quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Consumidores preferem mais comidas práticas e saudáveis

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Aliar saúde e praticidade na rotina alimentar parece ser o grande desafio do momento. Pesquisas de mercado revelam um interesse maior do consumidor brasileiro por opções que sejam ao mesmo tempo práticas e nutritivas, o que costuma ser difícil de se ver por aqui. 

Um número cada vez maior de empreendedores têm notado essa demanda e apostado em soluções para unir os desejos atuais dos trabalhadores das grandes cidades do País. As histórias são muito parecidas, pessoas bem sucedidas em outras áreas, que sentiam dificuldade para se alimentar bem e resolveram entrar para o ramo da alimentação e oferecer soluções para quem passa pelo mesmo problema. As iniciativas têm dado resultado e esse mercado deve crescer a passos largos nos próximos anos.

A empresa de pesquisa e inteligência de mercado, Mintel, divulgou recentemente uma série de relatórios sobre as opiniões e preferências dos brasileiros quando o assunto é alimentação. Segundo o ‘Refeições Prontas – Brasil – Maio 2017’, 40% dos entrevistados com idades entre 16 e 24 anos, concordaram com a afirmação “Refeições prontas fazem muito mal à saúde se consumidas frequentemente”, assim como 34% dos com idades entre 25 e 34 anos e 35% dos que têm entre 35 e 44 anos. 

Uma das novidades que chega para mudar essa visão é uma empresa que entrega refeições prontas e congeladas, sem conservantes, nem aditivos químicos, pratos como frango com crosta de castanha de caju, salada de quinoa e ratatuille de legumes e peixe com crosta de amêndoas, purê de abóbora e escarola refogada. A ideia nasceu a partir de uma necessidade pessoal de seus fundadores que trabalhavam em outras áreas e não tinham tempo de cozinhar. Procuraram alimentos práticos e saudáveis e as poucas opções que encontraram eram caras, notaram então uma grande brecha de mercado nessa área.

De acordo com um dos sócios da Liv Up, Victor Santos, “Nosso principal objetivo era encontrar a forma mais prática para nos alimentarmos bem. Além de prático e saudável, o produto precisava ser gostoso. Durante nossas pesquisas conhecemos a técnica de ultracongelamento. Com ela foi possível criar um produto que pode ficar sempre disponível na casa ou no trabalho das pessoas, possui validade longa, preserva os nutrientes do produto original e ainda mantém o sabor, a textura e o aroma do alimento quando descongelado. Foi a melhor forma que encontramos para comer bem e solucionar nosso problema e o de outras pessoas que também têm um dia a dia corrido”. A técnica trazida da Itália se baseia na refrigeração acelerada por temperaturas baixas (-40 ºC).

Já o relatório Tendências em Comer Fora – Brasil – Agosto 2017 aponta que 33% dos entrevistados que comeram foram ou pediram comida para viagem mencionaram que “Gostaria de ver mais opções de pratos não tradicionais nos cardápios”. Além disso, 32% dos entrevistados concordaram com a afirmação “Eu acho difícil comer saudável fora de casa”. Pois, se a moda agora é levar marmita, já existem também opções prontas e saudáveis no mercado. 

A Youlight entrega pratos naturais e frescos para serem consumidos de forma prática, são refeições completas em um único pote que não precisa ser descongelado e pode ser consumido em temperatura ambiente, bom para quem come fora de casa. De acordo com Ádata França, uma das fundadoras da empresa:

“Estamos no mercado há um ano e meio e nos dedicamos exclusivamente ao projeto há 7 meses, a receptividade nesse período tem sido boa, temos clientes novos a cada semana e a fidelidade dos antigos também é boa. Hoje atendemos pessoas preocupadas com o equilíbrio alimentar, com o corpo e com o bem estar, que buscam refeições que tragam o prazer de comer. São homens ou mulheres, que têm entre 25 e 50 anos, estão no mercado de trabalho e preferem não cozinhar suas próprias refeições pela falta de tempo. Tudo começou com os hábitos que tínhamos em casa, por ter uma avó nutricionista sempre demos muito valor a qualidade das refeições. Eu e minha sócia trabalhávamos em um centro empresarial e tínhamos dificuldade para manter uma alimentação equilibrada no dia a dia. Entendemos que poderíamos ajudar outras pessoas que tinham a mesma dificuldade e começamos a desenvolver um produto, pensando sempre em tirar da cabeça das pessoas que refeição saudável ‘não tem gosto’, ‘é muito cara’ ou ‘não é prática’. Escolhemos a alimentação saudável por querer fazer parte de uma grande mudança positiva que a sociedade está passando”.

A falta de tempo para cozinhar foi apontada no relatório Ocasiões de Refeições – Brasil, de junho de 2017, segundo o documento, os trabalhadores em tempo integral são os que menos costumam cozinhar as próprias refeições, apenas 47% deles concordaram com a afirmação “Costumo cozinhar minhas próprias refeições”, em comparação a 58% dos trabalhadores em tempo parcial e a 52% dos desempregados. Isso mostra que, apesar da percepção de que a comida feita em casa é mais saudável, quem trabalha em tempo integral nem sempre consegue preparar as próprias refeições. Mas se essas pessoas recebessem em casa uma caixa com todos os ingredientes necessários para um receita, pré-preparados e porcionados, acompanhados da receita e do modo de fazer, será que não facilitaria a rotina? Essa é a ideia de uma empresa que tem como público-alvo ‘pessoas que querem manter o hábito saudável mas não têm tempo de ir ao supermercado comprar todos os ingredientes para uma refeição digna’.

Segundo a fundadora do Cheftime, Daniella Mello: “A ideia do Cheftime surgiu das minhas próprias necessidades e dos meus sócios. Somos interessados por gastronomia e temos uma preocupação crescente com a saúde, mas como todos trabalhamos fora e não temos tempo identificamos como um problema. A nossa solução foi desenvolver um produto que, ao mesmo tempo que criasse incríveis experiências na cozinha e no conforto de casa, fosse também o mais prático possível para que todos conseguissem se alimentar melhor”. O público-alvo da empresa também é composto por pessoas que querem aprender a cozinhar, ‘trazendo de volta o prazer de estar na cozinha e aumentando a qualidade de vida’.

Se você não tem tempo nem de ir ao supermercado, também já é possível fazer suas compras sem sair de casa. Um hábito que tem crescido nos últimos meses, entre os brasileiros. As vendas da plataforma de supermercado online ‘Supermercado Now’ cresceram de 8 a 10 vezes em 2017, em relação ao ano de 2016. Entre os produtos consumidos, as frutas, verduras e legumes, chamados de FLV, também já ocupam um espaço maior nos carrinhos virtuais, de acordo com o CEO da empresa, Marco Zolet: “Anteriormente aos modelos como o nosso, a informação era que a participação de FLV na cesta de compras das vendas on-line era menor que 10%. Mas na nossa cesta média esta participação aumenta para mais de 30%, devido ao modelo de negócios de rapidez e personalização. Percebemos também que a participação na busca por produtos orgânicos neste segmento está crescendo”.

Parece que, felizmente, as desculpas para adotar um hábito alimentar mais equilibrado estão se esgotando.



Fonte: Juliana Carreiro/Estadão

Você sabe os benefícios da abobrinha brasileira?

O legume é ótimo para fazer papinha para as crianças e no combate ao câncer do aparelho digestivo.

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Muitas vezes confundida com o pepino e amplamente consumida no Brasil, a abobrinha brasileira é o nosso produto destaque da semana. Surgida em território nacional, sempre foi muito apreciada por seu sabor, textura e baixíssimo valor calórico, ou seja, uma combinação perfeita para que se torne um vegetal a ser comido sem restrições. Um outro aspecto atraente da abobrinha brasileira são seus benefícios para a saúde, os quais auxiliam numa gama de disfunções corporais, além de previnem muitas outras. 

Para os que possuem problemas intestinais, aqui vai a dica: nosso produto da semana, por ser rico em fibras, assegura um funcionamento satisfatório do intestino, também auxiliando na prevenção de câncer no aparelho digestivo. No entanto, atente-se a comer a abobrinha sempre com a casca, pois além de ser deliciosa é a parte do vegetal que mais concentra o teor de fibras, portanto aposte em receitas que valorizem nosso produto da semana como um todo. 

Muitas vezes os papais e mamães de primeira viagem não sabem o que dar a seus filhos recém-nascidos e acabam cedendo aos produtos industrializados. Para acabar com tal problema, a figura da abobrinha brasileira é fundamental. Sua consistência é excelente para o preparo de papinhas, além de possuir um sabor que vai bem com alimentos doces e salgados, o que também contribui para a variedade de sabores a serem degustados pelo bebê.

A abobrinha brasileira é um vegetal que merece seu lugar nas listas de compras de qualquer consumidor. Para além de todos seus benefícios para saúde, possui boa oferta o ano todo! Seu preço médio nos atacados dos entrepostos de São Paulo em 29 de janeiro deste ano foi R$ 1,50 o quilo. Somente no entreposto da capital paulista, no ano de 2017, teve um volume total de entradas superior a cinco toneladas, o que é explicado por todos os fatores positivos expostos acima. 
  

Figo roxo e beterraba estão mais em conta

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Semanalmente, a CEAGESP (Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo) prepara uma lista com produtos com os preços no atacado em baixa, estáveis ou em alta, para você se alimentar bem e economizar mais. Confira a lista dos produtos:

PRODUTOS COM PREÇOS EM BAIXA
Mamão papaia, figo roxo, melancia, limão, abacate geada, goiaba branca, coco verde, mamão formosa, manga palmer, laranja pera, laranja seleta, melão amarelo, abóbora paulista, beterraba, pimentão verde, abobrinha italiana, abobrinha brasileira, abóbora moranga, tomate carmen, repolho roxo, salsa, milho verde, repolho verde, alfaces, beterraba com folha, cenoura com folha, acelga, cebolinha, couve manteiga, batata asterix, alho chinês, canjica, ovos branco.

PRODUTOS COM PREÇOS ESTÁVEIS
Banana nanica, goiaba vermelha, pinha, uva niágara, carambola, ameixa rubi mel, maçã fuji, laranja lima, berinjela, mandioca, abóbora japonesa, salsão, agrião, nabo couve flor alho nacional, batata lavada e escovada, cebola nacional.

PRODUTOS COM PREÇOS EM ALTA
Pêssego nacional, lichia, abacate avocado, caju, lima da pérsia, maçã importada, pera importada, tangerina murcot, laranja baia, manga hadem, uva thompson, cara, abóbora seca, cenoura, pepino japonês, quiabo, ervilha torta, pimentão vermelho e amarelo, brócolis comum, brócolis ninja, erva doce, rabanete, rúcula, espinafre, coco seco.

Verduras vendidas a centavos na Ceasa do Rio

Na semana passada uma faceamiga, Mari Andrade, reclamou dos preços cobrados pelas verduras em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Então, saímos em campo para ver o que estava acontecendo e registramos o de sempre: especulação nos preços, abuso praticado por comerciantes.  Basta ver os preços publicados pela diretoria técnica na Ceasa Grande Rio, situada no bairro do Irajá, na Zona Norte da cidade.

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Muitas das verduras, se fossemos separar por moles, seriam vendidas a centavos, o que não ocorre. Tem verdura que o comerciante consegue até 1.000% na venda direta ao consumidor.  Por exemplo, a hortelã, 10 moles que são vendidos por R$ 3 apenas. Quanto custa na feira, no sacolão, no supermercado? R$ 1? R$ 2 a unidade? E o preço do manjericão? Cerca de 30 moles são vendidos por R$ 2, apenas. Veja o restante da lista dos preços e se defenda do comércio ganancioso:

Agrião, 25 moles (R$ 0,70); Aipo/salsão, seis moles (R$ 15),  Alcachofra, dois quilos (R$ 10), Alecrim, 15 moles (R$ 2), Alface crespa ou lisa, 18 unidades (R$ 10), Alho-poró, 12 unidades (R$ 15); Cebolinha (R$ 1), Salsa (R$ 2); Coentro, 10 unidades (R$ 8); Couve comum, 10 unidades (R$ 8); Couve-flor, oito unidades (R$ 25); Espinafre (R$ 1); Louro, 5 moles (R$ 4); Mostarda, 1 kg (R$ 1); Moyashi, pacote com meio quilo (R$ 5); Nirá, 1 kg (R$ 20); Repolho verde, 12 unidades (R$ 20); Rúcula, 5 moles (R$ 4); Taioba, 1 kg (R$ 3).

Se você for comprar direto na Ceasa do Irajá, os melhores dias são nas terças e quintas-feiras, no pavilhão 31 ou na localidade conhecida como pedra. O acesso é servido por trem comum, Metrô e ônibus.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Batata liderou saldo positivo na comercialização da CeasaRio

De acordo com a assessoria de comunicação da Ceasa fluminense, sua sede no Irajá, Zona Norte da capital carioca, verificou algumas altas no consumo. Batata e a banana ajudaram muito. Veja.

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Segunda maior Central de Abastecimento da América Latina, a Unidade da Ceasa-Irajá - a primeira é a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) -, teve um salto positivo na comercialização de produtos dentro da Unidade em 2017.

O produto com maior índice de comercialização foi a batata, que teve 217,3 toneladas vendidas dentro do Mercado, 21% a mais que em 2016, quando foi vendida 179,8 toneladas, segundo informou o setor de Agroqualidade da Divisão Técnica da Ceasa-RJ.

Em segundo vem a banana, com 138,2 toneladas comercializadas, aumento de 62% comparado ao ano de 2016, quando foi vendida 85,2 toneladas da fruta dentro do mercado.

Em terceiro foi a laranja, com um aumento de 16% na comercialização em relação a 2016. Foram 124,4 toneladas comercializadas em 2017, contra 106,8 toneladas no ano anterior.

Em seguida vem o tomate, com 101,2 toneladas em 2017, 6% a mais que em 2016, quando registrou 95,7 toneladas comercializadas.

E logo abaixo vem a cebola, que teve um aumento de 89% na comercialização em 2017. Foram 96,1 toneladas comercializadas, contra 50,9 toneladas em 2016.

Aposte em 8 drinks com frutas e sem álcool

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Com a alta nas temperaturas, nada melhor do que tomar um refrescante drink com frutas para matar o calor. Além de acabar com a sede, são ótimas opções para consumir as frutas sazonais de janeiro. Pensando nisso a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), resolveu unir as frutas com outros ingredientes para formar saborosos drinks.

Confira as opções que podem ser feitas com ou sem álcool e aproveite essa temporada de verão para se deliciar com elas!

1 - Sex on the beach 

    Xarope de pêssego
    Suco de laranja
    Suco de cranberry (ou groselha)
    Açúcar 
    Gelo

2 - Piña descolada

    Suco de abacaxi
    Leite de coco
    Leite condensado
    Gelo

3 - Coquetel de kiwi e limão

    1 kiwi cortado em rodelas,
    ½  Limão em rodelas,
    ½ copo de cidra sem álcool,
    Folhas de hortelã  
    Cubos de gelo

4 - Strawberry Colada Frozen

    10 morangos naturais
    90 ml de suco de abacaxi
    60 ml de creme de coco (leite de coco com leite condensado)

Como preparar

    Em um liquidificador coloque os morangos e o suco de abacaxi
    Adicione o creme de coco e algumas pedras de gelo e bata até atingir o ponto frozen
    Despeje em um copo especial e utilize um morango como decoração

5 - Fresh Lime Ice Tea

    4 fatias de limão siciliano
    Pedaços de canela em pau
    1 ramo de hortelã
    chá de pêssego gelado

Como preparar

    Em um copo com bastante gelo coloque as fatias de limão siciliano e o chá de pêssego
    Em seguida adicione as folhas de hortelã e a canela em pau, mexa levemente até esfriar
    Decore com pedaços de canela e ramo de hortelã

6 - Soda de Verão

    1 litro de soda limonada (pode ser Schweppes Citrus)
    Frutas variadas picadas (abacaxi, morango, kiwi, etc)
    Suco de maracujá

Como preparar

    Pique as frutas e coloque um pouco em forminhas de gelo
    Misture o suco de maracujá com água
    Complete a forma de gelo com o suco diluído e congele
    Coloque a soda em uma jarra e adicione os cubos coloridos de gelo
    Conforme o gelo descongela, o gosto do suco vai para a soda e as frutas ficam expostas para serem comidas

7 - Coquetel de Frutas Sem Álcool

    1 xícara (chá) de suco de laranja
    Suco de 1 limão
    1 xícara (chá) de água
    1 fatia de abacaxi
    1 beterraba
    1 colher (sopa) de açúcar
    Cerejas à gosto

Como preparar

    Descasque o abacaxi e a beterraba
    Misture com os outros ingredientes no liquidificador
    Peneire em seguida
    Coloque o coquetel em taças
    Decore com cereja
    Sirva gelado

8 - Suco de goiaba e hortelã

    1 goiaba grande cortada em 4 pedaços
    3 folhas de hortelã
    1 colher (sopa) de mel
    150 ml de água gelada
    gelo

Como preparar

    Junte todos os ingredientes e bata tudo no liquidificador
    Coe e sirva-se!

Prejuízo na Ceagesp em 2017 chegou a 23,35%

Há poucos dias, o Blog CeasaCompras publicou o balanço das vendas no atacado feitas pelas 22 centrais de abastecimento pesquisadas pelo Sistema Informações Setoriais de Comercialização, da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Na comparação entre 2016 e 2017, o rombo chegava a pouco mais de R$ 11 bilhões.

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Nossa equipe foi atrás das planilhas para especificar o tamanho do prejuízo verificado pelas Ceasas da Região Sudeste, onde estão três das maiores centrais do país. A líder do tombo foi a Ceagesp da capital paulista que, em 2017, vendeu R$ 7.852.767.296,93 ( em 2016, o faturamento foi de R$ 8.520.191.948,58).  Ou seja, apresentou um déficit de 23,35%.

A Ceasa Grande Rio, em sua principal sede no bairro do Irajá, na capital carioca, as vendas em 2017 chegaram a R$ 3.548.029.718,77 ( contra R$ 4.044.132.000,00, em 2016). Uma queda de 17,06%. 

Outra gigante do setor, a CeasaMinas, de Belo Horizonte, faturou em 2017 um total de R$ 4.467.952.791,22, enquanto que no ano passado o faturamento foi de R$ 4.918.630.765,52. Uma diferença mínima se comparada às outras duas centrais. 

Apenas a Ceasa de Vitória, no Espírito Santo, apresentou lucro em alguns milhões:  R$ 942.879.224,06 (2017) contra R$ 884.202.883,86 (2016).

A queda mostra muito bem a situação em que vive o brasileiro, desempregado e sem dinheiro, ele deixou de comprar comida. Apenas o necessário para sobreviver. Isto reflete diretamente nas vendas por atacado nas centrais brasileiras.

Arroz a R$ 2,21, o quilo, na Ceasa Rio

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O preço do quilo do arroz está bem variado nas redes de supermercados do Rio, dependendo da marca e do tipo o Mudial e o Guanabara, duas gigantes do setor e bastante populares, estão com preços variando entre R$ 2,39 e R$ 3,18. Na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte carioca, e do Colubandê, em São Gonçalo, o fardo do arroz branco fino de 30 kg está custando R$ 66,30, ou R$ 2,21. Cada fardo tem 30 pacotes de 1 kg. Os preços fazem parte do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (Sima).

Já o feijão preto tipo 1, fardo com 30 kg está custando R$ 127,50, ou R$ 4,25. O feijão preto Mundial, por exemplo, na promoção, estava custando R$ 3,59 o quilo. Mas, na Ceasa, você ainda pode negociar o preço, potendo baixar ainda mais, dependendo da loja onde está comprando. 

Outros preços verificados pelo Blog Ceasa Compras, são:

Açúcar, pacote de 10 kg, R$ 23,50; Ervilha em grão, 10 pct R$ 25,90; Farinha de mandioca, fardo de 20 kg, R$ 71,80; Milho de pipoca, 5 kg, por R$ 14,90; Sal, fardo com 30 pct, R4 32,40.

Navios de cruzeiro e o apetite dos passageiros

                Cozinha do Costa Favolosa
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Quanto custa para abastecer de alimentos um transatlântico? Quantos quilos precisam para que a cozinha desses gigantes do mar possa preparar as refeições diárias para os passageiros? O Ministério do Turismo embarcou no Costa Favolosa e no MSC Preziosa para mostrar os benefícios econômicos e as opções de lazer que estas cidades flutuantes oferecem. E uma boa oportunidade para cooperativas de produtores rurais, pequenas indústrias de alimentos e as próprias Ceasas.

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O abastecimento de um navio para o período de uma semana obedece a uma escala industrial. São 35 carretas de mantimentos: 30 mil ovos; 10 mil kg de farinha de trigo; 70 mil garrafas de água; 20 mil refeições diárias; 10 mil kg de carnes; 6 mil kg de pescado e; 10 a 15 mil kg de frutas.

“Quando o navio chega no Brasil mudamos o cardápio. Temos arroz e feijão diariamente, além de pizza. Compramos a maioria dos nossos produtos de fornecedores daqui. Vamos injetar cerca de R$ 70 milhões em compras do mercado brasileiro nessa temporada”, projeta o diretor de alimentos e bebidas da MSC, o italiano Marcos Brogna.

Cozinha do Precioza, frenética
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SONHO

“Estava na praia e chegou um cruzeiro. Fiquei pensando em como deve ser ver o mundo, a terra, as cidades do outro lado. Fiquei com esta curiosidade. E depois de um tempo comecei a trabalhar num navio”. O fascínio que certa vez uma embarcação provocou no italiano Stefano Di Noia, hoje diretor de hotelaria do Costa Favolosa, é compartilhado por milhares de pessoas. Não é à toa. Apenas nesta embarcação onde ele trabalha hoje, são 290 metros de comprimento, outros 35 de largura e 11 andares acima do nível da água flutuando pelos mares, carregando 3,7 mil passageiros e 1,1 mil tripulantes.

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Mas o título de maior cruzeiro navegando na costa brasileira este ano fica com o MSC Preziosa, que tem 18 andares e 333 metros de extensão, e é capaz de transportar 4,4 mil passageiros e 1,3 mil tripulantes. “A quantidade de gente trabalhando, de atrativos e de opções, além do número de gente se divertindo me surpreendeu. Estou muito satisfeita e pretendo retornar”, se impressionou a advogada Margareth Peixoto, de Uberlândia (MG).

Na temporada de 2017/ 2018 são sete navios fazendo 124 roteiros pelo país. Cidades como Recife, Maceió, Salvador, Ilhéus (BA), Rio de Janeiro, Ilha Grande (RJ), Búzios (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ilhabela (SP), Ubatuba (SP), Santos (SP), Camboriú (SC) e Porto Belo (SC) são algumas das beneficiadas economicamente com este tipo de turismo.

“A injeção de recursos na economia local é muito grande. Quase quatro mil pessoas descem em Ilhéus entre passageiros e tripulantes. Eles deixam em torno de R$ 1,2 milhão por parada. Ao término da temporada são mais de R$ 20 milhões gerados na economia local”, calcula Alfredo Landim, agente de viagem da cidade na região cacaueira da Bahia.

O total dos impactos econômicos diretos, indiretos e induzidos na temporada 2016/ 2017 foi de R$ 1,6 bilhão, sendo R$ 752 milhões gerados pelos gastos das armadoras e R$ 855 milhões pelos turistas e tripulantes nas cidades portuárias.

EMPREGO E RENDA 

Os empregos indiretos vão desde os motoristas de ônibus que fazem as excursões nos locais de parada do navio, os guias de turismo, as equipes portuárias, até aqueles gerados nos restaurantes, bares e lojas. “O impacto de quando o navio vem para a costa brasileira é muito grande, não apenas na parte comercial, mas na vida das pessoas ao redor dos portos. E ter uma tripulação brasileira é importante porque ela se identifica com os hóspedes a bordo. Hoje em dia, esta tripulação está mais preparada quando chega o navio”, elogia o chef executivo do Costa Favolosa, Luigi Leontini.

Na última temporada, o setor de cruzeiros marítimos gerou 25.279 postos de trabalho no Brasil, sendo quase dois mil tripulantes, como a garçonete Renata Carvalho, do MSC Preziosa, há nove anos na empresa. “Financeiramente a vida a bordo compensa. Você tem condições de guardar dinheiro. Eu não tenho rotina e gosto muita da temporada brasileira que tem oportunidade de gerar renda e emprego para as pessoas daqui”, afirma a cearense que chega a ficar até 11 meses longe de casa.

DESTINOS 

Nesta temporada, a estimativa é de 15% de crescimento no número de cruzeiristas no país, que teve 358 mil passageiros em 2016/ 2017 e deve ter 439,7mil agora. Um turismo que permite conhecer diversos destinos em um único passeio. “Você tem a possibilidade de acordar a cada dia em um cenário diferentes e fazer passeios maravilhosos. Cada parada é um paraíso. Os turistas ficam encantados e depois voltam aqui de férias por vários dias”, exalta Deise Rego, empresária de Ilha Grande.

Às vezes, os cruzeiros marítimos transportam mais gente que a população do destino turístico visitado. “Eu acredito firmemente que os cruzeiros marítimos são excelentes opções para alavancar o turismo que é tão importante para a economia do Brasil. Precisamos de um bom porto de embarque ou desembarque, além de segurança e conforto para receber bem os turistas. O resto da infraestrutura nós temos pronta. Oferecemos ao mesmo tempo transporte, hotelaria e somos um destino completo de férias”, explica Adrian Ursilli, diretor geral da MSC no Brasil.

Renê Hermann, diretor presidente da Costa Cruzeiros na América do Sul, enumera as vantagens deste tipo de viagem, ao mesmo tempo que alerta os destinos: “O turista deve escolher um passeio de cruzeiro, porque ele é completo. Quem compra o passeio tem as refeições, visita cinco, seis cidades sem ter que abrir ou fechar a mala. Ele vai para destinos onde ele não conhece e ali ele vai saber se vai poder voltar e ficar sete dias ou não aparecer mais. É o que a gente diz para os destinos, quanto melhor você atender este passageiro, mais vezes ele virá aqui para ficar mais tempo”.   

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Saiba mais sobre os benefícios do ovo branco

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O Blog CeasaCompras publicou a guerra nos preços dos ovos no Rio de Janeiro, entre sacolões, supermercados, feiras livres e ambulantes que estão vendendo 40 ovos por R$ 10.  Então, aproveite bastante os benefícios contidos neste alimentos e se fortaleça.

O ovo branco é um dos alimentos que tem presença garantida nos lares brasileiros. Por ser muito versátil, fácil de ser preparado e combinar com muitos outros alimentos, é consumido em larga escala e das mais variadas formas. Antes, ainda havia algumas ressalvas quanto ao seus malefícios para saúde, mas após recentes pesquisas revelarem que problemas como o aumento do colesterol ruim não possuem relação com o consumo do ovo branco, inseri-lo nas refeições diárias nunca foi tão comum. 

Todo ano, são produzidos mais de 15 bilhões de ovos brancos, sendo que sua produção emprega mais de 8.000 pessoas nas indústrias especializadas. Somente no entreposto da cidade de São Paulo, no ano de 2017, nosso produto da semana teve um número de entradas superior a 11 toneladas, com boa oferta durante todo o ano. Seu preço de atacado no começo de 2018, mais especificamente no dia 19 de janeiro, teve média de R$ 8,65 por cada trinta unidades, o que também chama muito a atenção dos comerciantes.

Nosso produto da semana possui muitos benefícios para a saúde. Acredita-se que seu consumo equilibrado pode auxiliar no alívio dos sintomas da famosa ressaca, algo inevitável após dias de bebedeira. Além disso, por ser rico em vitamina B12, ácidos graxos e colina, é um ótimo aliado para o funcionamento do cérebro, auxiliando na memória e no desenvolvimento saudável dos neurônios. 

Para quem deseja ganhar músculos, o ovo branco é um alimento essencial. Suas proteínas muitas vezes equivalem a das carnes, se tornando um grande bloco proteico para construção de massa muscular. No entanto, vale lembrar que neste caso nosso produto da semana deve ser consumido cozido ou pasteurizado, uma vez que ele cru pode causar intoxicação alimentar em decorrência da bactéria salmonela. 

Além disso tudo, o ovo branco ainda é um bom amigo da sua beleza. Um estudo realizado em uma universidade americana revelou que seu alto teor de proteínas pode auxiliar no crescimento do cabelo e das unhas, podendo até mesmo ser utilizado como máscara de aplicação direto no couro cabeludo.

Hortaliças e frutas estiveram mais caras em dezembro

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As hortaliças e as frutas sentiram o efeito das festas de fim de ano, com variações de preços tanto de alta como de baixa nos principais mercados atacadistas pesquisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e divulgado no 1º Boletim Hortigranjeiro nesta quinta-feira (25/1).

O estudo analisa também o movimento dos preços das hortaliças durante todo o ano de 2017, concluindo que os preços estiveram mais baixos no geral, com poucos episódios de elevação de preços. Outro quesito apresentado pelos técnicos da Companhia foi o volume de exportação de frutas no Brasil que cresceu 7,8% em relação a 2016. As frutas mais exportadas foram mamão, laranja, maçã e melancia.

Hortaliças muito consumidas, como tomate, batata e alface, com exceção de cebola e cenoura, pesaram mais na mesa do consumidor, com índices que subiram cerca de 93%, caso do tomate na Ceasa/PE. Já a batata, que teve grande procura pelo consumidor no período festivo de dezembro e sofreu influência de chuvas localizadas em regiões produtoras, teve uma elevação de 20,5% no Rio de Janeiro/RJ, mas queda nos mercados de São Paulo/SP (8,7%) e de Curitiba/PR (6,36%).

A alface subiu em quatro capitais analisadas (ES, RJ, DFe CE), chegando a mais de 100% em Vitória/ES. Por outro lado, esteve estabilizada em Belo Horizonte e diminuiu até 25% em Curitiba e em menor percentual ainda em São Paulo, Recife e Curitiba.

Frutas – Quanto às frutas, não houve altas significativas em dezembro. O mamão foi único que teve redução média de preços na maioria dos mercados, principalmente da variante papaya. A maçã que teve consolidadas pequenas altas de preços, apresentou maior estabilidade em grande parte dos mercados tanto para venda no atacado quanto no varejo.

A banana teve crescimento moderado, ao contrário dos meses anteriores, caso da Ceasa/Minas que teve maior aumento da cotação (36,6%). Já a laranja sofreu pequenas variações nos mercados analisados, mesmo com maior oferta da laranja pêra temporã no varejo e na indústria. Na Ceasa/DF a elevação de preços foi de 19,4% e queda de comercialização de mais de 43%.

O levantamento é feito mensalmente pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, a partir de informações fornecidas espontaneamente pelos grandes mercados atacadistas do país. Para a análise do comportamento dos preços de dezembro, foram considerados os entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE, GO e DF.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Comercialização na Ceasa/ES cresce 24,6% e movimenta R$948 milhões

O ano de 2017 foi de superação da crise hídrica para a produção agrícola capixaba. Somente no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), o valor ofertado em 2017 comparado com o ano anterior teve aumento de 24,6%. Foram ofertados aproximadamente 488 milhões quilos de produtos, o que gerou uma movimentação financeira de R$ 948 milhões de reais. 

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O grupo das hortaliças teve aumento de 14,7% do aporte geral, somando mais de 254 milhões de quilos comercializados. O subgrupo raiz, bulbo, tubérculos e rizoma, com participação de 28,66%, apresentou aumento na oferta de 19,12%. O subgrupo das hortaliças fruto, com participação de 18,46%, apresentou elevação na oferta geral de 9,32%. Já as frutas brasileiras tiveram aumento de 44,72% na oferta. 

Com a volta do reequilíbrio da oferta, os preços dos alimentos registraram queda. O subgrupo de hortaliças folhas, flor e haste teve redução nos preços de 11,11% na média geral em relação ao ano de 2016. Os produtos que apresentaram maior decréscimo no preço médio foi o repolho roxo (-24,74%), a couve-flor (-22,31%), o repolho híbrido (-17,74%) e a couve chinesa (-5,66%). 

Entre os principais produtos do subgrupo raiz, tubérculo e rizoma que tiveram a maior redução no preço estão: cebola importada (-45,85%), batata (-44,60%), batata-doce (-39,15%), inhame (-32,27%), cenoura (- 20,73%), cebola amarela (-20,59%), beterraba (-20,00 %), batata-baroa (-19,06%), 

Os preços médios do subgrupo das hortaliças fruto apresentaram retração de (-14,02%) na média geral em relação ao ano anterior. Os produtos que apresentaram redução mais expressiva foram: o chuchu (-39,51%), a abóbora jacaré madura (-30,25%), a abóbora Maranhão (-19,87%), o tomate (-16,67%), e a vagem (- 6,05%).

Os preços médios do subgrupo das frutas brasileiras apresentaram decréscimo na média geral de (-15,64%) em 2017. Entre os principais produtos com diminuição no preço, merecem destaque o mamão Havaí (-39,67%), a maçã (-38,51%), o mamão formosa (-37,65), a banana-da-terra (-30,34%), a tangerina poncã (-23,97%), a banana-prata (- 23,26%), o maracujá azedo (-21,86%), e a banana-nanica (-10,26%).

CeasaMinas tem abóbora a R$ 0,90 o quilo

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Pepino a R$ 0,78 e milho verde a R$ 0,63, são os alimentos que estão abaixo de R$ 1.  Outros 21 alimentos estão sendo vendidos até R$ 2 no atacado da central mineira. Veja a lista completa:

Abóbora (R$ 0,90), Abobrinha (R$ 1,27), Alface dz (R$ 12), Banana nanica (R$ 1), Batata (R$ 1,20), Berinjela (R$ 1,25), Beterraba (R$ 1,21), Cará (R$ 1,31), Cebola (R$ 1,50), Cenoura (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,15), Coco verde (R$ 1,20), Inhame (R$ 1,47), Laranja-pêra (R$ 1,30), Limão Tahiti (R$ 2), Mamão Formosa  (R$ 2,10), Manga (R$ 1,40), Melancia (R$ 1), melão amarelo (R$ 1,90), Milho verde (R$ 0,63), pepino (R$ 0,78), Pimentão verde (R$ 1,33) e Repolho (R$ 1,25).

SP: Ceagesp tem milho verde a R$ 0,65 o quilo


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A maior central de abastecimento da América Latina continua sendo a mais cara do país, apresentando apenas 16 alimentos vendidos a até R$ 2.

Há muito tempo que a Ceagesp vem mantendo os preços altos em boa parte dos alimentos vendidos por ela no atacado. Basta ver a análise publicada todos os meses pela central. O Blog CeasaCompras aproveitou a ocasião e fez uma lista dos alimentos que estão mais em conta, segundo o Prohort, órgão ligado ao Ministério da Agricultura. Veja os preços:

Abóbora (R$ 1,95), Alface dz (8,41), Banana Nanica (R$ 1,71), Batata (R$ 1,79), Batata Doce (R$ 2,04), Beterraba (R$ 1,61), Cebola (R$ 1,82), Chuchu (R$ 2,02), coco verde (R$ 1,43), Laranja-pêra (R$ 1,48), Mandioca/aipim (R$ 1,18), Melancia (R$ 1,55), Milho verde (R$ 0,65), Pepino (R$ 1,93), Pimentão verde (R$ 2,03) e Repolho (R$ 0,67).

Rio tem coco verde a R$ 0,75 na Ceasa

Preparamos uma lista com 27 alimentos sendo vendidos a até R$ 2 no atacado.

Ir à praia no Rio é um exercício para evitar tentações, do contrário o seu bolso vai sentir muito. O coco verde, por exemplo, custa entre R$ 5 e R$ 8 dependendo da praia e da quantidade de turistas. O mesmo acontece com o pedaço de melancia que não sai por menos de R$ 2, podendo chegar a R$ 5. 

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Na contramão desses preços surreais estão os preços verdadeiros dessas frutas, que são vendidas no atacado na Ceasa do Irajá, bairro da Zona Norte do Rio, e do Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense por R$ 0,75 o coco verde, e  R$ 1,20 a melancia.  O milho verde assado na brasa, outro quitute praiano na capital carioca também tem o seu valor alto, mas no atacado sai por R$ 0,40 o quilo.

O Blog CeasaCompras foi até à Ceasa  do Rio verificar os preços dos alimentos, registrando aqueles que custam até R$ 2 o quilo. No caso da alface, por exemplo, a dúzia é um preço acima, mas que se você dividir por mole vai verificar que custa centavos apenas. Veja a lista:

Abacate (R$ 2,04), Abóbora (R$ 1,30), Abobrinha (R$ 1,50), Alface dz (R$ 1,36), Banana nanica (R$ 1,50), Batata (R$ 1,40), Batata doce (R$ 1,36), Berinjela (R$ 1,40), Beterraba (R$ 1), Brócolos (R$ 1,87), Cará (R$ 2). Cebola (R$ 1,75), Chuchu (R$ 1,50), Coco verde (R$ 0,75), Couve-flor (R$ 1,56), Inhame (R$ 2,04), Jiló (R$ 2), Laranja-pêra (R$ 1,12), Limão Tahiti (R$ 1,80), Mamão Formosa (R$ 1,25), Mamão Havaí (R$ 1,66), Mandioca/Aipim (R$ 1,36), Melancia (R$ 1,20), Milho verde (R$ 0,40), Pepino (R$ 0,95), Pimentão verde (R$ 1,50) e Repolho (R$ 0,80). 

Tomate, vilão novamente ?

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Embora os balanços econômicos feitos pelas centrais de abastecimento indicassem preços menores em relação ao tomate, parece que o "vermelhinho" gosto de ser vilão e retoma o seu caminho: os preços do tomate começaram a subir, no atacado, nas centrais de abastecimento do país.  O Blog CeasaCompras foi a campo para verificar alguns preços. 

Você deve ter notado os preços altos praticados em algumas feiras livres, sacolões ou até mesmo supermercados. Em alguns, o preço por quilo chegou a R$ 7. Mas, nós separamos para você alguns preços. Na Ceasa Grande Rio, a caixa de 22 kg da fruta teve sua venda fechada na sexta-feira, 19/1, a R$ 80, o tamanho salada, e R$ 60 o médio.  O quilo no atacado, no Rio, está em R$ 3,63, mais encontramos preços mais caros na Ceagesp (R$ 4,27), CeasaMinas (R$ 4), Ceasa ES (R$ 4,44), Ceasa RS (R$ 3), Ceasa SC (R$ 2,95), Ceasa AL (R$ 2,50), Ceasa DF (R$ 2,50) e Ceasa MA (R$ 2,50).

Rio: Camarão VG a R$ 100 no atacado

O aumento foi de mais de 100%. Veja também outros preços do crustáceo e de outros pescados mais populares.

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Parece que o mar voltou a não ficar para a peixe, como diz o ditado popular.  Depois de meses sendo vendido a R$ 50 o quilo, no entreposto de pesca situado na Ceasa do Irajá, na Zona Norte do Rio, o preço do crustáceo deu um salto e passou a ser vendido por R$ 100. Se antes, com a metade deste preço, era possível ver donos de bancas de pescados no Mercado São Pedro, em Niterói,  e nas feiras livres, vendendo o produto ao consumidor final, ao custo de R$ 120 e R$ 140, imagina agora para onde foi parar: R$ 250, em alguns bairros, principalmente na Zona Sul carioca.

A dica que o CeasaCompras dá é a de que vocês podem fazer grupos, de quatro pessoas no mínimo, e comprar direto na Ceasa. Vai sair muito mais em conta e vai valer a pena os gastos com combustível. Não precisa se preocupar com o estacionamento, que não é pago.  Basta levar um isopor grande e gelo, para acondicionar o camarão até chegar em casa. 

Em relação aos outros tipos de camarão, os preços permaneceram estáveis. Veja só:

Camarão 7 barbas (R$ 16); camarão barba russa (R$ 10), camarão branco (R$ 25), camarão cinza (R$ 30), lagostim (R$ 13), camarão rosa (R$ 18).

Outros preços por quilo:

Abrótea (R$ 10), Anchova (R$ 12), Bagre (R$ 4), Bonito (R$ 3,50), Castanha (R$ 3), Cavalinha (R$ 3), Espada (R$ 5), Goete (R$ 4), Manjubinha (R$ 5), Merluza/Marmota (R$ 7), Peroá (R$ 8 ), Pescadinha (R$ 10), Tilápia (6),  Trilha (R$ 6), Viola (R$ 9), Xaréu (R$ 7) e Xerelete (R$ 6).

Milho verde mantém queda de preço na CeasaMinas

O consumo dos seus grãos é uma arma contra o diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial. Na sexta-feira o preço do quilo foi fechado na Ceasa mineira a R$ 0,63. Uma boa notícia é que os preços do milho verde estão em baixa em boa parte do país.

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A primeira imagem que vem à mente de muitos ao mencioná-lo são as tradicionais festas de junho e julho. Entretanto, é no início do ano que o milho verde apresenta a melhor opção para o consumidor que deseja economizar. No atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas, a hortaliça alcançou ao fim da primeira quinzena deste mês o menor preço desde maio do ano passado, ficando, em média, em R$ 0,74/kg. No fechamento do dezembro, o preço do milho verde (R$ 0,87/kg) foi 25% menor do que em novembro (R$ 1,16/kg) e 6,5% inferior ao dezembro de 2016.

“Neste período de safra estamos trazendo de 800 a mil sacos (18kg cada) por semana. O preço é baixo e a oferta é boa”, afirma Lucas Monteiro Campos, produtor de milho verde junto com o pai no município de Igarapé (MG), a cerca de 50 quilômetros da capital. Na área onde comercializam no Mercado Livre do Produtor de Contagem (MLP) na CeasaMinas, eles vendem o produto em sacos e em caixas de madeira.

“Nosso milho vendido na caixa é melhor selecionado que no saco. O produto já vem classificado, o que permite ao dono do sacolão expor melhor a mercadoria, além de menos perdas. O milho já chega todo homogêneo e isso valoriza o produto na banca”, explica.

Ele aposta também na garantia de oferta regular da hortaliça durante o ano inteiro como forma de conquistar a clientela no MLP. “O pessoal do sacolão ou do supermercado precisa do produto de qualidade o ano inteiro, não só na safra”.

A dica de Campos ao consumidor na hora de escolher o milho verde é verificar o estado da palha: deve estar sem amassados, fungos, nem esbranquiçada ou ressecada.

Dispensa de irrigação

Já o produtor rural José Carlos Pereira, do município de Divinópolis (MG), a 120 quilômetros da capital, explica que a cultura do milho verde se desenvolve melhor em condições de calor e umidade. Por isso, na época das chuvas, a safra dispensa irrigação, o que reduz os custos.

Pereira ressalta, entretanto, que isso não se traduz em uma renda maior para o produtor. “O custo é mais baixo agora mas por outro lado, o preço não reage. Na época em que milho verde está mais caro, no período das festas juninas e julinas, o preço aumenta, mas o custo é maior pela necessidade de irrigarmos. Então uma coisa é compensada pela outra”, explica ele.

Pelos cálculos do produtor, o custo final de cada saco, entre a produção e a venda no MLP, fica em R$ 9,46/kg sem irrigação, bem próximo dos R$ 10 cobrados por ele no MLP, nesse dia 18/1.

O milho dele também é vendido fracionado e pré-embalado (resinado) a R$ 10 a dúzia, o que, de acordo com Pereira, garante boa durabilidade de cinco dias ao alimento.

Procedência

Segundo dados do Departamento Técnico da CeasaMinas, os municípios mineiros foram responsáveis por praticamente 100% da oferta de milho verde no entreposto de Contagem em 2017, com destaque para as microrregiões de Belo Horizonte e Sete Lagoas. O município de Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, liderou a oferta, com participação em 19,8% do volume total no ano passado, com 2,2 milhões de quilos.

Benefícios contra o diabetes

No campo dos benefícios nutricionais, um estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, publicado em 2007, demonstrou que o consumo de grãos de milho pode auxiliar no tratamento de diabetes tipo 2, sendo ainda efetivo contra a hipertensão devido à presença de fitoquímicos. Tais substâncias, segundo a pesquisa, poderiam regular a absorção e liberação de insulina no corpo, o que pode reduzir a chance de picos em pacientes diabéticos e ajudá-los a manter um estilo de vida normal.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Guerra dos ovos no Rio

A Ceasa do Rio está vendendo a dúzia de ovos a R$ 2,50, enquanto que o menor preço foi verificado no ES, R$ 2,19.

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Quem reclamava do cara da pamonha, que saía gritando " Olha a pamonha, freguesa!", agora se vê às voltas do os vendedores ambulantes de ovos. E já faz tempo dessa guerra que vem beneficiando os consumidores, aparentemente, apesar das penosas terem "chorado" ao botar os ovos grandes, como anunciam. O preço da cartela com 30 ovos custava, até o final de dezembro passado, R$ 10. Mas os supermercados e sacolões acordaram, em sua maioria, e passaram a vender a mesma cartela por pouco mais de R$ 8.

Redes de supeermercados, como o Prezunic, foram para televisão anunciar os novos preços dos ovos.  Durante quinze dias não se via muito os vendedores pelos bairros e outras cidades do Rio, vendendo as cartelas. Mas, de repente, eles contra-atacaram com novos preços e botando para quebrar: eles estão vendendo 40 ovos por R$ 10 e 60 ovos por R$ 20. O lucro em relação aos 40 ovos sai por pouco mais de R$ 1. Onde está o mistério?

A caixa dos ovos brancos grandes está sendo vendida por R$ 75, e cada caixa contém 30 dúzias de ovos; em relação aos vermelhos, a mesma caixa sai por R$ 105. De acordo com a tabela praticada nas Ceasas do Irajá, na Zona Norte do Rio, e de Colubandê, em São Gonçalo, Região Metropolitana fluminense.

Nós consultamos também os preços dos ovos em três outras centrais de abastecimento na Região Sudeste do país: Ceagesp (SP), CeasaMinas e CeasaES.  Os preços da dúzia de ovos são os seguintes: R$ 2,19 (ES), R$ 2,50 (RJ), R$ 2,50 (MG) e R$ 2,70 (SP). 

Começou o 6º Organic Food Fest oferece alta gastronomia de alta qualidade

Apresentadoras de TV e chefs renomadas como Bela Gil e Tati Lund são destaques desta edição. Festival reúne casas em São Paulo e Rio de Janeiro com receitas sustentáveis e livres de agrotóxicos a preços acessíveis.

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Saúde, sabor, frescor. Essa é a proposta da 6ª edição do Organic Food Fest, que acontece de 19/janeiro a 04/fevereiro de 2018 em 23 restaurantes badalados do eixo Rio-SP e vai reunir mais de 100 receitas inéditas e sustentáveis. O festival é o único gastronômico à base de orgânicos do Brasil com a proposta de incentivar uma alimentação saudável e um consumo sustentável. 

Para criar uma verdadeira opção sensorial e gustativa, os chefs precisarão criar um menu-degustação exclusivo em 3 tempos com, pelo menos, metade dos ingredientes de origem orgânica, proveniência agroecológica ou de pequenos produtores. Os menus terão o preço fixo de R$ 55 no almoço ou R$ 88 no jantar (por pessoa), dependendo da escolha da casa. Bebidas e 10% de serviço à parte.

As chefs e apresentadoras do canal GNT, Bela Gil, dos hotéis Best Western, e Tati Lund, do.Org Bistrô, grandes defensoras da culinária natural e da cozinha de qualidade na mesa de todos, são destaques nesta edição e participam com menus exclusivos no Rio de Janeiro. 

Em São Paulo, as casas Antonietta Cucina, Banana Verde, Bar da Dona Onça, Clos, Comedoro, Condessa Bistrô, Félix Bistrot, Jacarandá, La Piadina, Le Bou Bistrô, Mercearia do Conde, Nambu, Obá Restaurante, Solo, Taka Daru Izakaya e Tavares Restaurante são alguns dos participantes desta edição, que vão adaptar ou ampliar seus menus de base orgânica para atender às regras do festival. 

No Rio de Janeiro, participam: Bottega Del Vino, Duo Trattoria, Mensateria, .Org Bistrô, os restaurantes Da Bela e o Zazá Bistrô.  

Para ser orgânico, o produto não pode ter recebido adubo químico, agrotóxico, hormônio, antibiótico, insumo geneticamente modificado, radiação ou qualquer aditivo sintético. Na maioria dos casos, em edições anteriores, os chefs bateram as metas mínimas e conseguiram apresentar pratos de 80 a 100% orgânicos.

 A 6ª edição do Organic Food Fest tem o patrocínio da Korin, empresa brasileira de produtos orgânicos e sustentáveis, especialmente carnes, Direto da Serra, Feira Biodinâmica e Terra Frutas. O apoio é de Associação de Agricultura Orgânica (AAO), Idec, FinoCoco, Poder da Terra e Zucca e o apoio de mídia de Band FM, Elemidia, Itaú Cinemas e Kallas.

Criado pelo empresário alemão Matthias Börner, grande entusiasta do mercado de orgânicos, o festival visa disseminar o uso de alimentos orgânicos na alta gastronomia e fomentar o setor no Brasil. Alimentos orgânicos fazem bem à saúde por serem mais completos nutricionalmente, mais saborosos e ricos em minerais como ferro, selênio e potássio do que os convencionais. 

Pessoas com alergias e intolerâncias alimentares também têm se beneficiado de dietas de origem orgânica. Eles são benéficos à saúde também de quem os produz e manipula, por não haver risco de intoxicação. 

"A produção dos orgânicos respeita princípios, como proteção da biodiversidade, condições dignas de trabalho e o manejo correto da água e do solo. Substituir a alimentação convencional pela orgânica é iniciar uma revolução sustentável. Na Europa, até cidades com apenas 50 mil habitantes possuem supermercados inteiramente orgânicos", explica Börner, idealizador do evento. 

Convencido de que o mundo todo pode se alimentar de forma saudável, Matthias gostaria de ver o Brasil entre os países líderes de consumo de orgânicos - já que hoje possui um rótulo vergonhoso: campeão mundial no uso de agrotóxicos. Iniciativa para promover uma alimentação saudável e um consumo sustentável. Sabor sem veneno.

Ceasa-RJ registra 33% de produtos comercializados com queda de preço

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A Divisão Técnica da Ceasa-RJ informou que, dos 110 produtos comercializados na unidade, 33% estão com seus preços em queda, no comparativo da segunda semana do mês de janeiro com a segunda semana do mês de dezembro. Já cerca de 36% destes produtos encontram-se em alta, enquanto 31% mantiveram-se estáveis, sem oscilação de preço.

Os principais produtos que apresentaram queda nos preços foram: Abacate Geada ( R$ 57,50), Goiaba Tipo 12 ( R$ 15,00), Goiaba Tipo 15 ( R$ 14,00), Goiaba Tipo 18 ( R$ 13,00), Mamão Havaí ( R$ 10,50), Manga Palmer ( R$ 27,50), Jiló ( R$ 25,00), Pimenta Baiana ( R$ 20,00), Quiabo ( R$ 35,00), Erva Doce ( R$ 20,00), Nabo ( R$ 30,00).

Já os principais produtos em alta são: Banana Prata ( R$ 53,75), Melancia Média ( R$ 1,20), Uva Rubi ( R$ 55,00), Abobrinha ( R$ 57,50), Chuchu ( R$ 18,75), Pepino ( R$ 25,00), Tomate ( R$ 65,00), Vagem Manteiga (R$ 45,00), Agrião ( R$ 0,70), Aipo ( R$ 18,75), Alcachofra ( R$ 50,00), Brócolis ( R$ 2,75), Cebolinha ( R$ 1,88), Taioba ( R$ 3,00), Batata Comum ( R$ 70,00), Batata Doce ( R$ 30,00), Batata Lisa ( R$ 78,75), Beterraba ( R$ 29,00), Cenoura ( R$ 47,50).

Os produtos que ficaram estáveis foram: Banana Maçã ( R$ 63,75), Caju ( R$ 30,00), Laranja Lima média ( R$ 40,00), Laranja Natal ( R$ 40,00), Maçã importada ( R$ 100,00), Manga Espada ( R$ 25,00), Melancia pequena ( R$ 0,70), Pera importada ( R$ 120,00), Pêssego Premier ( R$ 18,00), Uva Niagara ( R$ 35,00), Uva Rede Glob ( R$ 70,00), Milho Verde RJ ( R$ 15,00), Pimenta de Cheiro ( R$ 30,00), Pimenta Malagueta ( R$ 30,00), Acelga ( R$ 15,00), Alho Porro ( R$ 15,00), Bertalha ( R$ 1,00), Couve Comum ( R$ 5,00), Espinafre ( R$ 0,80), Hortelã ( R$ 3,00), Mostarda ( R$ 1,00), Repolho Roxo ( R$ 25,00), Salsa ( R$ 2,00), Aipim ( R$ 30,00), Cará ( R$ 40,00), Cebola SP ( R$ 28,00), Rabanete ( R$3,00).