudam na saúde de olhos e melhoram a qualidade do sono.

2 - Batata Doce Amarela: a batata doce é uma boa fonte de vitamina C juntamente com as vitaminas A, B, P e K. Além disso contribui na prevenção contra o câncer e é benéfica a saúde do coração.

3 - Cará: o cará é um alimento rico em carboidratos, sendo um alimento altamente energético. Contém uma grande quantidade de vitaminas do Complexo B – B1, B2, B5 e B6 além de ser um grande fonte de fibras solúveis.

4 - Gengibre: O gengibre é um legume que sua teve origem na China e na Índia. No Brasil, foi introduzido pelos portugueses por volta do século XVI. Os principais nutrientes presentes no nele são o magnésio, o potássio, o folato, o cálcio e a vitamina B6. 

5 - Inhame: um dos tubérculos mais consumidos no Brasil, inhame geralmente é cultivado em áreas tropicais. O legume é rico em minerais, e possui níveis elevados de potássio, ferro e cálcio.

6 - Mandioca: a mandioca é rica em potássio, fibras, e em vitaminas B e C. Este legume também ajuda na perda de peso e protege a pele contra os raios ultravioletas.

7 - Mandioquinha: rica em carboidratos complexos, cálcio, fósforo, potássio e vitamina C. É um ótimo alimento para a prevenção de osteoporose e no combate a pressão alta.


Confira o melhor das frutas de junho

                                       Resultado de imagem para Citrus japonica

Você conhece a Quincã, uma fruta que, em sua essência, torna-se muito importante para pessoas idosas?   Veja essa relação que preparamos:

1 - Abacate Avocado/Abacate Fortuna/Quintal: a fruta surgiu na América Central e se expandiu por todo o continente americano e pela Europa. O abacate é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A, C e E, e minerais como cobre, manganês, e cálcio.

2 - Ameixa Americana: É rica em fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do intestino e absorvem a gordura depositada no órgão. Pode ser consumida no seu modo natural, em geleias ou em forma de passas.

3 - Atemoia: muito cultivada nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, o fruto é fonte de fibras e minerais e rico em vitaminas B1, B2 e C. Além disso a atemoia é um forte aliado na prevenção do câncer e de doenças cardiovasculares.

4 - Cidra: A cidra é uma fruta ancestral do Mediterrâneo, não se sabe precisamente qual a sua origem mas acredita-se que seus primeiros frutos vieram da Ásia ou Índia. É um alimento ácido e azedo. Contém proteínas, sais minerais, vitaminas A, B1, B2, B5 e C.

5 - Kiwi: o kiwi surgiu na China e de lá se espalhou pelo mundo ganhando variações. É rico em vitaminas A, C, e em compostos do complexo B e E. O fruto também possui propriedades antioxidantes que combatem doenças degenerativas e o envelhecimento precoce das células.

6 - Laranja Baia: A laranja é uma da frutas mais produzidas pelo Brasil. Conhecida por seu sabor adocicado e por ser rica em vitamina C, a laranja baia se encontra em uma ótima época para ser consumida.

7 - Pêssego Americano: De sabor doce, o pêssego possui uma boa quantidade de vitamina A e C, além de potássio e fibras. O pêssego é muito bom para o controle de diabetes e para a saúde dos olhos.

8 - Quincã: A Citrus japonica, conhecida popularmente pelo nome de quincã é um alimento com grande quantidade de nutrientes que são essenciais para saúde geral do corpo. A fruta é rica em potássio, ferro e cobre, além disso é um forte aliado contra o desenvolvimento de células cancerígenas.

9 - Tangerina Poncã: tangerina é uma rica fonte de vitamina A, vitamina C, vitamina B1 e B2. Além disso a tangerina poncã aumenta a imunidade e combate a diabete.


sexta-feira, 8 de junho de 2018

Junho traz 39 alimentos de época

                  Resultado de imagem para tangerina ponkan

Saiba os benefícios da tangerina ponkã, um dos alimentos que estão em safra este mês de grandes festas pelo Brasil todo. Na segunda parte da matéria, mais embaixo, veja a lista com todos as verduras, frutas, legumes e pescados que estão na sua época mais propícia, o que favorece o desenvolvimento do alimento e o torna mais nutritivo.

A tangerina ponkã  - também conhecida como bergamota ou mimosa no sul do Brasil - é um dos cítricos mais comercializados na Ceagesp, que recebeu em 2017 cerca de 62.041 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades de Campanha (MG) e as paulistas Limeira, Pirangi, Vista Alegre do Alto, Paranapuã, Marapoama e São Miguel Arcanjo. No dia 4 de julho, o produto estava sendo comercializado a R$ 1,54/kg no atacado.

Além de barata, a tangerina ponkã se diferencia da sua prima mais famosa, a mexerica, por suas propriedades anti-inflamatória, laxativa, diurética, digestiva, analgésica, cicatrizante, revigorante, antisséptica, antivirótica, estimulante, expectorante, refrescante e aromática.

Apesar de nutricionalmente ambas serem muito parecidas, a mexerica vem da planta Citrus deliciosa – que traz a casca com muito mais óleos essenciais que deixam aquele cheiro forte e ácido quando se descasca a fruta -, enquanto que a ponkã é da espécie Citrus reticulada, com casca mais grossa e mais fácil de ser descascada.

Acredita-se que a tangerina ponkã tenha sido originada na China, e os primeiros relatos da fruta no Brasil remontam a meados do século 19. A fruta é rica em vitaminas C, B1 e B2, que são benéficas para a saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca.

Traz ainda grande quantidade de fibras – ajudam no bom funcionamento do intestino - e de sais minerais como magnésio, potássio, cálcio e fósforo, e da substância betacaroteno (precursor da vitamina A), que aumenta a resistência às infecções. É rica em antioxidantes e diminui o risco de Alzheimer.

A tangerina ponkã tem época da safra entre março a setembro, quando é encontrada com melhores preços e melhor sabor.

Alimentos em safra neste mês:

Frutas
Carambola, Kiwi, Laranja-lima, Mangostão, Marmelo, Mexerica, Tangerina.

Legumes
Abóbora, Batata-doce, Berinjela, Cará, Cenoura, Ervilha, Gengibre, Inhame, Mandioca/Aimpim, Mandioquinha, Milho-verde, Palmito.

Verduras
Agrião, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Erva-doce.

Peixes
Anequim, Camarão, Cara, Caranguejo, Cascote, Cherne, Enguia, Lambari, Pargo, Polvo, Porco, Sardinha, Siri, Tambica, Truta.


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Plantas urbanas que você talvez não saiba que pode comer

            Resultado de imagem para flores de ipê
            Ipê Amarelo

São Ipês, paineiras e hibiscos que estão entre as espécies comestíveis mais comuns nas cidades brasileiras. Já pensou em rechear um pastel com as flores do ipê, em preparar uma salada com as folhas da paineira ou um sorvete com os frutos da costela-de-adão?

Muitas plantas comuns nas cidades brasileiras têm partes comestíveis e poderiam enriquecer os nossos cardápios. Basta tomar algumas precauções ao coletá-las, explica o gestor ambiental Guilherme Ranieri, especialista em plantas alimentícias não convencionais (PANC).

Primeiro, deve-se certificar de que realmente pertencem às espécies almejadas. Para ter certeza, examine a planta e a compare com imagens da espécie em catálogos botânicos, pesquisando por seu nome científico. Depois, deve-se higienizá-la para eliminar micro-organismos nocivos. Ranieri sugere mergulhar a planta por 15 minutos numa solução de água e hipoclorito de sódio (item vendido nos mercados como desinfetante ou purificador). Segundo ele, deve-se ter o mesmo cuidado com todas as verduras e legumes comuns.

Plantas em avenidas movimentadas ou em áreas que possam estar contaminadas - como os arredores de zonas industriais, oficinas mecânicas e postos de gasolina - devem ser evitadas.

"Na dúvida, melhor não comer", diz Ranieri.

A BBC Brasil listou dez espécies de plantas comestíveis bastante comuns em cidades do país:

1. Flores do ipê (Handroanthus chrysotrichus, Handroanthus impetiginosus, Handroanthus heptaphyllus, Tabebuia aurea e Tabebuia roseoalba). Há variedades roxas, amarelas e brancas de ipês com flores comestíveis. Com perfume adocidado e leve amagor - similar ao da alface ou do almeirão -, elas podem ser servidas cruas ou refogadas e salteadas, acompanhando carnes e legumes. Outra opção é servi-las à milanesa ou à dorê.

2. Brotos e sementes da araucária (Araucaria angustifol)

Além do mais conhecido pinhão (a semente da árvore), são comestíveis seus brotos jovens, retirando-se as folhas externas, mais duras. Devem ser preparados em conservas com água, sal e vinagre e depois aquecidos em banho-maria por dez minutos.

3. Frutos da costela-de-adão (Monstera deliciosa)

O fruto da trepadeira é comestível quando está bem maduro e começa a soltar suas plaquetas - tão saboroso que ganhou o termo "deliciosa" em seu nome científico. Mas cuidado para não confundi-la com plantas parecidas e que podem ser tóxicas. Um detalhe que facilita sua identificação são os furos arredondados nas folhas, normalmente ausentes nas outras espécies.

4. Flores e folhas do hibisco (Hibiscus rosa-sinensis)

As folhas jovens substitutem o espinafre ou a couve em saladas e pratos quentes. As flores são consumidas cruas, em saladas, ou como decoração de pratos variados. Também podem ser usadas como corantes de conservas.

5. Folhas e rizomas da taioba-roxa (Xanthosoma violaceum)

O rizoma (caule subterrâneo) pode ser cozido e, após descascado, comido frito, assado ou como purê. As folhas bem jovens também são comestíveis, mas devem ser bem cozidas, descartando-se as nervuras mais grossas. As mesmas instruções valem para a taoiba comum, de caule verde.

6. Folhas da paineira (Ceiba speciosa)

As folhas jovens podem ser consumidas cruas, na salada. Quando cozidas, refogadas ou ensopadas, soltam uma baba (mucilagem) que lembra a do quiabo. São uma excelente fonte de minerais, como o fósforo.

7. Flores e palmito da pata-de-elefante ou iuca-elefante (Yucca guatemalensis)

As flores são consumidas empanadas e fritas, ou salteadas para recheios de tortas e panquecas. O miolo dos brotos terminais (palmitos) são comidos crus ou em conservas. A espécie é bastante consumida em El Salvador.

8. Flores e sementes verdes do flamboianzinho (Caesalpinia pulcherrima)

Após fervidas, as sementes imaturas (verdes) podem ser consumidas como o grão-de-bico, quentes ou frias, ou transformadas em patês. Preferencialmente, deve-se descascar os grãos. As flores cozidas também são comestíveis.

9. Sementes da castanha-do-maranhão (Bombacopsis glabra)

As sementes, obtidas quando as frutas maduras caem e se abrem, podem ser comidas cruas ou assadas - nesse caso, deve-se perfurá-las para que não estourem. Aconselha-se retirar a casquinha fibrosa que envolve as sementes. O sabor lembra o do amendoim, porém mais suave.

10. Palma (Cactus cochenillifer, Nopala cocifera, Opuntia cochenillifera)

As palmas jovens podem ser grelhadas, salteadas, ensopadas ou usadas para fazer pães e bolos. Os frutos rendem sucos, geleias, licores e sorvetes. Deve-se tomar cuidado com os espinhos ao extraí-las. É bastante usada na culinária do México.

Fontes: Livro "Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil", de Valdely Ferreira Kinupp e Harri Lorenzi, e o blog Come-se (come-se.blogspot.com.br), da nutricionista Neide Rigo.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

O frio pede Vinho e Quiches, não acha?

                Resultado de imagem para vinhos

Conhecida como uma tradicional especialidade da culinária francesa, a quiche se originou na vizinha Alemanha. Saiba como harmonizá-los.No final, veja uma receita vegetariana deliciosa com cogumelos.

As origens da quiche remontam à Idade Média, ao tempo da antiga província medieval de Lothringen, atualmente a região francesa da Alsácia Lorena. Seu nome deriva do alemão Kuchen, que significa torta. A história registra que essa região passou da França à Alemanha e voltou a integrar o território francês algumas vezes, ao sabor dos movimentos geopolíticos que marcaram época na primeira metade do século 20, notadamente nos tempos da Segunda Guerra Mundial.

Quando a França recuperou definitivamente a região em 1945, ao término da Segunda Guerra, a região antes denominada Lothringen passou a se chamar Lorraine e o quitute recebeu o nome de quiche Lorraine. Desde então, suas origens alemãs foram praticamente esquecidas e, ironicamente, ela passou a ser conhecida como uma iguaria tipicamente francesa.

A versão original (quiche Lorraine) surgiu no século 16, como uma torta aberta recheada com ovos e creme de leite, acrescida de bacon defumado. Somente muitos anos depois a receita recebeu o acréscimo de queijo. Se a essa receita acrescentarmos cebola picada, tem-se uma variedade chamada de quiche alsaciana.

A quiche aportou na Inglaterra e lá se popularizou logo após a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, tornou-se extremamente popular na década de 1950. Hoje é possível encontrar uma grande variedade de sabores, como cogumelos, alho-poró, diferentes recheios de queijos, tomate seco, legumes, rúcula, espinafre e salmão, dentre outros sabores mais exóticos.

Hoje em dia, seja qual for o sabor, a receita quase invariavelmente leva algum tipo de queijo. A massa usada para fazer a quiche chama-se pâtê brisée, que tem como base manteiga e farinha de trigo, e, uma vez pronta, resulta num aspecto quebradiço. Um ingrediente muito comum em seu recheio é a noz moscada, que acentua seu caráter aromático.

É uma comida versátil, que pode ser servida a qualquer momento, desde um tardio café da manhã, no almoço ou jantar, dada sua praticidade e leveza. Também é um petisco perfeito para piqueniques e refeições ligeiras. Como sua receita leva ovos, ela combina mais com vinhos brancos do que tintos, pois os taninos do vinho tinto não combinam com ovos.

RECEITA - Quiche de homus com cogumelo shimeji e bardana

            
Resultado de imagem para Quiche de homus com cogumelo shimeji e bardana

Prato delicioso substitui o creme de leite pelo leite de coco: veja como.

Ingredientes:

Massa

    300g de grão-de-bico cozido
    1 colher (sopa) de tahine
    1 pitada de sal
    1 colher (sopa) de azeite

Recheio

    300g de shimeji
    ½ raiz de bardana média
    1 cebola
    3 dentes de alho
    1 xícara de leite de coco
    1 xícara de biomassa de banana verde
    ½ xícara de queijo de leite cru da Serra da Canastra (opcional)
    Sal marinho (a gosto)
    Pimenta (a gosto)
    = Shoyu

Modo de Preparo:
Como preparar a massa

    1 - Bata todos os ingredientes no liquidificador e depois abra a massa em uma forma de fundo removível.
    2 - Préasse a massa em forno preaquecido a 200ºC por 15 minutos.
    3 - Reserve.

Para o recheio

    1 - Refogue no azeite a cebola e o alho por cerca de dois minutos e acrescente a bardana e os cogumelos. Refogue por mais dois minutos e adicione o shoyu, acerte o sal e a pimenta. Reserve.
    2 - No liquidificador, misture o leite de coco e a biomassa.
    3 - Quando estiver homogêneo, adicione uma colher do queijo.
    4 - Cubra a massa préassada com o refogado de cogumelos e bardana e coloque o creme batido no liquidificador por cima.
    5 - Asse em forno preaquecido a 200ºC por aproximadamente 40 minutos.


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Alimentos em safra do mês de julho

                       Resultado de imagem para aipim

No dia 5 de julho passado, foi comemorado o dia da gastronomia mineira. Alguns itens importantes neste cardápio divino são a mandioca, o cará e a abóbora. Eles fazem parte da lista de alimentos que estão em safra neste mês de puro inverno, o que significa mais sabor e a possibilidade de economizar na feira da semana. A lista você pode conferir no final da matéria.

Uma boa sugestão para a entrada é o bolinho de mandioca. O ingrediente é uma fonte de carboidratos, vitaminas do complexo B, cálcio, ferro e fósforo. Além do bolinho, a mandioca pode ser usada também no preparo de farinhas, polvilho ou mesmo frita.

Para o prato principal, ótima alternativa é a sopa de cará, especialmente em dias com temperaturas mais baixas, como tem sido comum nesse inverno. Outra sugestão é a couve. Ela serve para acompanhar pratos muito consumidos em Minas Gerais, como leitão a pururuca. Além disso a couve é o destaque em outro prato típico do estado, o Bambá.

Minas Gerais é muito conhecido por suas sobremesas, cuja variedade vai muito além do conhecido Doce de Leite. Uma dessas sobremesas é a tradicional Romeu e Julieta, feita de goiabada com queijo. A goiaba, ingrediente base do doce, é rica nas vitaminas A e C. Outra sugestão é a Ambrosia, feita com cascas de limão siciliano. 

O Doce de Abóbora é também uma das marcas registradas de Minas Gerais. Para finalizar, vale a pena tomar aquele cafezinho com pão de queijo.

VEJA A RELAÇÃO QUE PREPARAMOS

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata doce
Cenoura
Cará
Cogumelo
Ervilha
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho-verde
Nabo
Palmito
Pepino
Rabanete

Verduras

Agrião
Alho-poró
Chicória
Coentro
Couve
Erva-doce/Funcho
Espinafre
Mostarda
Salsão

Pescados

Abrotéa
Anchovas
Cará
Cascote
Cherne
Conglio
Espada
Pargo
Sardinha
Trilha

Ceagesp: preços sobem 1,31% em junho

Mas analistas financeiros indicam que o cenário continuará positivo para o consumidor.

As chuvas prejudicaram a qualidade e a oferta das verduras e legumes, refletindo um aumento do Indicador em 1,31%. Já o volume comercializado no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2016 cresceu 4,1%.

               
Resultado de imagem para Ceagesp: preços sobem 1,31% em junho

O Índice de preços da CEAGESP encerrou o mês de junho com elevação de 1,31%. No primeiro semestre do ano, o indicador acumula baixa de 7,27%. Portanto, o cenário para 2017 em relação aos níveis inflacionários continua positivo para o consumidor. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registra retração de 11,7% nos preços praticados.

Em junho, o setor de frutas subiu 0,79%. As principais altas foram da ameixa estrangeira americana (207,2%), limão taiti (55,5%), melancia (35,2%), mamão havaí (35,1%), figo roxo (21%) e abacaxi (19,8%). As principais baixas foram do morango (-27,4%), maracujá azedo (-23,2%), da laranja pera (-19,7%), laranja lima (-17,1%) e do coco verde (-15,7%).

O setor de legumes registrou forte alta de 4,32%. As principais elevações ocorreram na abobrinha italiana (48,4%), pimentão verde (47,5%), pimenta cambuci (38,1%), jiló (36,4%) pimentão amarelo (36,5%) e maxixe (30,1%). As principais baixas ocorreram com o tomate comum (-23%), mandioca (-15,1%), tomate caqui e a cenoura, ambos com queda de 10,1%.

O setor de verduras teve alta expressiva de 15,89%. As principais altas foram das alfaces crespa e lisa (63% e 57,3% respectivamente), coentro (44,6%), alface americana (32,4%), das alfaces hidropônicas crespa, lisa e mimosa (26,5%), rúcula (25,7%), e escarola e rúcula hidropônicas (23,5%). As principais baixas foram da couve flor (-15,3%), repolho (-15%), erva-doce (-14,7%) e do brócolos ninja (-9,0%).

O setor de diversos apresentou baixa de 2,99%. Os principais recuos foram da batata comum (-11,0%), da batata beneficiada (-8,8%), da cebola nacional (-6,2%), e do milho de pipoca (-4,5%). Os aumentos ficaram por conta da canjica (1,3%), e dos ovos brancos (1,0%) e vermelhos (0,7%). 

O setor de pescados registrou queda de 4,58%. As principais baixas foram do camarão ferro (-18,5%), do atum (-11,2%), do cação congelado (-9,3%) e da anchova (-5,8%). Os principais aumentos foram do cascote (23,4%), da pescada maria mole (12,3%), da abrótea (9,1%) e das pescadas goete (8,7%) e tortinha (6,6%).  

O volume comercializado no entreposto de São Paulo totalizou 271.174 toneladas ante 245.142 negociadas em junho/16. Crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

No acumulado do semestre houve crescimento de 4,1%. O volume passou de 1.584.583 toneladas negociadas em 2016 para 1.649.454 toneladas em 2017.

TENDÊNCIA

Os preços dos produtos iniciaram o mês de junho comportados, favorecidos pela boa oferta e qualidade, porém em meados do mês, com as fortes chuvas ocorridas nas regiões produtoras, a oferta e a qualidade das verduras e legumes foram duramente prejudicadas. No inverno, é prevista uma demanda menor por verduras, por conta das escolhas do consumidor, apesar da boa qualidade dos produtos. Porém, no próximo mês, a ocorrência de frentes frias pode afetar negativamente a produção, caso ocorram geadas.

Índice CEAGESP

Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os 150 itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Preço médio de cesta das festas caipiras fica estável

Meio tardio mas oportuno, estudo feito pela Ceasa de Minas Gerais apresenta oportunidades que ainda podem ser aproveitadas para o dia a dia do consumidor.

                 Imagem relacionada

Milho-verde cozido, pé de moleque, cocada, paçoca, batata-doce assada, quentão e caldo de mandioca são apenas algumas das comidas típicas das festas típicas de junho e julho. 

Os produtos que servem de matéria-prima ao cardápio dos "arraiás" também podem ser encontrados na CeasaMinas. E quem pretende diversificar a compra desses itens deverá pagar, em média, por um valor bem próximo ao do ano passado, considerando uma cesta composta por milho-verde, mandioca, batata-doce, gengibre, coco seco e amendoim.

De acordo com o chefe da Seção de Informações de Mercado da CeasaMinas, Ricardo Fernandes Martins, o preço médio dessa seleção de seis produtos apresentou uma variação de 0,3%, na primeira quinzena de junho deste ano em relação ao mesmo período de 2016. "Ou seja, o consumidor que diversificar bem, e for comprar uma porção de cada um destes ingredientes, deverá encontrar um preço médio praticamente estável em relação ao ano anterior", explica.

Milho-verde

Um dos itens obrigatórios nos "arraiás", o milho-verde ficou 14,4% mais barato no atacado, passando de R$ 0,97 para R$ 0,83/kg, no comparativo anual. "Apesar de junho e julho concentrarem a maior demanda, é entre novembro e março que se concentra a maior oferta da hortaliça", afirma o produtor André Gonçalves Ferreira, de Conceição do Pará (MG).

"Na época atual, a colheita é mais demorada, já que temos de esperar até 120 dias para colher o produto, enquanto o normal seriam 90 dias. Isso por causa do frio, que retarda o desenvolvimento do produto, e ainda de dias menores que as noites", explica ele, que comercializa no Mercado Livre do Produtor (MLP) da CeasaMinas em Contagem.

Amendoim

Outro produto que ficou mais barato no ano é o amendoim, com redução de 5,7%, de R$ 8,61/kg para R$ 7,26/kg. O produto vinha com preços mais altos desde maio de 2016 até abril de 2017, quando teve a trajetória invertida.

Gengibre

Essencial no preparo do quentão, o gengibre também se destacou entre as quedas de preço, oscilando - 4%, passando de R$ 2,50/kg para R$ 2,40/kg.

Batata-doce

Já entre os produtos que ficaram mais valorizados, está a batata-doce, com alta no preço de 7,2%, de R$ 1,93/kg para R$ 2,07/kg, mesmo com aumento da oferta. Além da demanda típica do período atual, o aumento foi influenciado pelo custo maior de produção.

Mesmo assim, o produtor Oromar Junio Fernandes Las Casas, de Patos de Minas (MG), reclama do preço. "Na mesma época do ano passado, eu vendia a caixa com 20 quilos de batata doce roxa a R$ 30 e hoje (21/6) está saindo por R$ 20 a R$ 25", afirma.

Segundo ele, a passagem de muitos produtores de batata inglesa da região de Araxá (MG) para a cultura da batata-doce pode ter contribuído para aumentar a oferta.

Mandioca

A mandioca, utilizada principalmente em caldos, ficou 29% mais cara, de R$ 0,79/kg para R$ 1,02/kg. Segundo Ricardo Fernandes Martins, os preços baixos praticados em anos anteriores contribuíram para desestimular muitos produtores, o que levou a uma redução de áreas plantadas e migração para outros cultivos.

Ainda assim, segundo Ricardo Fernandes, o produto pode ser considerado uma boa dica de consumo, já que está mais barato que as médias de preços verificadas, por exemplo, em 2012 (R$ 1,09/kg) e 2013 (R$ 1,08/kg).

Coco seco

Outra matéria-prima de destaque no cardápio junino é o coco seco, que apresentou valorização de 48,9% no preço, oscilando de R$ 2,64/kg para R$ 3,93/kg no comparativo anual. Um dos fatores que contribuíram para a alta é a queda de 27,7% na quantidade ofertada no atacado do entreposto de Contagem.

Segundo Vitor Lopes, gerente da atacadista João dos Cocos, o volume menor foi influenciado por problemas climáticos em algumas regiões fornecedoras, em estados como Sergipe, Alagoas e Bahia.

Comandada pelo empresário João Lopes, que dá nome à empresa, a loja na CeasaMinas comercializa também coco ralado, leite de coco, óleo de coco, açúcar de coco, amendoim, rapadura, milho de pipoca, pé de moleque, além de açaí, frutas congeladas e em polpa, e embalagens em geral.

O ápice das vendas se dá não somente nos festejos juninos, mas também nas inúmeras exposições agropecuárias realizadas no interior, sobretudo de junho a setembro, conforme explica Vitor Lopes. "Tenho cliente que leva de 2 a 3 mil quilos de coco para atender a um evento desses".

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Conheça as flores sazonais do mês de junho

Ceagesp dá a dica sobre as melhores, como o show de cores das bromélias, para ornamentar sua festa, cerimônia, casa e escritório.. Elas trazem a paz e "limpam" o seu ambiente.

                 Resultado de imagem para Conheça as flores sazonais do mês de junho

Veja as novidades:

1- Bromélias: Cada vez mais populares no paisagismo, são flores que ficam lindas em ornamentos e se adaptam em locais internos e externos. Podem ser cultivadas em vasos, jardins e usadas entre folhagens e rochas par decoração.

2- Dracena: Resistente e fácil de ser cultivada, é ideal para ambientes internos. Sua folhagem ornamental, branca ou rosada, traz vida e alegria ao ambiente, além do perfume adocicado que fica espalhado pelo ar.

3- Goivo: Muito perfumada, são encontradas nas cores branco, rosa, vermelho e violeta e podem ser usadas na formação de buquês e composição de arranjo florais.

4- Prímula: Medindo cerca de 20 a 30 cm de altura, podem ser usadas em jardins ou decorando ambientes internos. Se adaptam bem em locais próximos a janelas. Sua variedade de cores a tornam muito versátil na combinação com outras plantas.

Essas e muitas outras flores e plantas, além de uma variedade de vasos e acessórios podem ser encontrados na Feira de Flores da CEAGESP.


3ª e 6ª feira das 0h às 9h30
(da 2ª feira para 3ª feira e de 5ª para 6ª feira – inclusive aos feriados)
Pavilhão Mercado Livre do Produtor (MLP) - Estacionamento pelos portões 4 e 7


2ª e 5ª feira das 2h às 14h* (inclusive aos feriados)
*os comerciantes costumam encerrar a comercialização antes das 10h
Praça da Batata - Estacionamento pelos portões 6 e 18 (veículos pequenos) e portão 7 (veículos grandes)

Endereço: Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina

terça-feira, 6 de junho de 2017

Mês de junho e os alimentos da estação

Pescados, verduras, legumes e frutas estão mais fresquinhos e mais baratos nas centrais de abastecimento do país.

O mês de junho, por exemplo, terá muitas frutas em safra. Com isso, tanto a qualidade como o preço dos produtos deverão ser bons para o consumidor. Um exemplo de fruta que está em safra é a laranja. A fruta, rica em vitamina C, pode ser uma importante aliada da saúde nessa época do ano em que é comum ter gripes e viroses.

                  Resultado de imagem para laranja

Quando estiver no supermercado, escolha as laranjas mais firmes e pesadas. A casca deve ser fina e de cor brilhante. Evite as laranjas com qualquer sugestão de amolecimento ou com bolor esbranquiçado nos extremos.

Outra fruta que está em safra em junho é o limão. Ele também é ótima fonte de vitamina C. Seus sais minerais mantém o equilíbrio interno do organismo e o vigor do sistema nervoso. Geralmente os limões de casca áspera têm menos suco que os de casca mais fina.

Veja os alimentos que estão em safra neste mês e aproveite para economizar mais, já que a tendência de preços é de ficar mais barato por conta da ocasião:

Frutas

Carambola
Kiwi
Laranja lima
Mangostão
Marmelo
Mexerica
Tangerina

Legumes

Abóbora
Batata-doce
Berinjela
Cará
Cenoura
Ervilha
Gengibre
Inhame
Mandioca
Mandioquinha
Milho verde
Palmito

Verduras

Agrião
Alho-poró
Almeirão
Brócolis
Erva doce ou Funcho

Pescados

Anequim
Camarão
Cara
Caranguejo
Cascote
Cherne
Enguia
Lambari
Pargo
Polvo
Peixe-Porco
Sardinha
Siri
Tambica
Truta

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Conheça as frutas de junho e os seus benefícios

As frutas são fundamentais para uma alimentação saudável e devem ser consumidas diariamente, pois fornecem vitaminas, minerais, fibras alimentares, compostos que ajudam na regulação do intestino e antioxidantes que atuam na proteção das células.

            Imagem relacionada

Abacate Fortuna: Com polpa adocicada e teor médio de óleo, possui as vitaminas A, C, E e vitaminas do complexo B, além de minerais como sódio e potássio. Age como protetor de doenças cardiovasculares, previne doenças oculares e fortalece ossos e dentes.

Atemóia: Saborosa, controla os líquidos corporais, porém deve ser consumida com moderação pelos diabéticos porque contém alta concentração de açúcar.

Carambola: Rica fonte de vitaminas, reduz risco de células cancerígenas, auxilia na digestão, aumenta saciedade e regulariza transito intestinal, fortalece os ossos, dentes e previne doenças oculares.

Cupuaçu: Possui uma série de nutrientes, entre eles, as vitaminas A, C, B1, B2 e B3, que fazem dele um forte aliado no fortalecimento do sistema cardiovascular e na proteção das artérias dos danos que podem causar doenças cardíacas. 

Kiwi Nacional:  Possui grande quantidade de vitamina C, ferro e ácido fólico que colaboram no combate à anemia e fibras, vitamina A, C e do complexo B, que fortalecem o sistema de defesa e protege o organismo contra gripes e resfriados.

Laranja Baía: Rica em ácidos orgânicos, sais minerais, fibras, vitaminas A, C e do complexo B, que fortalecem o sistema de defesa e protege o organismo contra gripes e resfriados.

Mangostão: Também conhecido como mangostin, possui diversos nutrientes que atuam como anti-inflamatório e anti-bacteriano. Também é utilizado como complemento em dietas para emagrecimento.

Mexerica: Rica em vitamina C, previne resfriados e combate o envelhecimento, além de melhorar a absorção de ferro no músculo. Além disso, a vitamina A presente deixa a pele, cabelos e olhos mais bonitos, pois estimulam o colágeno.

Quincam: Pequena no tamanho e grande no sabor, possui polpa azeda e uma casca externa muito doce e comestível. É rica em vitamina C e protege o organismo contra infecções e bactérias.

Tangerina Poncam: É rica em vitaminas B1 e B2, as quais ajudam à saúde dos nervos, pele, olhos, cabelos, fígado e boca. Quando associada a uma dieta saudável torna-se uma forte aliada no combate ao envelhecimento e na redução dos riscos de câncer.